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Diversão é solução

            As pit bikes são um tipo de moto com dimensões reduzidas e febre nos Estados Unidos e na Europa. Há ainda versões carenadas, quase réplicas das atuais superesportivas. Vêm ganhando cada vez mais o mercado brasileiro, conquistando fãs e sendo uma boa opção para quem quer versatilidade dentro e fora das pistas. Agora, a montadora MXF Motors, com fábrica em Curitiba (PR), coloca no mercado mais uma opção de lazer para pilotos amadores que querem sentir a adrenalina das pistas off-road. A pit bike Pro Racing 140 traz design arrojado, motor quatro tempos, 140 cm3 de capacidade e 11,7 cavalos de potência a 8.800 rpm. O propulsor é alimentado por carburador, conta com transmissão de 4 velocidades e usa radiador de óleo. A “motinho” está equipada com freios a disco em ambas rodas e suspensão invertida na dianteira. Com apenas 75 quilos e três litros de gasolina no tanque, a Pro Racing 140 se propõe a alinhar diversão e desempenho para jovens e adultos. Custa a partir de R$ 11.685 na rede autorizada MXF. “A Pro Racing 140 chega para atender a um público exigente que pedia mais pimenta em nossa linha de pit bikes. É uma moto totalmente recreativa, mas com ‘pegada’ de um modelo da linha Factory Racing”, afirma Jardel Lazzarotto, diretor de Operações da MXF. (colaborou Aldo Tizzani, do “MinutoMotor”)

Tecnologia diabólica

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        A marca italiana de pneus Pirelli apresenta no Brasil a quarta geração da família Diablo Rosso, projetada para motos superesportivas, naked, crossover e para uso “esportivo” em estrada. O novo pneu de alto desempenho é dedicado a motociclistas que amam um estilo de pilotagem mais dinâmico, proprietários de superesportivas, motos hypernaked ou crossover. Segundo a Pirelli, o Diablo Rosso IV caracteriza-se pela utilização seletiva de diferentes soluções técnicas dentro da sua gama: cada dimensão foi desenvolvida sob medida de acordo com as características e necessidades de cada máquina, tendo em consideração elementos como o peso e a potência. Desde a sua introdução no mercado, em 2002, os pneus Diablo Rosso acumularam experiência, tecnologia e vitórias em várias competições nacionais e internacionais – já foram vendidos mais de 5 milhões de pneus radiais Diablo Rosso em todo o mundo. Comparado com seu predecessor Diablo Rosso III, o pneu traseiro 200/55 ZR 17 tem um perfil cerca de 10 milímetros mais alto no meio e aproximadamente de 9 milímetros mais largo nas laterais. O design da banda de rodagem do Diablo Rosso IV deixa espaço para ombros mais slicks para alcançar um desempenho mais esportivo. O design “flash” é usado como ranhuras centrais nos pneus dianteiro e traseiro. Sua orientação segue ondas para promover um desgaste mais uniforme e, ao mesmo tempo, garante um escoamento eficaz da água quando a motocicleta está na posição vertical. 

A próxima austríaca

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        A KTM liberou em sua página no Instagram o primeiro “teaser” da esportiva RC 390, derivada da naked Duke 390. Inspirada nos modelos de competição, a nova esportiva de média cilindrada é aguardada desde o primeiro semestre. No “teaser”, chama atenção o conjunto óptico de leds, formado por um farol principal e luzes laterais menores. O tanque de combustível e sua posição também são diferentes em relação ao da Duke. Já a motorização deve manter o monocilíndrico de 373 cc com 43 cavalos de potência e 3,57 kgfm de torque. O chassi aparentemente foi mantido, porém, o escapamento é diferenciado em comparação ao da Duke. A KTM não confirmou quando será a apresentação da nova RC 390, mas muito provavelmente ocorrerá ainda este ano.

Fase elétrica

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        Depois de lançar scooters elétricas no Brasil, a Shineray apresentou sua primeira moto street que poderá ser abastecida em tomadas. Atualmente em fase de pré-venda, a SHE 3000 tem chegada às concessionárias da marca chinesa prevista para o início de 2022. Os preços não foram revelados. Movida por um motor elétrico de 3 kW – ou quatro cavalos – de potência, a SHE 3000 carrega um conjunto de baterias de 3,6 kWh que permitem rodar até 120 quilômetros com uma carga completa. O recarregamento é feito de seis a sete horas em uma tomada comum, segundo a fabricante. A velocidade máxima da SHE 3000 é de 80 km/h, e o modelo pode transportar até 150 quilos de carga. Antes mesmo de disponibilizar a motocicleta elétrica para o público, a Shineray fechou acordo com a Solar, que distribui dos produtos da Coca-Cola no Mato Grosso e no Nordeste. A intenção da Solar é que as motocicletas elétricas da Shineray substituam os modelos a combustão atualmente utilizados – a frota da empresa conta com três mil motos. A Shineray avisa que trará outros três modelos movidos a eletricidade para o país em 2022.

Por Edmundo Dantas/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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