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Pódio de uma marca só

O mercado brasileiro nos segmentos de carros e de comerciais leves vendeu 163.585 unidades em abril deste ano, representando uma queda de 7,6% ante março. Em relação a abril do ano passado, a comparação é desproporcional, pois foram vendidas no mês apenas 51.362 unidades (no pior resultado devido à pandemia). Com a diminuição de ritmo na produção de Gravataí (RS), o Chevrolet Onix despencou da primeira posição em fevereiro para a sexta, com 6.391 emplacamentos em abril. Os três primeiros lugares do ranking ficaram com a Fiat, com a Strada mantendo a primeira colocação, com 12.638 unidades vendidas, seguida pelo Mobi (6.890) e pela Toro (6.813), à frente do Hyundai HB20 (6.806) e do Jeep Renegade (6.502). O Volkswagen Gol foi o sétimo, com 6.283 emplacamentos, seguido do Hyundai Creta (5.507), do Jeep Compass (5.329) e do Chevrolet Tracker (5.313). Entre as marcas, a Fiat continuou em primeiro, com 36.044 unidades comercializadas em abril e 22,3% de participação de mercado. Depois, vieram a Volkswagen (27.192 e 16,8%), a Chevrolet (20.815 e 12,9%), a Hyundai (14.623 e 9,08%), a Toyota (13.072 e 8,1%), a Jeep (11.867 e 7,3%), a Renault (10.352 e 6,4%), a Honda (5.754 e 3,5%), a Nissan (5.371 e 3,3%) e a Ford (3.500 e 2,1%). (colaborou o consultor Marcelo Cavalcante)

Por mais lugares

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Atualmente, cerca de 60% das vendas do Chevrolet Spin estão concentradas nas configurações de sete lugares. Esse é o maior percentual desde o final de 2012, quando o modelo foi lançado. De lá para cá, o carro passou por evoluções visuais, mecânicas e tecnológicas, mas foi depois da chegada do sistema corrediço para a segunda fileira de bancos que a participação da configuração de sete lugares superou a de cinco. O Spin de sete lugares chega à linha 2022 nas versões Activ, de design aventureiro, e Premier. Já o Spin de cinco lugares está disponível nas versões Activ, LT e LS, que acaba de ganhar opção da transmissão automática (AT6). “O Spin também atende a quem utiliza o veículo como ferramenta de trabalho. E a transmissão automática vem se tornando um item cada vez mais considerado por esse tipo de consumidor. Por isso, decidimos lançar a versão de entrada do crossover com essa opção de equipamento”, explica Isabel Souza, gerente de Marketing de Produto da GM América do Sul.

Sob o sol

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A fábrica do BMW Group em Araquari (SC) comemora a instalação de quinhentas e sessenta e duas placas fotovoltaicas no telhado do prédio da Montagem. Os painéis ocupam uma área de 1.068 metros quadrados, com possibilidade de ser expandida. Juntas, elas geraram 261.397 kWh de energia em um ano, suficiente para abastecer cento e quarenta e três residências, de acordo com a média de consumo brasileiro. A instalação começou a ser feita no final do ano passado. Com isso, a fábrica deve deixar de emitir cerca de 28,75 toneladas de CO2 por ano, o equivalente a 2.738 árvores. No local, são produzidos o X1, o X3, o X4 e a Série 3. Em janeiro, a BMW anunciou a volta da motorização bicombustível para o sedã, feito no Brasil nas versões 320i (GP, Sport GP e M Sport).

Alegorias e adereços

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As inovações e possibilidades disponíveis em toda a linha da nova Fiat Toro se refletem no programa de pós-vendas. Segundo a Stellantis (união da FCA com a PSA), ela é a picape com o maior número de acessórios do mercado brasileiro. Dos setenta e um itens que compõem o portfólio de acessórios originais Mopar, quatorze são inéditos. Um exemplo é a capota rígida de alumínio para a caçamba. Em harmonia com as linhas da Toro, a peça é estanque, impedindo a entrada de água e poeira, com opção de abertura e fechamento elétricos, com controle remoto. Outra novidade para o compartimento de carga é o tapete de caçamba. Com 6 milímetros de espessura, ele é feito de PVC de alta resistência à perfuração e tem desenho antiderrapante. A marca italiana afirma ainda que o pacote das três primeiras revisões das versões impulsionadas pelo novo motor T270 é o mais barato do mercado, por R$ 1.624 – valor inferior ao dos mesmos serviços nas configurações com propulsor 1.8.

Metendo bronca

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A Ford confirmou o lançamento do Bronco Sport como novo produto de seu portfólio no Brasil, com data de estreia programada para 20 de maio. Junto com o anúncio foram divulgadas as primeiras imagens oficiais do novo SUV global. Para a marca norte-americana, o Bronco Sport é um carro desenvolvido com foco nos pilares de design, desempenho, versatilidade, conectividade e segurança, revelando ainda a configuração básica que será vendida no Brasil, na versão Wildtrak. Além de motor 2.0 EcoBoost (turbo) com 248 cavalos de potência e 38 kgfm de torque, associado à transmissão automática de 8 velocidades e tração 4×4 de série, o SUV virá equipado com os chamados “G.O.A.T. Modes”, que ajustam automaticamente os parâmetros do veículo para cada condição de pista. O sistema conta com sete modos de direção – “Normal”, “Eco”, “Esportivo”, “Escorregadio”, “Areia”, “Lama” e “Rock Crawl” (rocha) – selecionados por meio de um botão no painel.

Vitrine francesa

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Conforme a Peugeot, o 508 Sport Engineered já desembarcou nas concessionárias francesas, com as primeiras unidades do carro de alto desempenho destinadas às equipes do Campeonato Mundial de Endurance (WEC) para os deslocamentos durante a competição. Verdadeira vitrine tecnológica, o 508 Sport Engineered representa o ápice da experiência dos engenheiros da Peugeot Sport. Seu conjunto de propulsão de 360 cavalos faz do modelo o veículo de série mais potente já fabricado pela marca pertencente ao Grupo Stellantis (união da FCA com a PSA). Para os clientes “comuns”, as entregas dos veículos estão previstas a partir de maio deste ano. Não há previsão de o 508 Sport Engineered vir para o mercado brasileiro.

Hidráulica ou elétrica?

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Segundo Diego Fischer, CEO da startup Carupi, de compra e venda de automóveis 100% online, o consumidor deve conhecer as diferenças entre a direção hidráulica e a elétrica. A principal é o mecanismo que elas utilizam para deixar a direção mais leve. Na hidráulica, o volante fica mais leve por causa de uma bomba que circula óleo dentro da caixa de direção. Já na elétrica, é pela presença de um motor elétrico na caixa, que auxilia seus braços.
Vantagens da hidráulica – Oferece mais controle ao motorista. Confere uma melhor comunicação com o veículo, dando um “feedback” da tração do pneu e do peso do automóvel. Manutenção mais barata. A título de curiosidade, os carros da Fórmula-1 usam esse tipo de direção.
Vantagens da elétrica – Gerencia a energia do carro de forma mais eficiente, exigindo menos do motor. Dá uma melhor resposta em diferentes velocidades do veículo. É mais simples, pois não necessita de acessórios mecânicos, como correias e mangueiras. Também não requer fluido hidráulico, tornando mais sustentável e exigindo menos manutenções. É mais econômica no uso de combustível, pois seu sistema é independente, não utilizando a força do motor do carro.

Por Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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