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O chamado “Mundo Jeep” tem uma nova porta de entrada no Brasil. Trata-se do Renegade, que já está nas concessionárias dos modelos da marca norte-americana pertencente à Stellantis, com preço de R$ 125.990. A configuração novata chega com o mesmo motor turbo bicombustível T270 que move as demais versões do SUV compacto surgido em 2015 e produzido no Polo Industrial de Goiana (PE). Acima da nova variante, estão a Sport, a R$ 134.990, e a Longitude, a R$ 150.990, as três com câmbio automático de 6 marchas e tração dianteira. Quem preferir transmissão automática de 9 velocidades e tração 4×4, pode optar entre as configurações S e a Trailhawk, ambas com o mesmo preço, de R$ 174.990. As cores disponíveis para a versão 1.3 Turbo 4×2 do Renegade são a Preto Cargon sólida, as Prata Billet e Cinza Granite metálicas e a Branco Polar perolizada. 

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Exatamente R$ 9 mil mais barata em relação à variante Sport, a 1.3 Turbo 4×2 chega para tentar ajudar a resgatar a primeira posição entre os SUVs compactos no Brasil, há muito tempo perdida para o Volkswagen T-Cross, o Hyundai Creta e o Chevrolet Tracker. Em 2022, o Renegade vendeu 51.398 unidades, ficando em quarto no segmento, comandado pelo Tracker (70.806), pelo T-Cross (65.341) e pelo Creta (62.651). Nos quatro primeiros meses deste ano, o Renegade ocupa o mesmo lugar, com 13.960 exemplares emplacados, atrás do Creta (20.084), do T-Cross (18.760) e do Tracker (18.574), ou seja, ainda distante dos rivais de categoria.

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Primeiro Jeep fabricado no Brasil, o Renegade preserva em sua essência o visual da marca norte-americana, inspirado na família CJ – lá do início da história da fabricante, ainda em meio à Segunda Guerra Mundial – e no Wrangler. O utilitário esportivo compacto ganhou uma nova geração há cerca de um ano, com atualizações por dentro e por fora e com tecnologias avançadas, segurança e um desempenho consistente com o motor T270 de até 185 cavalos e 27,5 kgfm de torque, que equipa os outros modelos da Jeep no país, o Compass e o Commander, e versões topo de linha da picape Toro e dos SUVs Pulse e Fastback da Fiat.

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Além do motor de toda a família, a variante traz o modo de condução “Sport”, que permite ao motorista aproveitar mais a performance do T270, pois habilita uma calibração diferenciada, com trocas de marchas mais rápidas feitas em rotações mais altas. A configuração vem com seis airbags (frontais, laterais e de cortina), controle de estabilidade e tração, Traction Control +, faróis full-leds, frenagem autônoma de emergência, alerta e assistente de manutenção de faixa, detector de fadiga, três conectores USB (sendo um do tipo C), rodas de liga leve de 17 polegadas, start-stop, freio de estacionamento eletrônico, quadro de instrumentos com tela de TFT customizável, ar-condicionado, sistema multimídia de 7 polegadas com espelhamento para Android Auto e Apple CarPlay sem fio, piloto automático e limitador de velocidade ajustável. Também é possível incluir opcionais, como o Pack Exclusive, que para a versão traz algumas novidades, e todos os itens da linha de acessórios originais da Jeep.

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A lista de equipamentos de série do Renegade 1.3 Turbo 4×2 tem ainda pneus 215/60, travas elétricas nas quatro portas, na tampa do compartimento de carga e do bocal do tanque de combustível, indicador de portas abertas, retrovisores externos elétricos, câmera de estacionamento traseira, lanternas em leds, sistema de áudio com seis alto-falantes, USB e Bluetooth, Hill Start Assist (controle de partida em rampa), os dois para-sol com espelho, alarme, freio de estacionamento eletrônico, tomada 12V, freios a disco nas quatro rodas, banco do motorista com regulagem de altura e traseiro bipartido 60/40 e rebatível. Nos itens voltados para a segurança e conforto, o SUV da Jeep acrescenta controle eletrônico anti-capotamento, sistema de monitoramento de pressão dos pneus, vidros elétricos nas quatro portas com função “one touch”, ajuste do volante em altura e profundidade, Isofix para fixação de cadeirinhas infantis, direção com assistência elétrica, iluminação do porta-malas, luz de rodagem diurna (DRL) em leds, computador de bordo (com distância, consumo médio e instantâneo, autonomia, velocidade média e tempo de percurso) e chave tipo canivete com telecomando para abertura das portas. 

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Por  Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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