Elétrica à venda
A scooter Neo’s Connected, o primeiro modelo elétrico da Yamaha no Brasil, chega este mês às concessionárias, com preço sugerido de R$ 33.990 (além de frete e seguro de frete). A scooter elétrica produzida em Manaus (AM) tem um visual minimalista, com molduras emborrachadas que protegem de pequenos arranhões. A nova scooter é alimentada por baterias de lítio e tem um motor elétrico montado no cubo da roda traseira. As baterias são removíveis e podem ser carregadas tanto no próprio modelo ou em casa, sempre em uma tomada de dois pinos. Podem ser carregadas de zero a 100% no período de nove horas. Já para carregar de 20% a 80% são necessárias cinco horas. O modelo tem dois modos de pilotagem, “STD” (padrão) e “Eco” (econômico), que podem ser selecionados no punho direito. O “STD” oferece entrega total de potência, enquanto o “Eco” prioriza a economia de bateria. Com duas baterias, a autonomia do primeiro modelo elétrico da Yamaha no Brasil é de até 71 quilômetros (pelo WMTC). A nova Neo’s Connected estará disponível nas cores e-Blue (azul fosco), e-Black (preto metálico) e e-White (branco metálico), sempre com as rodas pretas.
Preços mantidos
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Em 2025, a Triumph manterá os preços das motocicletas T-Series de 400 cc na linha 2024. De acordo com a marca britânica, a decisão estratégica reflete o compromisso da marca de oferecer maior valor agregado e uma melhor relação custo/benefício aos clientes, para posicionar-se como referência no segmento premium de motocicletas. A clássica Speed 400 continua a ser comercializada a partir de R$ 29.990 e a Scrambler 400 X preserva o preço inicial de R$ 33.990. As condições especiais de manutenção também continuarão as mesmas do lançamento: as duas primeiras revisões terão custo de R$ 100 cada. O intervalo de revisão de 16 mil quilômetros, de ambos os modelos. As T-Series de 400 cc têm motor com 40 cavalos de potência, câmbio de 6 marchas, ABS, controle de tração comutável e iluminação full-led. Os esquemas de pintura de dois tons da Speed 400, cada um com um gráfico de tanque Triumph proeminente, refletem seu estilo roadster dinâmico, com as cores Carnival Red e Phantom Black disponíveis. A Scrambler 400 X está tem dois esquemas de cores, cada um com a distinta faixa de tanque “Scrambler” e o emblema triangular da Triumph, com opções Matt Khaki Green, Phantom Black e Silver Ice.
Ajustes na “grandona”
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A linha 2025 da BMW R 18 foi apresentada na Europa, com novidades mecânicas e estéticas. A cruiser da marca alemã foi atualizada para atender às normas europeias de emissões Euro 5+ e ajustou alguns detalhes no visual. O motor boxer de dois cilindros contrapostos com 1.802 cm³ manteve a potência de 92 cavalos, mas o torque cresceu de 16,1 kgfm para 16,6 kgfm. O modelo retrô trocou a antiga roda traseira de 16 polegadas por uma de 18 polegadas, com aro redesenhado, agora com sete raios duplos. As rodas são de alumínio fundido com polimento brilhante. A antiga combinação de rodas raiadas de 19 e 16 polegadas continua como opcional. A saída do escapamento, o tanque de combustível e as carenagens dos cinco diferentes modelos da linha R 18 foram redesenhadas. O banco tem agora espuma dez milímetros mais espessa e com novo desenho. Novos pacotes de opcionais incluem pintura de detalhes em preto, como motor e sistema de escape.
Volta das férias
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Após viagens longas na estrada, seja para regiões de praia ou campo, é importante fazer a revisão em uma oficina de confiança para assegurar o bom funcionamento de todos os sistemas da motocicleta. Mesmo para quem deixou a moto parada, é preciso garantir que o veículo está pronto e revisado para os desafios enfrentados no dia a dia. “O período pós-férias é uma boa oportunidade para fazer um check-up geral na motocicleta. Os cuidados com a conservação devem ir além da estética para garantir mais segurança e tranquilidade para as próximas viagens e para o cotidiano”, afirma Caio Freitas, engenheiro de aplicações da multinacional francesa de lubrificantes Motul, que relacionou oito erros comuns de manutenção nas motocicletas.
1- Escolha inadequada do óleo lubrificante: toda a motocicleta tem requisitos específicos de lubrificação. Desconsiderá-los pode resultar em problemas graves no motor, como superaquecimento e desgaste precoce das peças. É melhor verificar o manual da motocicleta.
2- Falta de verificação e substituição do filtro de ar: no momento da análise, é preciso fazer a limpeza ou a substituição periódica do filtro. O componente deve ser inspecionado de 5 mil a 10 mil quilômetros. O uso frequente em ambientes fora-de-estrada ou com alta presença de contaminantes exige intervalos mais curtos.
3- Subestimar o papel da folga correta da corrente: uma corrente com muita folga pode se desprender durante o uso, enquanto uma excessivamente ajustada provoca desgaste e reduz a potência.
4- Negligenciar a troca de pneus e a calibragem: é preciso fazer a troca ao atingirem o limite de desgaste, enquanto o ajuste da calibragem deve seguir as orientações da fabricante.
5- Manutenção dos freios: esses componentes devem ser inspecionados a cada 5 mil quilômetros, e a troca do fluido de freio deve ser feita anualmente ou conforme recomendação da fabricante.
6- Desprezar a parte elétrica: em caso de falha, esse sistema pode comprometer outras funções. Sempre trocar as peças quando apresentarem mau funcionamento.
7- Não cuidar da suspensão: a negligência com esse sistema pode causar problemas como perda de estabilidade, menor absorção de impactos e até danos permanentes ao quadro. Por isso, é comum que o intervalo recomendado para inspeção seja de 10 mil a 20 mil quilômetros e ter o óleo trocado de acordo com as instruções da montadora.
8- Ignorar pequenos vazamentos: eles podem significar perda de lubrificação em partes importantes do motor e risco de falha nos freios. É preciso conferir o local em que a motocicleta ficou estacionada para garantir o não derramamento de fluido.
Por Edmundo Dantas/AutoMotrix – Fotos: Divulgação
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