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Chineses de Guaíba

        Os primeiros caminhões leves da família Minitruck da Foton de 3,5 toneladas estão saindo de uma linha de montagem em Guaíba, no Rio Grande do Sul. Até o ano passado, a Foton produzia seus caminhões em espaço alugado na fábrica da Agrale, em Caxias do Sul, também no Rio Grande do Sul. Será utilizada a estrutura da Gefco Indústria, que fica ao lado da área onde a Foton pretende construir sua fábrica no Brasil. Serão utilizadas até a conclusão das obras das novas instalações da fabricante chinesa na cidade gaúcha. Para atender às necessidades de produção local da Foton no país, a Gefco está construindo um novo pavilhão industrial em Guaíba, que será finalizado no final deste ano. Inicialmente, a Foton do Brasil importará os componentes da Foton Motors da China e desenvolver um grupo local de fornecedores para gradual nacionalização das peças da família de caminhões. “A produção dos caminhões em Guaíba é um importante marco de como será a futura fábrica, permitindo a todos nós desenvolvermos de maneira eficiente e otimizada a linha de montagem”, afirma Leandro Gedanken, diretor industrial da Foton do Brasil.

Robôs em ação

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        Já começou em Medellín, na Colômbia, um projeto piloto do aplicativo de entregas rápidas Rappi que utiliza quinze robôs sobre rodas. O projeto foi desenvolvido em parceria com a KiwiBot, uma startup colombiana com sede nos Estados Unidos. O serviço já faz cerca de cento e vinte entregas diárias e disponibiliza opções que atendem a restaurantes, cidadãos e comerciantes em geral. Os robôs atendem exclusivamente encomendas com pagamento por meios digitais e em rotas de menos de 1,6 quilômetro. São movidos por energia elétrica e têm capacidade para transportar volumes com dimensões menor que 35 centímetros de comprimento, 35 centímetros de largura e 35 centímetros de altura. A atribuição de um pedido aos veículos robotizados da Kiwibot é decidida aleatoriamente pela Rappi. Quando isso acontece, o usuário é notificado previamente e pode escolher se deseja ou não receber sua entrega através de um robô. Em tempos de pandemia da Covid-19, a Rappi avisa que todos os seus robôs são desinfetados antes e depois de cada um dos pedidos.

Portfólio ampliado

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        A Volkswagen Caminhões e Ônibus criou novas linhas de peças de reposição. A linha Kits Sob Medida são jogos e conjuntos de peças desenvolvidos estrategicamente para agilizar o reparo e proporcionar o melhor custo-benefício. Já a linha All Makes é a solução da VWCO para frotas mistas, veículos comerciais de todas as marcas. Complementado as novidades, a marca inclui novas opções em sua linha de peças Economy. “Trabalhamos para que o cliente obtenha o melhor custo total de operação, especialmente diante do momento atual. Monitoramos o mercado e valorizamos muito o pós-vendas porque sabemos que esse é um dos nossos diferenciais, lado a lado com o produto robusto e a rede qualificada”, destaca Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da Volkswagen Caminhões e Ônibus.

Elétricos mais competitivos

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        A BYD Brasil acaba de ser credenciada pelo BNDES para que os chassis de ônibus 100% elétricos e suas baterias de fosfato ferro lítio utilizadas nos veículos possam ser adquiridos por meio de financiamento do Finame. Dentro do programa, as empresas interessadas poderão financiar até 80% do valor do ônibus inteiramente elétrico, em um prazo de até dez anos, com dois anos de carência. Os 20% de entrada, podem ser divididos em oito parcelas trimestrais. Os equipamentos BYD enquadrados no Finame foram a bateria refrigerada para ônibus padrão elétrico piso baixo D9W e chassis piso baixo 12,5 metros propulsão elétrica – D9W. Com a inclusão no Finame, a BYD passa a negociar em igualdade de condições com os ônibus a diesel, que já são enquadrados nessa linha do BNDES. “O Finame é muito importante para que empresas do setor possam financiar a juros mais baixos os ônibus 100% elétricos. A tecnologia limpa, sustentável e de baixo custo de manutenção tem sido muito procurada, mas o investimento esbarrava na falta de política de financiamento atraente. Acreditamos que esse será um marco para a introdução do ônibus elétrico no país”, comemora Marcello Von Schneider, diretor da Divisão de Ônibus da BYD do Brasil.

Por: Luiz Humberto Monteiro Pereira/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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