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O Suzuki Jimny chega a sua linha 2022 com atualizações nas quatro versões: a 4Work, com preço de R$ 100.990, a 4All, a R$ 104.990, a 4Sport, a R$ 112.990 e a 4Sport Forest, a R$ 119.990. Todas as quatro são produzidas na cidade goiana de Catalão, na fábrica da HPE Automotores – representante oficial das marcas Mitsubishi Motors e Suzuki Veículos no Brasil. Apenas a versão “top” Sierra, de uma geração mais recente do Jimny, continua sendo importada do Japão. Mantendo as boas tradições do pequeno SUV, todas as configurações têm a tração 4×4 de série, que torna o veículo adequado para todos os tipos de usos, seja no campo ou na cidade. 

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Na linha 2022 do Jimny nacional, as mudanças foram bastante discretas. As versões 4Sport e 4Sport Forest ganharam novas rodas, na cor grafite, e um novo “skid plate” (peça que compõe a parte interior do para-choque dianteiro), que também recebeu uma nova pintura em preto. Ambas as versões passam a trazer um novo acabamento em grafite na parte inferior da tampa do porta-malas e um novo friso lateral. Por dentro, novos acabamentos no painel central pintados na cor da carroceria completam as novidades. Todas as versões da linha Jimny 2022 passam a contar com aviso de alerta caso o cinto de segurança não esteja devidamente afivelado. Por último, a versão 4All ganhou um novo tecido que reveste os bancos.

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Os Jimny “made in Brazil” trazem debaixo do capô o motor em alumínio 1.3L (DOHC) a gasolina, com 16 válvulas, quatro cilindros, 85 cavalos de potência a 6 mil rotações por minuto com torque de 11,2 kgfm a 4.100 rpm, injeção multiponto sequencial e transmissão manual de 5 marchas. Segundo a marca oriental, corrente de comando, velas de longa duração e escape de aço inoxidável proporcionam confiabilidade para toda a vida útil do veículo. A tecnologia do comando variável de válvulas (VVT) busca otimizar o torque para todas as faixas de rotação e proporcionar resposta rápida nas acelerações. Em conjunto com a injeção eletrônica “multpoint” sequencial, conforme a fabricante, o sistema tem baixos consumo de combustível e de emissão de poluentes.

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Graças ao robusto chassi “heavy duty”, essas versões têm apenas 1.060 quilos. A tração 4×4 conta com roda livre pneumática com caixa de transferência sincronizada e gerenciamento eletrônico. Com isso, é possível fazer a mudança de tração com apenas um toque no botão, que fica localizado no painel, com fácil acesso, com a alteração entre os modos 2WD e 4WD em velocidades de até 100 km/h. As suspensões dianteira e traseira utilizam molas helicoidais sobre eixo rígido, com reduzido custo de manutenção e aumento da longevidade do veículo. O Jimny tem barras laterais e coluna de direção retrátil em caso de colisão, além de cintos de três pontos e encostos de cabeça ajustáveis para todos os ocupantes. Os freios a disco na dianteira têm as pinças em posição mais elevada. Assim, facilitam a transposição em trechos alagados, ao trazer eficiência de frenagem com o escoamento de água, evitando retenção de terra ou lama. Na traseira, o freio a tambor com válvula sensível à carga traz controle de frenagem e direção mais eficiente.

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No interior, o Jimny apresenta um projeto ergonômico com bancos com várias configurações, sendo os traseiros bipartidos e rebatíveis com cinco ajustes de inclinação. O modelo da Suzuki tem ar-condicionado, vidros elétricos, rádio AM/FM, CD-Player com MP3, WMA, USB e Bluetooth. A direção hidráulica progressiva é leve nas manobras e firme à medida em que a velocidade aumenta. As versões 4Work, 4All, 4Sport e 4Sport Forest são feitas no Brasil  e convivem com a quarta geração do Jimny, denominada de Sierra. Justamente por serem fabricadas no Brasil, as versões têm rápida reposição de peças nas concessionárias da marca. São três anos de garantia e revisão programada com preço fixo.

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No sistema 4×4 do Jimny, a mudança da tração é feita com um simples toque no botão. No total, são quinze combinações de marcha, desde a 2WD para uso urbano com tração traseira, até chegar à tração nas quatro rodas, a 4WD-L, dobrando o torque e permitindo enfrentar os obstáculos mais severos de off-road, entrando ainda a reduzida. Preparado para enfrentar os mais complicados terrenos, o utilitário produzido em Goiás tem boa altura livre em relação ao solo, de 20 centímetros, ângulo de entrada (o da frente) de até 45 graus e de saída (de trás) de 51 graus. O raio de giro é de apenas 4,9 metros, que auxilia nas manobras até nos lugares mais estreitos, seja em uma trilha em uma região inóspita ou em uma vaga de garagem.

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Por Luiz Humberto Monteiro Pereira/Agência AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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