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Pé na tábua

Foram vendidas 186.590 unidades entre carros de passeio e comerciais leves no Brasil em março deste ano, representando aumentos de 38,3% em comparação ao mesmo mês de 2022 e de 55,8% sobre fevereiro de 2023. A picape compacta Fiat Strada manteve a liderança entre os modelos, com a venda de 9.935 exemplares no terceiro mês do ano, seguida pelos hatches compactos Hyundai HB20, que voltou a aparecer como carro de passeio mais bem colocado no ranking, com 8.363 veículos comercializados, Chevrolet Onix (8.283) e Volkswagen Polo (8.197), pelo sedã compacto Onix Plus (7.104), pelo SUV médio Jeep Compass (6.988), pelos subcompactos Renault Kwid (6.704) e Fiat Mobi (6.384), pelo hatch compacto Argo (6.171) e pelo SUV compacto Hyundai Creta (5.851). Entre as fabricantes, a Fiat continuou em primeiro em fevereiro, com 41.499 unidades vendidas e participação de mercado de 22,2%. A marca italiana ficou à frente da norte-americana General Motors (29.987 e 16,07%), da alemã Volkswagen (23.391 e 12,5%), da japonesa Toyota (17.290 e 9,2%), da sul-coreana Hyundai (16.261 e 8,7%), da norte-americana Jeep (14.220 e 7,6%), da francesa Renault (10.673 e 6,2%), das japonesas Honda (6.729 e 3,6%) e Nissan (6.617 e 3,55%) e da francesa Citroën (2.835 e 1,5%). (colaborou o consultor Marcelo Cavalcante)

Para carregar as baterias

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O primeiro Seres Service Center, ponto de atendimento de pós-venda para os clientes da marca chinesa, foi aberto em São Paulo. Localizado na Mooca, o centro conta com equipe treinada em todos os processos de revisão, manutenção e reparos dos veículos elétricos da fabricante. O local tem ainda um ponto de carregamento com 7 kW, potência superior a 96% dos dispositivos encontrados na capital paulista. O Seres Service Center só entrou em operação depois de terem sido implementados todos os equipamentos e procedimentos de segurança necessários para o manuseio de veículos híbridos e elétricos. Por outro lado, a manutenção preventiva dos elétricos é bastante simplificada, pelo reduzido número de peças móveis ou de desgaste. A garantia oferecida pela Seres para bateria, motor e controlador é de oito anos para os veículos de passeio (Seres 5 e Seres 3) e de cinco anos para os comerciais leves (EC31 e EC35). As primeiras unidades dos EC31 e EC35 chegaram ao Brasil em março deste ano. O Seres 3 estará disponível na plataforma online de vendas a partir deste mês. E a chegada do Seres 5 está prevista para julho. 

Topo de linha

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A versão Exclusive do novo Nissan Sentra acaba de chegar às concessionárias de todo o Brasil. Como anunciado no lançamento do sedã, em março, as lojas agora passam a contar também com a topo de linha do sedã médio importado do México, totalmente reestilizado e em oitava geração. O novo Sentra tem preços de R$ 148.490 na variante Advance, de R$ 171.590 na Exclusive e ainda de R$ 173.290 na configuração Exlusive com interior premium. Em todas as versões, o novo Sentra é empurrado pelo novo motor 2.0 aspirado a gasolina, com 151 cavalos de potência a 6 mil rotações por minuto e 20 kgfm de torque a 4 mil giros, associado à transmissão CVT XTronic com 8 marchas simuladas, com opção de trocas ao comando do motorista por meio de “paddles shifters” localizados atrás do volante.

Aspirado com grife

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O Gordon Murray Automotive T.50 – projetado e desenvolvido com a pretensão de ser o melhor supercarro V12, naturalmente aspirado, do planeta – passou por sua aprovação, seguindo uma extensa jornada de desenvolvimento “assinada” pelo ex-piloto da Fórmula-Indy, o escocês Dario Franchitti. O sul-africano Gordon Murray ficou famoso ao projetar os carros que deram os dois primeiros títulos da Fórmula-1 a Nelson Piquet na equipe Brabham, em 1981 e 1983. Com posição de condução central, três lugares e aerodinâmica ativa, o T.50 de rua tem motor Cosworth de 3,9 litros montado no meio do “bólido”, com 670 cavalos de potência a 12.100 rotações por minuto, acoplado a uma transmissão manual de 6 marchas. O carro, com duas portas com abertura tipo asas de gaivota, pesa apenas 997 quilos e terá uma tiragem de produção inicial limitada a cem unidades. Já o T.50s será uma versão destinada somente para as pistas, também com pilotagem central, com o mesmo propulsor V12 mas com uma potência de 772 cavalos a 12 mil rpm e um pouco mais leve, com 890 quilos. 

Táticas de ocupação

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Para dar continuidade a sua chegada efetiva ao mercado brasileiro, a GWM anunciou seu modelo de negócios para sedimentar a entrega e o pós-vendas dos modelos híbridos Haval H6 HEV, H6 PHEV e H6 GT, os dois últimos plug-in. A primeira medida da marca chinesa é garantir a permanência dos preços dos três SUVs anunciados há três semanas, com R$ 209 mil, R$ 269 mil e R$ 299 mil, respectivamente. “Os 564 carros que chegaram ao Brasil em janeiro já estão faturados. Temos mais um lote desembarcando em abril e maio e mais quatro navios em deslocamento para cá, já ultrapassando a casa das milhares de unidades”, revelou Oswaldo Ramos, diretor Comercial da GWM Brasil. A marca, que terá produção local em Iracemápolis (SP) a partir de 2024, mostrou ainda sua parceria com a Carbon para quem quiser a blindagem de fábrica, assegurando que a transformação do veículo não afetará sua garantia. A GWM apresentou também as opções de carregamento do H6 PHEV e do H6 GT, sendo a primeira com carregador portátil, de até 3,6 kW, seguida pelo Wallbox, de até 22 kW, e pelo feito em estações rápidas espalhadas pelo território nacional, de 30 a 150 kW.

Para escapar do “aperto

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Embora seja aparentemente simples, a troca de pneus exige um procedimento bastante criterioso. A chave de rodas – fornecida de fábrica junto com as ferramentas do veículo – é projetada para permitir a aplicação de um torque suficiente para o parafuso ser apertado de forma adequada. “Se a força aplicada for muito superior ao torque necessário, pode ocorrer desde o rompimento do parafuso até a impossibilidade de soltar as rodas com uma chave tradicional no caso de um furo de pneu. Já se os parafusos não forem apertados o suficiente, eles podem se soltar ou até entortar, danificando a roda”, alerta Rafael Astolfi, gerente Sênior de Serviços Técnicos ao Cliente da Continental Pneus Américas. Além de conferir o aperto das rodas, o motorista deve verificar a calibragem, tanto dos quatro pneus quanto do estepe, o alinhamento do conjunto roda, direção e suspensão e o estado das válvulas e dos sulcos. 

Velas seguras 

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O manuseio inadequado das velas de ignição pode causar riscos ao componente e ao motor. Se houver quebra da vela, pode provocar queda de material na câmara de combustão, levando a danos severos no motor e à rosca do cabeçote, elevando os custos de reparo. “Nos motores mais antigos, que têm como característica construtiva o posicionamento da vela em local mais acessível, a sua troca pode ser feita pelo próprio motorista. Nos carros mais novos, é indicado que o procedimento seja feito por um mecânico profissional”, ensina Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK do Brasil. Dicas para quem mexe com as velas:

 – Identificar o motor e consultar a aplicação correta da vela A NGK disponibiliza tabelas de aplicação, que podem ser consultadas no site da empresa, no catálogo eletrônico e no App.
– Com o motor desligado e frio, remover com cuidado os cabos ou as bobinas de ignição. Observar a ordem de ignição para não inverter e provocar falhas. Em alguns modelos, para se fazer a remoção da vela, é necessário deslocar primeiramente outros componentes, como o coletor de admissão.
– Pesquisar cada tipo de vela para escolher a ferramenta específica para sua remoção.
– Observar o encaixe da chave na vela e o alinhamento. A inclinação da chave pode levar à quebra da vela.

Por Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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