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Década de scooters embaladas

            A Honda PCX completa dez anos de seu lançamento no mercado nacional. O modelo é líder da categoria de scooters desde que começou a ser comercializado no país. A demanda por mobilidade, sobretudo nas grandes cidades, é um dos fatores que explicam a procura pelas scooters como solução de transporte urbano. Somente no último ano, foram cerca de 38 mil unidades emplacadas. No segmento de scooters, a Honda detém 65% das vendas, com 70 mil emplacamentos em 2022. Desde o lançamento, em 2013, já são mais de 280 mil unidades vendidas da PCX. O modelo é produzido em Manaus (AM), de onde já saíram mais de 500 mil scooters. Atualmente, a marca conta com um line up diversificado no segmento. A Elite 125 é o modelo de entrada, enquanto a PCX é líder em vendas. Para aqueles que buscam mais aventura, a Honda ADV traz uma proposta que mistura a praticidade e agilidade de uma scooter para o dia a dia com a robustez e diversão para encarar terrenos fora do asfalto. Há ainda a Forza 350 para o segmento de média cilindrada e a X-ADV para o de alta cilindrada.

Além dos 80

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       Para comemorar seu octogésimo aniversário, a MV Agusta lança a versão especial da Superveloce: a 98. O número faz alusão às 98 cc da primeira moto da marca, surgida em 1943. Limitada a 300 unidades e equipada com um motor de 798 cc, a edição exclusiva se destaca por sua vistosa coloração Rosso Verghera, aplicada por um processo artesanal que envolve múltiplas etapas. Exceto pela cor, a moto não traz novidades no visual, o mesmo da Superveloce S convencional. Para um desempenho de suspensão superior, a moto é equipada com garfos Marzocchi de 43 milímetros invertidos e um amortecedor Sachs, ambos completamente ajustáveis. As rodas de 17 polegadas são equipadas com pneus Pirelli Diablo Rosso IV Corsa. O sistema de freios tem uma bomba radial Brembo e pinças dianteiras Stylema.

Todas viram

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       O triciclo esportivo Tricera é um novo conceito da fabricante japonesa Yamaha que fará sua estreia mundial no Japan Mobility Show 2023, no final de outubro, em Tóquio. No protótipo de três rodas, todas se esterçam, inclusive a traseira. O eixo dianteiro é amplo, com o comando feito por volante. A Yamaha não revelou que tipo de motor alimenta o Tricera, mas explica que as rodas dianteiras e a traseira podem virar na mesma direção, ou na direção oposta uma da outra, para aumentar a agilidade e a estabilidade. Também sugere que a direção traseira pode ser totalmente desativada para uma experiência de direção mais fácil.

Fome de crescer

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       A J. Toledo Suzuki Motos do Brasil e a JTZ Motos planejam multiplicar por dez o número de motocicletas produzidas no Brasil e chegar à marca de 20 mil unidades por mês nos próximos cinco anos. Essa expectativa de aumento foi revelada pelo presidente da empresa, João Toledo, durante visita da equipe da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) ao polo da marca no Amazonas. O grupo J. Toledo é responsável pelas motos da marca japonesa Suzuki, enquanto a JTZ representa a Haojue, a Zontes e a Kymco. Segundo a Abraciclo, representante brasileira das fabricantes de motocicletas e bicicletas instaladas no Polo Industrial de Manaus, a média mensal das duas empresas tem sido de 1.908 unidades este ano. A unidade industrial da J. Toledo e da JTZ em Manaus abrange uma área de 268 mil metros quadrados e emprega 280 pessoas. No geral, o mercado brasileiro de motocicletas vive uma boa fase. De acordo com a Abraciclo, a produção deve alcançar 1,56 milhão de unidades até o final de 2023, o que seria uma alta de 10,4% na comparação com o ano passado. A estimativa da entidade é fechar 2023 com 1,51 milhão de motocicletas licenciadas, o que representaria um crescimento de 11% sobre 2022.

Por Edmundo Dantas/AutoMotrix – Fotos: Divulgação – Fotos: Divulgação

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