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Surpresa no segundo lugar

Pela projeção feita a partir do dia 28 de outubro, a venda de carros de passeio e de comerciais leves ficaria em 170.008 unidades no décimo mês do ano, representando uma alta de 5,3% ante setembro. O hatch compacto Hyundai HB20 aparece em primeiro, com 9.652 emplacamentos, seguido pelo SUV compacto Chevrolet Tracker, que com 8.865 emplacamentos aparece pela primeira vez na briga dos carros mais vendidos do país. As posições seguintes são ocupadas pela picape compacta Fiat Strada (8.321), pelo hatch compacto Chevrolet Onix (8.155), pelo sedã compacto Onix Plus (7.730), pelos Fiat hatch compacto Argo (7.106) e subcompacto Mobi (7.080), pelo subcompacto Renault Kwid (6.054), pelo SUV médio Jeep Compass (5.244) e pelo SUV compacto Volkswagen T-Cross (5.135). (Colaborou o consultor Marcelo Cavalcante)

Sinal verde

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A Jaguar apresenta ao mercado brasileiro o novo F-Type edição especial BRG, com unidades limitadas. O nome “BRG” remete à cor British Racing Green, utilizada nas pistas, celebrando o histórico de vitórias e a tradição da Jaguar em competições, incluindo as sete conquistas nas 24 Horas de Le Mans. Produzido em Castle Bromwich, na Inglaterra, o modelo chega com o preço de R$ 600.680. O F-Type BRG está equipado com motor 2.0 Ingenium turbo de quatro cilindros com 300 cavalos de potência e 40,8 kgfm de torque a partir de 1.500 rpm, acoplado ao câmbio automático Quickshift de 8 marchas. Com uma calibração extremamente afinada, o câmbio tem trocas mais responsivas e imediatas, tanto pela alavanca SportShift no console quanto pelas borboletas atrás do volante. Ele recebeu ainda o pacote Black Pack externo e interno, novas rodas de 20 polegadas de cinco raios Gloss Black, pinças de freio exclusivas em preto e teto elétrico retrátil em marrom. De acordo com a Jaguar, o F-Type BRG acelera de zero a 100 km/h em apenas 5,7 segundos e pode alcançar 250 km/h de velocidade final. 

Novidades a caminho

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Após os lançamentos dos novos City, sedã e hatch, e HR-V, com duas opções de motorização (aspirada e turbo), a Honda anuncia quatro novidades para 2023. A décima primeira geração do Civic será híbrida, prevista para janeiro, vinda da Tailândia. O sedã será comercializado em versão única, com a tecnologia e:HEV. O próximo ano será também marcante para os “puristas” da marca oriental no que diz respeito a esportivos, com a chegada do primeiro Civic Type R ao Brasil. Ele deve desembarcar aqui no primeiro semestre, com carroceria hatch, importado do Japão. A Honda terá ainda um SUV inédito no país, o ZR-V, desenvolvido com base na nova geração do Civic, com porte entre o HR-V e o CR-V. Importado do México, o modelo tem chegada prevista para o segundo semestre. A lista de apresentações da Honda para o Brasil em 2023 terá também a nova geração do CR-V, no segundo semestre. Além de suas linhas totalmente novas e mais imponentes – conforme a marca japonesa -, o CR-V trará a motorização híbrida e:HEV.

Customizar é preciso

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A Nissan revelará seis carros-conceito no Sema Show 2022, em Las Vegas, de 1o a 4 de novembro. A linha da marca japonesa no evento tem veículos elétricos, de desempenho de rua e pista e off-roads para inspirar os proprietários a personalizar seus carros. Esse é o maior apelo do Sema Show. O maior destaque será a primeira aparição pública do novo Z GT4. Nos elétricos, em parceria com a Tommy Pike Customs, a fabricante mostrará dois conceitos. O primeiro é o projeto do Sunny Leaf, uma picape clássica com “powertrain” do famoso modelo “verde” da Nissan. O Ariya Surfwagon terá design retrô unido à tecnologia de ponta, criando uma repaginação do novo crossover totalmente elétrico Ariya. A Frontier norte-americana, reestilizada recentemente, deve inspirar os preparadores a transformá-la para suas personalidades e atividades preferidas. Os aficionados pela linha Z devem ficar entusiasmados com o Nismo Accessorized Z, que apresenta novos componentes e acessórios para o Z, incluindo itens para os motoristas que desejam personalizar ou adicionar um turbocompressor duplo no ícone. 

 “Jet lag” de três anos

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A Stellantis anuncia com todas as pompas e circunstâncias a chegada de sua “revolução elétrica” ao Brasil no início de novembro, o e-2008. Mas o lançamento do elétrico da Peugeot está atrasado mais de três anos em relação à Europa. A marca francesa começará a vender o modelo, que tem autonomia de 320 quilômetros, na segunda quinzena do mês, devendo o preço ficar em cerca de R$ 300 mil. O e-208 custa R$ 265 mil. Lançado em 2019 no Velho Continente, o SUV e-2008 tem potência de 136 cavalos e 26,5 kgfm de torque, com baterias de 50 kWh. Ligado na tomada doméstica, o e-2008 demora cerca de 16 horas para a recarga completa. Com um Wallbox, o tempo cai para cinco horas. O modelo aceita ainda recarga rápida DC, com meia hora para atingir 80% da carga. Nos equipamentos, o e-2008 traz condução semiautônoma, com assistente de mudança de faixa e controle de velocidade de cruzeiro adaptativo. O carro estaciona sozinho, freia de forma automática em emergências e reconhece placas de trânsito. 

Muito longe da Europa

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A União Europeia determinou que os automóveis movidos a combustão serão banidos do bloco até 2035 – o Reino Unido e a França já tomaram essa posição com o prazo sendo a partir de 2030. A mudança segue o que foi acordado entre nações e montadoras na COP26 (vigésima sexta Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, ocorrida em 2021). A União Europeia, o Parlamento Europeu e a Comissão Europeia acordaram que os montadoras precisam eliminar 100% das emissões de CO2, tornando impossível a venda de novos automóveis movidos a combustíveis fósseis nos 27 países do bloco. A pressão legislativa é um dos fatores que estão fazendo as montadoras buscarem alternativas, como a eletrificação total dos seus veículos. O Brasil, contudo, deve ficar fora desse panorama ainda por um bom tempo, convivendo com os carros poluentes, abrindo espaço para os híbridos e só depois entrar de vez na seara dos totalmente elétricos. Segundo dados da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), o Brasil teve 6,4 mil emplacamentos de híbridos (principalmente) e de elétricos em setembro deste ano, uma alta de 50,4% em relação ao mês anterior. Porém, esses resultados estão muito longe de alcançarem os dos países da União Europeia. 

Para recuperar o brilho

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Quando ocorre uma batida no carro, além da segurança e dos gastos médicos e materiais, há a preocupação com os possíveis danos no veículo. Um deles é na pintura. Mesmo que sejam pequenos arranhões, quando o assunto é repintura, muitos produtos são utilizados para conseguir fazer o reparo e dar cara de nova à carroceria. A Anjo Tintas – empresa brasileira que atua nos setores de construção civil, automotivo, industrial e embalagens – dá dicas gerais para esse momento:
– Buscar tintas com qualidade, durabilidade e facilidade na hora da aplicação.
– Tendo em vista que os trabalhos de reparo normalmente não são feitos em todo o veículo, escolher a cor exata à do modelo envolvido em acidente é ponto fundamental no processo de repintura.
– A escolha da tinta para a pintura automotiva pode fazer diferença dentro das oficinas. Por isso, é importante estar atento ao rendimento e custo-benefício do produto, para fazer um bom trabalho no menor tempo possível. Um dos pontos a serem considerados no quesito é a secagem do produto.

Por Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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