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A scooter Elite 125 chegou ao Brasil em dezembro de 2018 com a missão de ser o modelo “porta de entrada” do line-up da Honda na categoria. Desde então, é a líder de seu segmento, seguindo a tradição das scooters Lead 110 e da família PCX para mostrar aos brasileiros que as scooters podem ser uma solução de mobilidade prática, econômica e eficiente, e não apenas um veículo destinado ao lazer ou de uso restrito a finais de semana. Fabricada na Zona Franca de Manaus, no Amazonas, a Elite 125 superou a marca de 110 mil unidades vendidas em cinco anos de comercialização no Brasil. O modelo atende a um público bastante heterogêneo, formado em grande parte por mulheres – 60% dos usuários do modelo – e por boa parcela de motociclistas principiantes. É o primeiro veículo motorizado de duas rodas de 62% de seus proprietários, de acordo com dados do Denatran de 2023. Na segunda geração da Elite 125, que chega em junho às concessionárias, a garantia é de três anos, sem limite de quilometragem, mais óleo Pro Honda gratuito em sete revisões (o fornecimento do óleo sem custos é válido a partir da terceira revisão). O intervalo de manutenção é de 6 mil quilômetros ou seis meses após a primeira revisão, que deve ocorrer com mil quilômetros ou meio ano. As opções de cores disponíveis são azul e prata metálicos, vermelho e branco, e o preço público sugerido com base cidade de São Paulo é de R$ 12.966, não incluindo despesas com frete ou seguro.

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            Segundo a Honda, a chegada de um motor 100% inédito estabelece um padrão superior de economia para a nova Elite 125. Dotado da tecnologia eSP (Enhanced Smart Power), que estreou no Brasil com a scooter PCX, o novo motor se destaca pelo baixo índice de atrito de seus componentes internos, que colabora para melhoria de desempenho, menor consumo de combustível e elevada durabilidade. O motor traz ainda o sistema ISS (Idling Stop System), que em paradas breves desliga o propulsor e o religa automaticamente, sem prejuízo à vida útil da bateria. Essa operação fica a cargo do ACG (Alternating Current Generator), componente que substituiu o motor de partida convencional e seu sistema de engrenagens, atuando tanto como alternador quanto motor de partida. De acordo com a fabricante, o conjunto desses recursos contribui para reduzir o consumo de combustível, emissões de gases nocivos ao ambiente e prolongar a vida útil do motor. 

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Com os números de potência e torque máximos próximos ao motor que equipava a Elite de primeira geração, o novo propulsor proporciona desempenho equivalente em velocidade máxima e aceleração aos do antigo de acordo com medições feitas pelo Instituto Mauá de Tecnologia. A redução das rotações por minuto nos picos de potência – de 7.500 para 6.250 – e de torque – de 6 mil para 5 mil – impacta positivamente na durabilidade. O sistema de transmissão adotado na Elite 125 2025 é do tipo CVT, no qual uma correia tipo V-Belt com especificação de alta elasticidade permite uma aceleração gradual.

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            A segunda geração da Elite 125 ganhou ainda uma revisão da parte ciclística. O chassi tubular de aço permanece do tipo “underbone”, tendo recebido ajustes em sua geometria. O conjunto mola-amortecedor da suspensão traseira teve seu ângulo de atuação modificado, passando a contar com ajuste da carga da mola. A frenagem é do tipo CBS – Combi Brake, com disco Wave na dianteira e tambor na traseira. As rodas de aro 12 polegadas à frente e de 10 polegadas atrás são calçadas com novos pneus Pirelli Angel Scooter.

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            O estilo esportivo que caracterizou a Elite 125 foi atualizado, reforçando as linhas agressivas e angulosas. Na parte frontal, as luzes de posição foram destacadas do grupo óptico, ocupando posição mais elevada, na carenagem do guidão, enquanto os piscas também foram elevados, ao lado do farol. Na traseira, o conjunto lanterna e piscas está disposto mais na horizontal, para destacar mais cada tipo de sinalizador. O painel de instrumentos foi redesenhado e disponibiliza mais informações. A nova Elite 125 conta ainda com comutador de farol baixo e alto, porta-capacete mais amplo, dois ganchos de transporte, pedaleiras retráteis para o garupa, cavalete central e lateral de série e novo bocal do tanque de combustível. O painel de LCD Blackout, totalmente digital, é maior. Na ergonomia, a posição de pilotagem oferece mais espaço entre o escudo frontal e banco, que teve sua altura em relação ao solo reduzida para facilitar as manobras de estacionamento e oferecer mais conforto para o piloto e o carona.

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Por Edmundo Dantas/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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