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Aniversário animado

De 11 a 20 de novembro, em Socorro (SP), o “Motostory Experience” celebra o primeiro ano de atividade do Centro Cultural Movimento (CCM). O museu dedicado a recontar os 120 anos de história das motos e bicicletas no Brasil completa seu primeiro aniversário e comemorará com nove dias de muitas atividades voltadas ao público amante do segmento de duas rodas. O evento que acontece na Praça Rachid José Maluf, em Socorro (SP) – que era a sede da estação ferroviária da cidade – contará com a presença de figuras importantes do mundo motociclístico, além de uma estrutura completa para atender aos visitantes, com tendas de expositores, palco para shows, telão, restaurante, “food trucks” e um amplo estacionamento para motos. Todas as atividades serão gratuitas, exceto a visitação ao museu, que custa R$ 20, sendo R$ 10 a meia entrada. “A concretização do Centro Cultural Movimento é a realização de um sonho, e este primeiro ano de atividades revelou a importância de se resgatar a história das motos e bicicletas no país. O museu é muito mais do que um vasto acervo. Aqui, mantemos viva a história de várias pessoas que se dedicaram e que, de alguma forma, contribuíram para o desenvolvimento do setor. Só tenho a agradecer ao apoio recebido desde a concepção do projeto e à presença cada vez maior dos visitantes”, ressalta Carlãozinho Coachman, idealizador e curador do espaço. 

Carona na Copa

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A maratona de jogos da Copa do Mundo acontece de 20 de novembro a 18 de dezembro e é motivo para reunir amigos, equipes de trabalho e família para assistir às partidas. Serão 64 jogos e com grandes possibilidades de que os consumidores busquem estabelecimentos durante o período. Para impulsionar o movimento em bares e restaurantes, a Cicloway – startup paulistana de soluções de mobilidade elétrica com produção nacional em Manaus (AM) desde 2005, com mais de 20 modelos de veículos elétricos no portfólio – incentiva ações de responsabilidade social e ambiental. O “Projeto Caroninha” investe na locação de tuktuks elétricos, como a Joaninha, para bares e restaurantes levarem os consumidores para casa sem riscos após os jogos. A cicloway Joaninha suporta até 280 quilos, tem autonomia de até 60 quilômetros, velocidade máxima de 30 km/h, tempo de recarga de quatro a seis horas, motor de 1000W com baterias de litio de 60V. “Estamos otimistas com o movimento do mercado em relação à Copa do Mundo 2022 e aos eventos de final de ano. Já percebemos um aumento considerável da adesão do setor de delivery por veículos elétricos. Agora, também queremos incentivar os estabelecimentos a promoverem experiências incríveis e, inclusive, terem uma mídia móvel em circulação pelas ruas, levando brand, sem afetar o ambiente”, afirma João Hannud, diretor-executivo da Cicloway. Os valores de locação e compra podem ser consultados no endereço https://cicloway.com.br/

Na rota das tomadas

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Todas as fabricantes de motocicletas do mundo estão desenvolvendo seus modelos elétricos. A Royal Enfield é uma delas e pretende lançar sua moto elétrica até 2025 – o prazo inicial era 2026. A marca indiana está investindo em infraestrutura e profissionais, além de testes com protótipos, como a Photon, que era uma versão elétrica da Bullet 350. “Fizemos investimentos em espaço para veículos elétricos em termos de criação de infraestrutura física para testes e preparação associada. Também estamos contratando talentos para nossos centros de tecnologia na Índia e no Reino Unido”, avisa B Govindarajan, CEO da Royal Enfield Motors.

Para economizar combustível

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As motocicletas são uma boa opção tanto para transporte individual quanto para uso profissional, e a correta manutenção dos equipamentos garante economia e segurança ao usuário. Os cuidados vão desde uma simples calibragem de pneus, que afeta o consumo de combustível e segurança, até a inspeção das velas e itens de manutenção preconizados pela fabricante. Consultor de Assistência Técnica da NGK do Brasil, Hiromori Mori reforça cuidados importantes que garantem mais segurança e menos custos para os motociclistas.

1) Substituir as velas conforme a recomendação da fabricante da motocicleta: o adiamento da troca pode forçar o sistema de ignição e provocar aumento no consumo de combustível, bem como danos em outros componentes.

2) Evitar jatos de água sob alta pressão no sistema de ignição. A água é condutora de eletricidade e pode gerar falhas e oxidação em seus componentes.

3) Evitar o uso de produtos químicos agressivos que agridem o metal e as borrachas durante a lavagem da motocicleta. Isso pode levar a uma degradação das borrachas, manchas nos metais e falhas no sistema de ignição.

4) Ao inspecionar ou trocar as velas de ignição, observar o aspecto da queima e presença de uma fuligem negra. Essa situação indica uma mistura rica de ar/combustível, sendo necessário revisar o sistema de alimentação.

5) Aplicar a vela correta para a motocicleta. A NGK disponibiliza em seu site www.ngkntk.com.br uma consulta rápida por meio da qual o usuário pode encontrar o produto correto para sua motocicleta. A vela deve ser instalada com o torque de aperto especificado pela fabricante.6) Os pneus das motos interferem diretamente no consumo de combustível e segurança. “Há pneus específicos para cada motocicleta. No caso de modelos esportivos, por exemplo, a borracha é mais macia. Além disso, alguns desenhos da banda de rodagem podem consumir mais combustível do que outros”, compara Mori.

Por  Edmundo Dantas/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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