A Audi do Brasil comemora o sucesso de vendas do novo Q5 TFSIe “Quattro”, o primeiro veículo híbrido plug-in global da montadora das quatro argolas. O modelo teve o seu primeiro lote praticamente esgotado no final de setembro, com 258 das 297 unidades emplacadas no país. Produzido em San José Chiapa, no México, o modelo é oferecido no mercado nacional nas carrocerias SUV e Sportback, em duas versões de acabamento (Performance e Performance Black) e preços a partir de R$ 435.990. O Q5 TFSIe é equipado com o novo propulsor 2.0 turbo, que representa a terceira geração do EA888, e desenvolve 252 cavalos de potência e 37,5 kgfm de torque. O motor atua em conjunto com um elétrico síncrono de imãs permanentes (PSM), com 105 kW (143 cavalos) de potência e até 35,5 kgfm de torque já disponível em baixas rotações. O Q5 TFSIe tem potência combinada de 367 cavalos e torque total de 50,5 kgfm. O conjunto mecânico é acoplado à transmissão S tronic de 7 marchas. O SUV híbrido pode acelerar de zero a 100 km/h em apenas 5,3 segundos e atingir a velocidade máxima de 210 km/h, limitada eletronicamente. No modo puramente elétrico, cuja autonomia é de 56 a 62 quilômetros (ciclo WLTP), a velocidade final é de 135 km/h.
A bateria em íons de lítio de alta tensão tem garantia de oito anos (ou até 160 mil quilômetros) e está localizada abaixo do piso do porta-malas. Ela é composta por 104 células prismáticas e tem capacidade de armazenamento de energia de 17,9 kWh, com uma tensão de 381 volts. Para o controle ideal de temperatura, o seu sistema de refrigeração é conectado tanto ao ar-condicionado quanto ao circuito de baixa temperatura que alimenta o motor elétrico. Para o carregamento da bateria de forma prática e segura, os modelos TFSIe da linha Q5 vêm de série com um sistema compacto para garagem. O modelo pode ser recarregado também em tomadas domésticas ou industriais.
Segundo a Audi, a condução do Q5 TFSIe é dinâmica, eficiente e personalizável graças aos diferentes modos de direção, projetados para que o motorista possa fazer a maior parte de suas tarefas diárias com a energia elétrica, com o auxílio do motor a combustão de acordo com a situação. Existem quatro modos de operação. O “Elétrico” é ativado automaticamente quando acionado o sistema de navegação por satélite, mas pode ser selecionado ainda manualmente por meio de um botão seletor. Nesse modo, a carga da bateria é distribuída de forma otimizada ao longo da rota para manter o consumo de energia no mínimo, principalmente em condições de congestionamentos e tráfego intenso. O modo “Híbrido” é acionado com base em uma grande quantidade de dados, que incluem limites de velocidade, tipos de estradas, subidas e descidas no trajeto, distância total até o destino e perfil da rota escolhida.
Quando o motorista tira o pé do acelerador, o sistema de gerenciamento de direção decide, conforme a situação, entre a desaceleração com o motor desligado e a recuperação de energia cinética, transformando-a em energia elétrica. O propulsor elétrico faz todas as desacelerações leves e pode gerar uma potência de até 25 kW, enquanto a recuperação do freio se estende às desacelerações mais fortes gerando até 80 kW de energia elétrica. Já os freios a disco hidráulicos são acionados somente durante desacelerações mais fortes. O sistema de assistente de eficiência preditiva (PEA) ajusta o comportamento de recuperação por inércia usando as informações das rotas anteriores, além de monitorar a distância até o veículo à frente, utilizando sinais da câmera e do radar. Uma vez que o controle de cruzeiro adaptativo (ACC) está ativado, o PEA auxilia o motorista freando e acelerando automaticamente para aumentar a eficiência e o conforto.
Quando o condutor não está utilizando o ACC, ele recebe orientações sobre o momento certo de aliviar a pressão do acelerador. Essas dicas têm integração com o pedal do acelerador e o Audi Virtual Cockpit, que exibe informações relativas aos cruzamentos, às curvas, rotatórias, saídas de rodovia e ao tráfego à frente. Existem mais dois modos de condução. O “EV” (veículo elétrico) é o padrão sempre que o carro é ligado e conduzido no modo 100% “verde”, se o motorista não pressionar o pedal do acelerador até o final de seu curso. No modo “Hold”, a capacidade da bateria é mantida no estágio atual e, no “Charge”, o sistema aumenta a quantidade de energia na bateria. A Audi garante robustez e valentia para o Q5 TFSIe encarar todos os tipos de terreno, graças à tração “Quattro” com vários ajustes, que resulta em uma condução prazerosa e segura, com grande estabilidade direcional. Por meio da tração exclusiva da marca alemã, a potência é distribuída para todas as rodas, sendo fornecida apenas às dianteiras em condições regulares, para priorizar a eficiência, com o eixo traseiro acionado em caso de necessidade.
O Q5 TFSI, nas duas configurações, tem um visual imponente, com linhas musculosas e curvas dinâmicas. O conjunto óptico dianteiro é separado pela ampla grade Singleframe octogonal, e saídas de escape trapezoidais revelam na traseira toda a esportividade do utilitário. O caimento sutil do teto, a lateral fluída e a linha de cintura alta avançando sobre a tampa do porta-malas, com as lanternas formadas por elementos luminosos OLED tridimensionais e dinâmicos, sublinham um design leve e harmonioso. A cabine é revestida de materiais nobres e sofisticados. Os bancos traseiros podem ser deslocados longitudinalmente e o ângulo do encosto pode ser ajustado. Os equipamentos disponíveis incluem ar-condicionado automático de três zonas, painel de instrumentos digital Audi Virtual Cockpit, com resolução full-HD de 12,3 polegadas, e sistema de entretenimento MMI touch, com tela sensível ao toque e conectividade com Android Auto e Apple Carplay.
Por Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos; Divulgação
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