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Pisando firme

A Dunlop traz para o mercado brasileiro o SP Sport Maxx 060+. Produzido no Japão, o pneu está disponível para 29 medidas, dos aros 17 ao 20 polegadas, voltado para carros esportivos e SUVs. O novo pneu é do tipo assimétrico, com desempenho para qualquer condição de uso, especialmente em pistas molhadas. Seus sulcos retos aumentam o escoamento da água, evitando a aquaplanagem. Outra característica do novo pneu da Dunlop são os blocos do ombro de alta rigidez, que, associado à maior área de contato com o solo, oferece bastante estabilidade ao carro, mesmo em alta velocidade, além de proporcionar força de frenagem e aderência nas curvas. “Este lançamento reforça nosso objetivo de seguir oferecendo o que temos de melhor aos nossos clientes brasileiros, seja neste modelo produzido no Japão ou nos que fabricamos no Brasil”, explica Rodrigo Alonso, diretor de Vendas e Marketing da Dunlop Pneus. 

Da mitologia grega

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A primeira picape média da Fiat para o mercado brasileiro teve o nome revelado: Titano, vindo da mitologia grega. A nova picape média, que concorrerá contra a Toyota Hilux, a Chevrolet S10 e a Ford Ranger, principalmente, deverá chegar ao Brasil no segundo semestre deste ano, produzida no Uruguai, de onde já vem o Fiat Scudo, o Peugeot Expert e o Citroën Jumpy – espécie de “trigêmeos” da Stellantis. Originada da Peugeot Landtrek, a Titano deverá ter um motor 2.2 turbodiesel de 200 cavalos de potência e 45,9 kgfm de torque, com opções de câmbio manual ou automático – ambos com 6 marchas – e tração integral. A maior picape da Fiat poderá ter capacidade de uma tonelada de carga e de reboque de 3,5 toneladas. 

Ostentar é preciso

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O ronco do motor V8 é um dos atributos mais apreciados pelo aficionados pelo Mustang. A sétima geração do esportivo chega ao mercado norte-americano no segundo semestre deste ano com um recurso a mais para deixar os fãs ainda mais excitados: o Remote Rev, que permitirá acelerar o carro remotamente, pelo controle de entrada e ignição. O dispositivo exclusivo, patenteado pela fabricante, foi desenvolvido por engenheiros brasileiros, do Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Ford, na Bahia. “Foi uma jornada intensa de refinamento do design até chegar à versão final do Remote Rev. Estudamos as sequências de acionamento e o padrão de aceleração em clínicas para atender às expectativas do consumidor. E fizemos os experimentos finais e a validação nos Estados Unidos”, revelou Daniel Blanck, supervisor de Engenharia de Sistemas da Ford. Para acionar o dispositivo, o motorista deve apertar o botão de travamento (Lock) no chaveiro uma vez e, em seguida, o de partida remota duas vezes. Também é possível se fazer o acionamento pelo aplicativo FordPass. Depois, basta pressionar o botão de destravamento (Unlock) e em seguida o de travamento (Lock) em menos de três segundos para o motor “subir” até 2 mil rpm, indicando que o Remote Rev está ativo. Apertando novamente os dois botões, o carro aumenta a rotação progressivamente, para 3 mil, 4 mil e 5 mil giros. 

Elétrico inspirado nas pistas

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O primeiro modelo da chamada nova era da Alpine será o A290, um compacto esportivo elétrico. A escolha do nome está alinhada à estratégia global da marca esportiva da Renault, que se iniciará sempre com a letra “A” seguida de três números. O “2” corresponde ao segmento B e o “90” remete à futura gama de modelos “Lifestyle”. Denominado de “show car”, o A290 é acompanhado do “β” (da letra beta, do alfabeto grego), que representa a etapa intermediária do desenvolvimento, antecedendo o lançamento oficial do modelo de produção em série, previsto para 2024. Por dentro, o pequeno esportivo da Alpine oferecerá quatro lugares e volante à esquerda, com um motor dianteiro herdado possivelmente do Megane E-Tech, com 218 cavalos de potência, podendo ser elevado para 250 cavalos com uma espécie de “push-to-pass” (“botão de ultrapassagem”) inspirado nas pistas e que garante mais potência por tempo determinado. 

Ampliação da rede

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A Audi do Brasil e a Porsche Brasil anunciam uma parceria com a Raízen, empresa integrada de energia e licenciada da marca Shell, para a ampliação da rede de carregamento para veículos elétricos no país. A iniciativa recebeu investimentos de R$ 24 milhões e terá carregadores rápidos. A nova rede será formada por carregadores de 150 kW, que reabastecem até 80% das baterias em cerca de 30 minutos. Com uma estratégia de longo prazo e investimentos na evolução de uma infraestrutura adequada para carregamentos elétricos em todo o país, a Audi e a Porsche avançam em projetos de eletrificação da mobilidade, com investimentos combinados de mais de R$ 57 milhões. Nesse sentido, a parceria com a Raízen permite às fabricantes melhorar sua entrega de valor e o serviço aos seus clientes. A marca das quatro argolas anunciou também o investimento de R$ 20 milhões na eletrificação integral de sua rede de concessionárias no país. Já a Porsche e sua rede investiram R$ 29 milhões na construção de um ecossistema de soluções de carregamento. 

Próximos movimentos

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A General Motors confirmou a chegada de dois modelos 100% elétricos ao Brasil para 2024: o Blazer EV e o Equinox EV. Os lançamentos fazem parte do investimento global de US$ 35 bilhões para o desenvolvimento de 30 novos modelos elétricos equipados com a plataforma Ultium, que permite várias combinações de motores e baterias e pode servir de base para carros compactos, SUVs, esportivos e picapes grandes. O Blazer EV é um produto mundial da marca norte-americana e está em fase final de testes de certificação e homologações. A estrutura de engenharia da GM no Campo de Provas e no Centro Tecnológico no Brasil está participando nas áreas de eficiência e conectividade no desenvolvimento do carro. Depois do Blazer elétrico, será a vez do Equinox desembarcar no mercado brasileiro, com a missão de ser o modelo mais acessível da nova família de “verdes” da marca no país. 

Impactos da falta de manutenção

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A troca do óleo e filtros do motor, dos pneus, a revisão dos freios e do sistema de arrefecimento são procedimentos frequentes na vida de muitos motoristas, mas isso normalmente não ocorre no caso dos componentes de amortecimento e suspensão. “Algumas vezes, durante uma simples troca de óleo, o mecânico percebe que os amortecedores estão ‘melados’, sujos com o óleo que vazou de dentro do cilindro, um sinal de que o componente já não está mais em condições de uso e necessita ser trocado. Mesmo assim, o motorista opta por não reparar o problema”, observa Juliano Caretta, supervisor de treinamento técnico da DRiV/Tenneco, empresa detentora das marcas Monroe e Monroe Axios. Caretta aponta os principais problemas que podem ocorrer com os amortecedores desgastados:
Distância de frenagem – Conforme o desgaste das molas, o contato da pista com os pneus fica menos eficiente, apresentando dificuldades para parar o carro.
Instabilidade na direção – Com os amortecedores degastados, existe a possibilidade de solavancos, podendo a direção ficar dura, instável e barulhenta, além de os pneus perderem tração.
Guinadas – Se as condições dos amortecedores não são as ideais, podem haver movimentos excessivos para a direita ou para a esquerda, Quando isso ocorre, o motorista precisa fazer correções da direção a todo o momento, prejudicando ainda mais os amortecedores.
Pneus deformados – Quase sempre, a causa de um (ou mais) pneu deformado é um sistema de suspensão já deteriorado.

Por Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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