Bons tempos
A Iveco vive o seu melhor ano desde a chegada ao Brasil, em 1997. Depois de iniciar 2022 com um ciclo de investimentos de R$ 1 bilhão destinado à América Latina, a montadora ultrapassou a marca de 10 mil veículos comerciais de carga emplacados em setembro. É o maior volume já alcançado pela fabricante nos últimos dez anos no mês, que celebra também a expansão na participação no mercado nacional para a casa dos 10%. “A rentabilidade, a satisfação e o bem-estar dos clientes são fundamentais, são o foco de tudo que fazemos, e essa priorização reflete no nosso sucesso. No Brasil, estamos presentes em 100% do território, de norte a sul do país. Nossos clientes também contam com esse suporte na América Latina, onde teremos 175 pontos de atendimento até o final do ano”, comemora Marcio Querichelli, o presidente da Iveco para a América Latina.
Leve da Argentina
A Toyota produzirá o caminhão leve Dyna na fábrica de Zárate, na Argentina, a partir do próximo ano. O modelo é movido pelo mesmo motor 2.8 turbodiesel com 204 cavalos e 42,5 kgfm de torque, associado a uma caixa manual de 6 velocidades adotada na picape Hilux e no utilitário esportivo SW4, que são produzidos na mesma linha de montagem e, de lá, são exportados para abastecer o mercado brasileiro. O Dyna substituiria a Hilux Chassis Cab, que é basicamente a picape sem caçamba. O Toyota Dyna mede 4,68 metros de comprimento, 1,69 metro de largura, 1,98 metro de altura e 2,54 metros de entre-eixos. Em outros mercados, o caminhão tem um peso bruto de 3.700 quilos e uma capacidade de carga de 1.920 quilos. Mas tanto no Brasil quanto na Argentina, ele será homologado para pesar 3.500 quilos e, assim, poderá ser conduzido por pessoas com habilitação “B”. A cabine acomoda três ocupantes, sem luxos. (Colaborou “Minuto Motor”/Argentina)
Agro é negócio
A fabricante de implementos rodoviários catarinense Librelato fechou o fornecimento de 400 rodotrens basculantes de engate esférico para a Amaggi no período de um ano. A empresa é uma das maiores produtoras de grãos e fibras do Brasil e atua também nas áreas de commodities, processamento e comercialização de grãos e insumos, transporte fluvial e rodoviário de grãos e operações portuárias, além de geração e comercialização de energia elétrica renovável. Os novos implementos serão utilizados na operação de escoamento de grãos que seguirão para exportação. Farão parte da operação logística que leva a produção das lavouras da região oeste do Mato Grosso até o terminal de transbordo de Porto Velho (RO) e da região norte do Mato Grosso para Miritituba (PA). O agronegócio representa um grande impulsionador para a Librelato. “A renovação contínua dos equipamentos e a ampliação de frota no campo estão puxando as vendas para a área agrícola, segmento responsável por 70% dos acordos comerciais no Brasil”, afirma Silvio Campos, diretor Comercial da Librelato. O modelo rodotrem basculante da Librelato foi desenvolvido com aço de ultrarresistência e tem um ângulo com basculamento de 40 graus.
Na rota das minas
A JSL, empresa paulista de logística, transporte rodoviário de cargas e fretamento, fez a aquisição de 75 novos ônibus Marcopolo do modelo rodoviário Ideale 800. Os veículos estão sendo entregues e serão utilizados em serviço de fretamento para atender ao segmento de mineração. Os ônibus Ideale 800 fabricados para a JSL têm 12,7 metros de comprimento, chassi Mercedes-Benz OF 1721 e capacidade para transportar 44 passageiros em poltronas Executiva 1025. Os veículos, equipados com cinto de segurança de três pontos, sanitário, freio com retarder, sistema de monitoramento, ar-condicionado de teto Valeo e elevador, têm ainda itinerário eletrônico, bagageiro e preparação para sistema de áudio e vídeo com DVD e monitor. “Para as operações de fretamento, o Ideale 800 proporciona mais espaço interno, comodidade e segurança para os passageiros”, destaca Alexandre Romano, gestor de negócios das regiões Sudeste e Nordeste da Marcopolo.
Por Luiz Humberto Monteiro Pereira/AutoMotrix – Fotos: Divulgação
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