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Na cabeça dos jovens

Está chegando às lojas especializadas a nova geração da linha de produtos da Fly Capacetes, produzida no Brasil pela empresa Starplast, com fábricas em Iracemápolis, no interior de São Paulo, e na Região Metropolitana de Salvador, Bahia. As novidades são os modelos Young Live e F17 HG Velox. Com design divertido e marcado por símbolos da atualidade, o Young Live sempre chama a atenção por onde passa. Extremamente leve por ser injetado em ABS, tem alta taxa de resistência a fortes impactos. As entradas de ar garantem a ventilação para que o ar se dissipe, evitando o embaçamento da viseira. Na parte interna, o tecido antibacteriano é removível e lavável. São três cores disponíveis: preto, vermelho e azul. O preço público sugerido é de R$ 194,90. Já o F17 Velox é considerado o melhor custo-benefício do mercado brasileiro. A estrutura é feita em EPS com a parte externa com termoplástico de alta absorção de impacto. Um sistema com troca rápida da viseira facilita a limpeza. Dentro, o forro é removível e lavável. O novo F17 Velox tem o preço de R$179,90 e está disponível nas cores preto combinando com vermelho, azul, rosa e grafite.

Pequena notável

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A MXF, montadora de Curitiba, apresenta a minimoto 50 TS, com motor de dois tempos voltado ao público infanto-juvenil. Segundo a fabricante, a minimoto tem as virtudes de ser arrojada e potente, ao mesmo tempo que diverte, estimula a garotada para enfrentar o mundo das competições em um ambiente saudável e em contato direto com o esporte e com a natureza. “É um produto que atende a dois lados: o ‘pilotinho’, que já consegue acompanhar o pai no universo duas rodas, por exemplo, e já ambiciona o início nas competições, e o público que escolhe a moto como recreação”, explica Luiz Fontes, diretor-técnico da MXF. O preço sugerido para a MSF 50 TS é R$ 8.625.

Sinal verde

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A esportiva de entrada da Kawasaki mais fabricada no Brasil e vencedora de vários prêmios será relançada e estará disponível a partir da segunda quinzena de março. Carinhosamente apelidada de “Ninjinha”, a Ninja 300 retorna ao mercado nacional após ser descontinuada em 2018 para o então lançamento da Ninja 400. Com mais de 10 mil unidades fabricadas no Brasil – incluindo a versão com sistema ABS –, a Ninja 300 linha 2023 estará nas concessionárias com preço público sugerido de R$ 29.990, mais frete. A Ninja 300 impactou o mercado brasileiro ao trazer uma moto de entrada com características de alto desempenho, equipada com itens como sistema de embreagem assistida e deslizante, freios a disco em formato margarida, suspensões com garfo telescópico e Uni-Trak com amortecedor a gás, além do motor de 296 cm³ bicilíndrico com injeção eletrônica, com 39 cavalos a 11 mil rpm. Com o relançamento, a Ninja 300 volta a integrar a linha Sport da Kawasaki ao lado da Ninja 400 e da Ninja 650. O modelo estará disponível, exclusivamente, na cor verde Lime Green.   

Mantendo a aceleração

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A produção de motocicletas no Polo Industrial de Manaus (PIM) totalizou 122.867 unidades em janeiro. De acordo com dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o volume é 46,7% superior ao registrado no mesmo mês do ano passado (83.743) e 44,4% maior na comparação com dezembro (85.117). Ainda segundo levantamento da Abraciclo, foi o melhor resultado para o mês desde 2014, quando 146.557 motocicletas saíram das linhas de montagem do PIM.  Depois de três anos, é o primeiro mês de janeiro que a indústria operou normalmente. “Tanto o início de 2021 quanto o de 2022 foram marcados pela pandemia, que impôs restrições ao funcionamento das fábricas e freou a produção. Agora estamos acelerando o ritmo de produção para atender à demanda que se mantém em alta”, comemora Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo. Com base nesse cenário, a Abraciclo estima que a produção de motocicletas deverá atingir 1,55 milhão de unidades em 2023. O volume representaria alta de 9,7% na comparação com as 1.413.222 unidades registradas no ano passado. Em janeiro, foram emplacadas 110.561 motocicletas, aumento de 23,3% em relação ao mesmo mês de 2022 (89.661). Em comparação a dezembro, o resultado é 16,4% inferior (132.204). Conforme a Abraciclo, foi também o melhor resultado de janeiro desde 2014. Naquele ano, foram vendidas 133.632 motocicletas no varejo. “Existe fila de espera para modelos de baixa cilindrada e para as scooters. Nossa expectativa é regularizar o abastecimento nos próximos meses”, finaliza Fermanian.  

Por Edmundo Dantas/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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