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Dez dicas de economia

            Em tempos de aumento da demanda por entregas urbanas, por conta das restrições do comércio durante a pandemia, os custos para manter um veículo urbano de cargas (VUC) em operação pesam no bolso do motorista. Um dos principais “vilões” é o diesel, que acumula alta de 36% em 2021. “A tecnologia é uma boa aliada do motorista para a economia de combustível. Nos modelos da linha Iveco Daily, por exemplo, existe a função Eco Switch, que altera a sensibilidade do pedal do acelerador reduzindo o consumo de diesel e permite que o conjunto trabalhe na faixa ideal, entre desempenho e economia” explica João Gomes, especialista da Iveco para o segmento de leves. No primeiro trimestre de 2021, a marca italiana liderou no Brasil o segmento de leves (chassi-cabine), com “market share” de 36%. O especialista da Iveco destaca dez ações que fazem a diferença para quem trabalha com entregas com VUCs:

1) Controle a carga do veículo para não ultrapassar os limites técnicos.

2) Calibre os pneus regularmente,

3) Faça o balanceamento e o alinhamento dos pneus com regularidade.

4) Utilize o ar-condicionado corretamente. Se o veículo estiver estacionado por um longo período, abra os vidros e deixe o ar circular para retirar a massa de ar quente e, depois, ligue o ar-condicionado.

5) Amarre bem as lonas e ajuste a carga de maneira que a altura dela não ultrapasse a (sem este ‘altura’) da cabine, em caso de um veículo com carroceria aberta.

6) Evite acelerar bruscamente.

7) Faça as trocas de marchas dentro da faixa rotação econômica do motor ((sem este ‘faixa’) verde), considerando 1.500 rpm a 2400 rpm.

8) Conheça a topografia do trajeto.

9) Em uma descida, tire o pé do acelerador e mantenha o veículo engrenado.

10) Respeite sempre os limites de velocidade das vias.

Tipo exportação

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            A Volkswagen Caminhões e Ônibus duplicou as exportações no primeiro quadrimestre de 2021 na comparação com o mesmo período do ano passado, saltando de 1.084 para 2.527 unidades. Embora as bases de 2020 sejam baixas, pois correspondem ao momento de eclosão da pandemia mundo afora, há destaques relevantes nos vários mercados da fabricante. O Chile é o líder de vendas internacionais da Volkswagen Caminhões e Ônibus no primeiro quadrimestre deste ano, com setecentas e vinte vendas. O segmento de exploração de minérios de cobre e a força das commodities naquele país impulsionaram a demanda por caminhões, com destaque para os modelos Constellation 17.280, um dos protagonistas do sucesso por lá. No Uruguai, a fabricante atingiu o marco histórico de cem caminhões vendidos em um mesmo mês e consolidou a liderança de mercado, com o Constellation 24.250 como o caminhão mais vendido por lá. Nos demais países da América Latina, a distribuição de alimentos e bebidas impulsionou as vendas da família Delivery, especialmente do 11.180, veículo mais exportado no período pela empresa. Na África, o destaque são os ônibus: a VWCO participa do programa de modernização do transporte público de Angola e mantém as entregas do Volksbus 17.210 equipados com barreiras de proteção para motorista e cobrador Marcopolo BioSafe, que reduz a possibilidade de contágio ao diminuir a exposição dos profissionais a possíveis gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro.

Negócios movidos a fretamento

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        Nos quatro primeiros meses de 2021, o principal segmento da indústria brasileira de ônibus a puxar a produção continua sendo o de fretamento contínuo. Em quase todos os estados do país, os operadores têm buscado a renovação de frota para elevar ainda mais o padrão de qualidade dos serviços e atender a todas as normas estabelecidas pela OMS para o distanciamento social. Uma das empresas a renovarem suas frotas é a Alexandre Turismo, da cidade de São José, Santa Catarina, que adquiriu oito novos veículos da Marcopolo, sendo três Viaggio 900 e cinco Volare Fly 9. As unidades serão utilizadas para atender ao fretamento contínuo de trabalhadores de empresas da região. “O segmento de fretamento tem garantido a retomada da economia em todo o país e representou 68,9% da produção de rodoviários da Marcopolo no primeiro trimestre deste ano. Os operadores têm investido para oferecer um serviço extremamente seguro e com elevado padrão de qualidade e conforto”, contabiliza Alexandre Cervelin, gestor de Negócios da Marcopolo. Os três Marcopolo Viaggio 900, com chassi Volvo B270F, têm quarenta e seis poltronas do modelo Executiva, com tomadas USB, além de sistemas de ar-condicionado, entre outros equipamentos e itens de conforto e segurança.

Ofensiva internacional

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        Os primeiros meses de 2021 foram marcados pela expansão da atuação da Librelato fora do Brasil. A empresa catarinense de implementos rodoviários iniciou o processo de exportação marítima de dois Semirreboques Carrega Tudo, pescoço removível, que partiram do Brasil com destino ao continente europeu. Posteriormente, atuarão no setor de mineração no território africano. Em julho do ano passado a Librelato fez sua primeira exportação para o mercado africano. O primeiro país a receber os implementos da marca foi Ruanda, com dois conjuntos de carroceria mais reboque Sider para atuação especializada no transporte de bebidas entre Ruanda e Tanzânia, no leste Africano. Além disso, a Librelato abriu um escritório em Portugal, com o objetivo de ganhar maior visibilidade e maior acesso aos negócios do continente africano, devido à proximidade logística e em razão das corporações europeias com forte atuação no continente.  “No início de 2020, houve uma forte retração no mercado devido à pandemia global, mas vimos uma recuperação e um aquecimento nas vendas a partir do segundo semestre, o que permitiu fechar o ano com crescimento de 22% nas exportações. Com certeza, a recuperação do mercado foi surpreendente, superando as expectativas para um período pandêmico”, avalia Daniel Zilio, gerente de Exportação e Libreparts. Os produtos mais exportados pela Librelato são os semirreboques Graneleiro Tradicional e Pró-Nio, Basculante Tradicional, Carga Seca Tradicional e Pró-Nio, Furgão Lonado e Tanques.

Por Luiz Humberto Monteiro Pereira/Agência AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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