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Muito a comemorar

Desde 1968, quando foi apresentada no Japão com o nome de Hilux ou Tacoma, a picape média da Toyota tem sido um sucesso constante no mundo inteiro. Agora, a Hilux completa 55 anos e, segundo dados da Fenabrave, a fechou 2022 na liderança de sua categoria com 48.606 unidades vendidas no Brasil. Vendeu quase o dobro em relação à segunda colocada do ranking de picapes médias, a Chevrolet S10. Em 2023, a Hilux segue líder de mercado com 6.249 emplacamentos no primeiro bimestre, representando 40,4% do “market share” do segmento de picapes médias e também quase duas vezes mais que a mesma segunda colocada. O nome “Hilux” tem origem da fusão das palavras em inglês “high” (alto) e “luxury” (luxo). A primeira Hilux era equipada com um motor de 1,5 litro de 70 cavalos. Era o mesmo propulsor do caminhão leve Toyoace, que tinha a cabine em cima do motor. A transmissão era manual de quatro marchas com alavanca de câmbio na barra de direção. A atual linha da Hilux recebeu em 2020 uma atualização no motor a diesel, que conta com 204 cavalos de potência e é acoplado ao câmbio automático ou ao manual, ambos de 6 marchas.

Eletrificados sul-coreanos

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A Caoa deu início à pré-venda, de forma eletrônica, do Hyundai Kona, em duas versões, uma híbrida e outra 100% elétrica. A pré-venda dos Kona poderão ser feitas diretamente na página https://hyundai-motor.com.br/novos-lancamentos. O atendimento e o agendamento de test-drive vêm via ligação, WhatsApp, e-mail ou chamada de vídeo. Importado da Coreia do Sul, o Kona Hybrid é um SUV urbano totalmente novo no mercado brasileiro. O carro tem motor 1.6 GDI em conjunto a um elétrico, produzindo 141 cavalos de potência combinada (105 cavalos do propulsor a combustão e 43,5 cavalos do elétrico) e 27 kgfm de torque total. A transmissão é de dupla embreagem com 6 marchas. Já o Kona EV, totalmente elétrico, tem 136 cavalos de potência e torque de 40,3 kgfm, acoplado a baterias com capacidade de 39,2 kWh, que garantem autonomia de 252 quilômetros conforme o Inmetro.

Uma década de propulsão

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A fábrica de motores da General Motors em Joinville (SC) completou dez anos de atividades em fevereiro. Dedicada à produção de motores, cabeçotes e blocos, a unidade já fabricou mais de 1,6 milhão de propulsores. Para atender ao aumento do volume de produção, motivado especialmente pela demanda de exportação para a Argentina e pelo lançamento da nova Montana, a fábrica passou a operar em três turnos no final do ano passado. Além de produzir motores para o novo modelo, a unidade é responsável pelos propulsores dos Onix e Onix Plus (sedã) e do Tracker. “Nos orgulhamos muito do que construímos nestes dez anos, e a expectativa é ampliar as operações e utilizar o máximo da capacidade de produção, sempre com a sustentabilidade em vista, apoiando a visão global da empresa de zero acidente, zero emissão e zero congestionamento. Com esses três pilares, continuaremos com o trabalho nessas frentes para reforçar o nosso compromisso com causas ambientais, sociais e de governança”, afirma Marcelo Ataíde, diretor da fábrica da GM em Joinville. 

Desembarque em massa

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Produzidos na fábrica e sede principal da BYD na China, em Shenzhen, 650 veículos da marca oriental destinados ao mercado brasileiro partiram do porto de Xangai – considerado o maior do mundo – e viajaram 35 dias até Vitória, no Espírito Santo. Anteriormente, um outro lote de automóveis BYD, com 500 veículos, atracou também no porto de Vitória, com o sedã esportivo HAN e o SUV Yuan Plus, ambos totalmente elétricos. “Além de ser o maior lote de veículos eletrificados para o Brasil, nossa iniciativa representa o maior volume de veículos da marca importados da China de uma só vez. Isso reforça que a BYD está firme em seu propósito de tornar-se um dos principais ‘players’ do competitivo mercado automotivo brasileiro”, comemora Leonardo Fellipe, gerente de Logística da BYD no Brasil. 

Tradição até na modernidade

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A Lamborghini revelou detalhes técnicos de seu primeiro superesportivo híbrido HPEV plug-in, com o nome de código “LB744”. A estreia ocorrerá em 2023, quando a marca italiana comemora 60 anos de estrada. Com o LB744, a Lamborghini estabelece um novo marco em termos de performance e prazer de condução, com uma arquitetura totalmente nova, um novo conjunto propulsor, com um total de mil cavalos, combinando a potência de um motor a combustão interna de 12 cilindros com três elétricos e uma inédita transmissão de dupla embreagem de 8 marchas. O modelo apresenta uma configuração sem precedentes: o motor 6.5 V12, naturalmente aspirado, é montado em posição central, enquanto um dos três elétricos fica integrado à transmissão. A Lamborghini tem sido sinônimo de motores V12 desde que a empresa foi fundada. O primeiro modelo da marca a ser empurrado por esse característico motor foi o emblemático 350GT, lançado em 1963. O propulsor a combustão do ainda chamado de LB744 é, a um só tempo, o mais leve e o mais potente já feito pela Lamborghini, pesando apenas 218 quilos, 17 quilos a menos do que o do Aventador. 

O “X” da questão

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A Nissan acaba de revelar sua nova estratégia para o desenvolvimento de motorizações eletrificadas, que a marca batizou de “X-em-1”. Por meio da estratégia, serão compartilhados e modularizados componentes-chave de veículos elétricos equipados com a tecnologia de hibridização e-Power, resultando em uma redução de 30% nos custos de desenvolvimento e manufatura em 2026 em comparação com os de 2019. A marca japonesa desenvolveu um protótipo da motorização, que modulariza o motor elétrico. A estratégia X-em-1 permite que os principais componentes de veículos elétricos e da motorização e-Power sejam fabricados na mesma linha de produção. “Aproveitamos ao máximo nossa expertise e know-how de mais de uma década no desenvolvimento e produção de tecnologias de eletrificação. Por meio de nossas inovações de motorizações eletrificadas, continuaremos criando novo valor para os clientes e entregando modelos com tração 100% elétrica da forma mais abrangente possível”, revelou Toshihiro Hirai, vice-presidente Sênior do Programa de Eletrificação da Nissan. 

Aprendizado na palma da mão

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Para estreitar sua parceria com o setor de reparação automotiva, desde distribuidores e varejos até oficinas mecânicas, a NGK – multinacional japonesa especializada em sistema de ignição – oferece uma série de soluções gratuitas para esses públicos. Os serviços podem ser solicitados por meio dos vários canais de comunicação da empresa:
Site – Com facilidade de navegação e disponibilidade de treinamentos online e vídeos técnicos, o canal é voltado ao consumidor geral, aos distribuidores e ao mecânico, que demanda uma forma rápida para capacitação.
Catálogo eletrônico – É uma ferramenta que pode ser baixada no computador e opera mesmo sem estar conectada à internet. O cliente consegue encontrar o produto correto para cada aplicação e consultar em qual veículo ele pode adicionar um determinado item.
App para smartphone – O catálogo eletrônico é disponibilizado em um aplicativo que não ocupa muita memória do celular e possibilita ao mecânico ter uma tabela de aplicação sempre atualizada.
SAC: Canal com as principais soluções para as dúvidas de mecânicos, varejistas e consumidores em geral.
WhatsApp – Os clientes podem enviar mensagens, áudios, fotos e vídeos pelo app. A comunicação e a visualização dos problemas enviados pelos consumidores são facilitadas, e a resolução ocorre de forma ágil e prática.
Palestras técnicas, feiras e eventos do segmento – Os encontros são promovidos em conjunto com autopeças, grupos de mecânicos, entidades e escolas de mecânicas. 

Por Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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