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Revelação ao vivo

A Fiat acabou revelando o design externo por inteiro de seu novo SUV, do Progetto 363 (ainda sem nome definitivo), na semana decisiva do programa “BBB21”. O utilitário esportivo será cerca de 10 centímetros mais comprido que o Argo. Debaixo do capô, a marca italiana já revelou que o novo modelo estreará o propulsor Firefly turbinado. O SUV compacto usará a versão 1.0 de três cilindros turbo. A marca não divulgou a potência específica do motor, porém, a expectativa é de que chegue a 130 cavalos, sendo, assim, mais forte em comparação ao 1.0 TSI da Volkswagen (128 cavalos). Dessa forma, o motor do Progetto 363 seria o 1.0 turbo mais potente do mercado. Outro propulsor do novo SUV da Fiat será o 1.3 aspirado, que deve equipar as versões de entrada do modelo. O carro inaugura ainda uma inédita plataforma veicular produzida em Betim (MG). Conforme a fabricante, a nova plataforma aumenta os níveis de performance, robustez e conforto, além de equipamentos eletrônicos sofisticados de apoio à condução. O preço deve ficar na casa dos R$ 90 mil.

Seguindo em frente

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Apesar de todas as dificuldades ocasionadas pela segunda onda da pandemia da Covid-19 no Brasil e dos gargalos na produção, a indústria automotiva está conseguindo manter um bom ritmo de atividades. A produção em abril foi de 190,9 mil unidades, 4,7% abaixo de março. A comparação de números com abril de 2020 é descabida, pois foi o mês da paralisação geral das fábricas e concessionárias no país. Por isso, a melhor referência é o volume acumulado do ano. Com 788,7 mil veículos fabricados, superou em 34,2% o primeiro quadrimestre do ano passado. “Devemos ressaltar a resiliência da cadeia automotiva em um momento de crise, em especial das áreas de logística, compras e planejamento de produção das nossas associadas. O aumento das exportações em abril (de 34,7%) também foi crucial para o fortalecimento da indústria”, afirmou Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea.

Festa para poucos

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O dia 8 de maio foi especial na história da McLaren São Paulo. Foi nessa data, em 2018, que a marca britânica de carros esportivos e de luxo inaugurou a concessionária no bairro do Itaim, na cidade de São Paulo, e abriu as portas para os clientes, todos atraídos pela magia de uma fabricante com histórico vitorioso nas pistas. “Ao encomendar um McLaren, o cliente pode configurar o carro a seu gosto, nos mínimos detalhes. Isso faz com que não exista um McLaren igual ao outro. Cada unidade tem seu próprio caráter e isso torna a compra do carro ainda mais apaixonante”, vibra Bruno Bonifacio, gerente-geral da McLaren São Paulo. Em três anos de atividades, a McLaren entregou sessenta e oito veículos para clientes brasileiros: vinte e uma unidades do 720S, dezoito do 570, nove do 600LT, cinco do GT, cinco do 540C, quatro do 765LT (a quinta unidade destinada ao mercado brasileiro será entregue até o fim deste semestre), quatro do Senna, uma do 620R e outra do Senna GTR.

Tracker com caçamba?

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A General Motor anunciou que produzirá uma picape inédita no complexo industrial de São Caetano do Sul (SP). O produto é uma das novidades do atual ciclo de investimento da empresa a ser aplicado até meados desta década no Estado de São Paulo, com R$ 10 bilhões para a renovação do portfólio e desenvolvimento de tecnologias. “O modelo chegará para complementar a linha de picapes da Chevrolet, além disso, estreará um conceito completamente inovador para a marca no segmento de veículos utilitários”, explica Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul. A nova picape está neste momento em fase de desenvolvimento e será o próximo integrante da nova família de veículos globais da Chevrolet, já composta pelas atuais gerações do Onix, do Onix Plus (sedã) e do Tracker. Para receber o futuro modelo, a linha de montagem da fábrica de São Caetano do Sul será preparada em várias etapas, para reduzir os impactos na produtividade do complexo. A primeira fase está prevista para se iniciar nas próximas semanas, quando a fábrica receberá ferramentais específicos.

O mais vendido

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A Audi do Brasil deu início nesta segunda-feira, dia 10 de maio, à pré-venda das novas gerações do Audi A3 Sedan e do A3 Sportback – as primeiras unidades estão previstas para desembarcarem no país em setembro já como ano-modelo 2022. Em sua quarta geração na versão Sportback e segunda na sedã, o A3 é um veículo com uma rica história: é o modelo mais vendido da história da marca no Brasil. No mundo, passou a barreira de 4 milhões de unidades comercializadas. A configuração Performance Black será a única disponível no mercado brasileiro. Os clientes interessados terão condições especiais durante o período de pré-venda: de R$ 284.990 por R$ 264.990. Os dois modelos da nova geração do A3 têm motor 2.0 TFSI a gasolina com 190 cavalos de potência e torque de 33 kgfm, acoplado à transmissão de dupla embreagem S tronic de 7 velocidades. A tração é dianteira em ambos os carros.

Reserva de mercado

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O Macan totalmente elétrico está preparado para enfrentar a estrada. Após o teste inicial nos campos de prova do Centro de Desenvolvimento Porsche em Weissach, na Alemanha, os protótipos camuflados da nova geração do compacto SUV estão saindo agora das instalações da marca pela primeira vez. “Os testes em um ambiente real estão em andamento. E são um dos marcos mais importantes do processo de desenvolvimento”, revela Michael Steiner, do Conselho Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Porsche AG. Quando o Macan 100% “verde” for lançado no mercado, em 2023, terá percorrido cerca de três milhões de quilômetros de testes em todo o mundo em várias condições. Os especialistas em aerodinâmica estão entre os primeiros engenheiros a trabalhar com um protótipo virtual. “Começamos com um modelo de fluxo contínuo quando o primeiro projeto foi iniciado, há cerca de quatro anos”, lembra Thomas Wiegand, diretor do Departamento de Aerodinâmica. A baixa resistência ao ar é fundamental para o Macan assegurar uma longa autonomia para suas baterias.

Coquetel energético

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Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), todas as gasolinas produzidas no Brasil, como em todo o mundo, são “formuladas”, pois são misturas de hidrocarbonetos. Podem ser fabricadas diretamente nas refinarias de petróleo ou em formuladoras e centrais petroquímicas. “Em nosso país, contudo, criou-se um ‘mito’ de que são diferentes e piores em comparação à refinada”, alerta Rosângela Gomes, química responsável da Copape, empresa de petróleo e gás natural com sede em Guarulhos (SP). Essas informações incorretas, muitas vezes difundidas por postos de abastecimento, acabam desorientando e enganando os consumidores. “Como formuladora de gasolina, a Copape tem absoluta responsabilidade pela excelência de seus produtos, referendada, aliás, pelo controle de qualidade rigoroso existente nas distribuidoras de combustíveis, que impede a adulteração”, explica Rosângela. No Brasil, o que se chama de “gasolina formulada” é a produzida fora das refinarias, porém, sua qualidade é igual e pode até ser superior. Depende dos atributos e tipos de cada uma, como “comum”, “aditivada” ou “premium”. “As adulterações de combustíveis não ocorrem nas refinarias, nas empresas formuladoras ou nas distribuidoras, mas sim em postos de abastecimento”, denuncia a química.

Por Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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