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Prova dos sete

Depois de assumir os ares de SUV, o Chevrolet Spin chega à linha 2023 com novas versões e evoluções no acabamento. A primeira novidade é uma configuração mais acessível com sete lugares, a LT. Conforme a marca norte-americana, a configuração já vem equipada de série com a central multimídia MyLink de 7 polegadas, direção com assistência elétrica, transmissão automática de 6 marchas, assistente de partida em aclive, controle eletrônico de tração e estabilidade e rodas de alumínio de 15 polegadas, com preço de R$ 108 mil. O Spin passou por uma atualização para atender aos novos critérios de emissões de poluentes do Proconve L7. O carro recebeu evoluções no motor 1.8 de 111 cavalos de potência, transmissão e arquitetura eletrônica. Outra inovação é o retorno da versão intermediária LTZ, com uma configuração de cinco lugares e compartimento de carga de 710 litros. Os preços da família Spin são de R$ 101.290 na LS, de R$ 108 mil na LT, de R$ 109.500 na LTZ, de R$ 122.450 na Premier, de R$ 120.200 na Activ e de R$ 124.900 na Activ7.

Raio sobre a América

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A Ford F-150 – o veículo mais vendido nos Estados Unidos há muito tempo – tem o lançamento de sua versão elétrica, a Lightning, previsto para o próximo dia 26 de abril. No entanto, quem já efetuou a compra da picape grande 100% “verde” ainda não sabe quando a receberá. A perspectiva da marca norte-americana é de produzir 150 mil unidades da F-150 elétrica por ano. A Lightning – de acordo com a EPA, tem um alcance estendido em 32 quilômetros – ainda precisa provar que faz jus à rica tradição do nome F-150 e se será capaz de competir com modelos das concorrentes como Rivian, Tesla e General Motors. Com dois motores, um em cada eixo, a F-150 elétrica tem o maior torque da história da picape, com 107 kgfm. Conforme a Ford, com 570 cavalos de potência, a picape pode acelerar de zero a 100 km/h em cinco segundos. Existem duas opções de bateria: uma padrão, com autonomia de 370 quilômetros, e outra para 480 quilômetros. As baterias podem ser carregadas de 15 a 100% em 40 minutos, dependendo do carregador. Em casa, pode ser totalmente carregada em cerca de oito horas.

Tomada de posição

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A Honda acaba de anunciar que investirá US$ 40 bilhões (quase R$ 190 bilhões) na próxima década em tecnologia de veículos elétricos, para se distanciar de carros com motores a combustão. A marca japonesa pretende produzir mais de dois milhões de unidades 100% elétricas globalmente até 2030, de 30 modelos diferentes, incluindo o já revelado E Prototype. O investimento é o mais recente passo da Honda para fazer com que os carros elétricos e a célula de combustível respondam por 100% de suas vendas até 2040. No comunicado, feito este ano, a Honda e o conglomerado de tecnologia japonês Sony anunciaram uma nova empresa para desenvolver e vender carros elétricos, com a expectativa de comercializar o primeiro modelo em 2025. Atualmente, cerca de 10% das vendas de carros na Europa são elétricos, enquanto nos Estados Unidos o percentual é de 2%.

A Kombi quer andar sozinha

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Pela primeira vez, o recentemente apresentado ID. Buzz, a Kombi elétrica, percorreu as ruas da cidade alemã de Frankfurt de forma autônoma. Até então, o piloto automático do ID. Buzz vinha sendo testado apenas em pistas controladas. Durante o trajeto, estava a bordo da nova Kombi Herbert Diess, CEO do Grupo Volkswagen, ao lado de um piloto de testes, sentado no banco do motorista e responsável por agir em uma situação de emergência. A direção autônoma só é possível graças a uma série de recursos responsáveis por mapear trajeto e tráfego, como módulos Lidar, múltiplos sensores e câmeras instaladas no teto, nos retrovisores externos e para-choques. Ao todo, são 11 radares, cinco Lidar de curto alcance e um de longo alcance posicionado no teto do veículo permitindo uma visão de 360 graus e 14 câmeras. Um dos desafios para o carro autônomo é interpretar a intenção de um pedestre. “Nem sempre é fácil para o veículo prever que uma pessoa se moverá para atravessar uma rua, por exemplo. Como humanos, conseguimos saber disso, mas é mais difícil ensinar para um computador”, explica Christian Senger, gerente de Veículos Comerciais da Volkswagen.

“Banheiras” da lama

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O Salão de Nova York 2022, realizado de forma tradicional de 14 a 24 de abril, revelou os Jeep Wagoneer L e Grand Wagoneer L equipados com a nova família de motores Hurricane biturbo. Os novos utilitários são 30 centímetros mais longos – com 5,76 metros no total – do que os modelos convencionais da família, com um entre-eixos absurdo de 3,30 metros e até 1.251 litros de espaço de carga atrás da terceira fileira de bancos. Duas versões alimentam os novos Jeep, o Hurricane biturbo de 420 cavalos de potência e 63,4 kgfm de torque no Wagoneer L e o Hurricane 510 biturbo com 510 cavalos e 67,8 kgfm no Grand Wagoneer L. Os novos modelos já estão sendo oferecidos nas concessionárias norte-americanas, sem plano para ser comercializado no Brasil.

Show room

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Doze estreias nada comportadas estão programadas para esta quinta-feira no Salão Privé de Londres, no Royal Hospital Chelsea, na capital da Inglaterra. A maior delas é “” o novo e revolucionário Ferrari 296 GTB, o primeiro carro de estrada da Casa de Maranello com tecnologia híbrida plug-in (PHEV), com um propulsor a combustão integrado a um motor elétrico, com uma potência combinada de 818 cavalos. A “coisa” é capaz de acelerar até os 100 km/h em apenas 2,9 segundos. A Ferrari também terá no Salão o “Tailor Made Roma”, um programa exclusivo da marca do “Cavallino Rampante” para clientes que desejam criar um veículo personalizado e único. Outras “feras” que estarão em Londres são o Alfa Romeo 12C, o Aston Martin DBX707, o Bugatti Chiron Pur Sport, o Mustang elétrico da Charge Cars, o Austin-Healey 100, o Genesis elétrico GV60, o Range Rover SV, o Morgan Super 3, o Prodrive Hunter, o Rolls-Royce Black Badge Ghost, o Tushek TS900 Apex.

De olho nos óleos

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Por serem produtos de consumo em massa, os lubrificantes automotivos chamam muito a atenção dos falsificadores. De acordo com a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), aproximadamente 30% de todos os produtos “piratas” no país referem-se a itens automotivos, relacionados especialmente à motorização.  “Para garantir a utilização de lubrificantes automotivos originais e de qualidade comprovada, é essencial que tanto o proprietário quanto o mecânico estejam atentos a todos os detalhes durante a troca de óleo. É necessário avaliar a origem dos produtos e o tempo de atuação no mercado. Consultar o ‘Boletim de Monitoramento de Lubrificantes’, feito pela ANP, é uma boa opção para se atentar a esses detalhes. Outras ações podem auxiliar no momento da troca de óleo, como desconfiar de preços excessivamente baixos, pesquisar o CNPJ da empresa, verificar a data de fabricação e de validade no rótulo dos produtos e certificar-se de que o produto conte com lacre na tampa”, ensina Marcelo Martini, gerente de Vendas do Aftermarket da Fuchs Lubrificantes do Brasil.

Por Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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