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Três décadas em movimento

Os ônibus biarticulados Volvo completam três décadas de operação em Curitiba (PR). Os biarticulados são ônibus com quatro eixos, duas articulações e alta capacidade de passageiros. O desenvolvimento do ônibus biarticulado nasceu de uma parceria entre a Volvo e Curitiba. No final dos anos 80, a prefeitura procurou a fabricante, que tem sua sede latino-americana na cidade, com a proposta de desenvolver um ônibus de capacidade ainda maior do que os articulados de então. A prefeitura projetou o sistema não apenas para transportar pessoas, mas também conduzir o desenvolvimento urbano. A partir do planejamento para onde a cidade deve crescer, leva-se em conta o sistema de transporte e, naturalmente, com o desenvolvimento da região. Com o novo projeto, tarifa integrada e pré-paga e estações de embarque rápido em nível, foi criado o conceito do BRT, que projetaria Curitiba para o mundo. Atualmente, o sistema atende toda a região metropolitana de Curitiba e transporta mais de 1,3 milhão de passageiros por dia. São 250 linhas, 329 estações tubo, 22 terminais e 6,5 mil pontos de parada. E já existem BRTs operando em 61 cidades do continente, conforme o Global BRT Data. Um dos maiores BRTs do mundo está em Bogotá, capital da Colômbia, e outro importante sistema de transporte urbano do continente é o de Santiago, no Chile. O modelo atual de biarticulado da Volvo é o maior ônibus em operação no planeta. Dependendo da configuração da carroceria, pode ter até 30 metros de comprimento e capacidade para 300 passageiros. 

Elétrico casca grossa

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Dentro da tendência global por eletrificação de veículos e redução da emissão de gases poluentes, a TBForte, empresa de transporte de valores do grupo TecBan que desenvolve soluções customizadas, autonomia e segurança para vários setores, apresenta seu primeiro carro-forte 100% elétrico. O uso do novo veículo faz parte do compromisso de sustentabilidade da marca. “Mesmo diante dos obstáculos iniciais a serem enfrentados, especialmente o custo dos veículos elétricos em relação aos tradicionais, a TBForte quer colaborar e mostrar consciência ambiental diante da tendência global”, pontua Gabriel Damasceno, Superintendente da TBForte. O modelo IEV 1.200 T Plus, da JAC Motors, é formado por um motor elétrico de 170 cavalos de potência com 1.200 kgfm de torque. A autonomia é de até 240 quilômetros com uma única carga, suficiente para as operações diárias no perímetro urbano. Além de não emitir qualquer quantidade de gases poluentes, a manutenção desse tipo de veículo é mais barata, devido ao baixo número de componentes mecânicos existentes se comparado a um tradicional, gerando assim maior custo-benefício e bom retorno sobre o investimento.

Negócios à vista

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A encarroçadora catarinense de ônibus Busscar acaba de entregar quatro Vissta Buss DD à Viação União Santa Cruz, empresa localizada no município de Santa Cruz do Sul (RS). Essa é a primeira aquisição da Viação União Santa Cruz após a pandemia, trazendo novamente a configuração de modelos equipados com poltronas leito. O Vissta Buss DD, com chassi Scania 8×2, também tem sanitário, ar-condicionado, elevador, geladeira, monitores e aparelho multimídia. A poltrona escolhida para reforçar ainda mais o conforto do ônibus foi a class leito, que têm a proposta de oferecer ao passageiro uma viagem de primeira classe. “Essa é mais uma parte da história que estamos escrevendo juntos. A Viação União Santa Cruz tem como slogan ‘Unindo Pessoas e Sonhos’, e essa aquisição com certeza contribuirá neste propósito oferecendo qualidade, segurança e conforto aos usuários”, explica Paulo Corso, diretor Comercial da Busscar.

Dicas para escapar das frias

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Com a queda dos termômetros nos meses de inverno, os veículos leves movidos a diesel tendem a apresentar irregularidades na partida. Os motores a diesel trabalham por compressão do ar na câmara de combustão, o que gera aquecimento do ar a ponto de queimar o combustível injetado. “No entanto, parte desse calor se perde em componentes frios, e o aquecimento não é suficiente para fazer a queima do diesel, sobretudo no inverno. Nesse momento, entra em ação o sistema de partida a frio do veículo, composto por velas aquecedoras que fornecem calor adicional para facilitar a partida”, conta Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK. Mori explica que o sistema pode funcionar de formas diferentes a depender da tecnologia disponível no veículo. Nos motores modernos, que têm gerenciamento eletrônico, um sensor de temperatura é responsável por sinalizar para a central eletrônica a necessidade de acionamento do sistema, feito de forma automática. “Já nos motores mais antigos, uma luz em forma de mola, que indica o acionamento do sistema, aparece no painel de controle. Assim que essa luz é apagada, o motorista pode dar a partida”, orienta Mori. A fumaça branca é resultado do diesel não queimado pelo motor, o que aumenta o consumo de combustível e prejudica o ambiente. Alguns sistemas também dispõem da função pós-aquecimento, que consiste em manter as velas acionadas após a partida do motor para evitar tanto a formação de fumaça branca quanto a ocorrência de falhas de funcionamento. É importante examinar o sistema de partida a frio uma vez por ano e sempre que houver dificuldade na partida a frio ou fumaça branca no escapamento. “Esse sistema é composto por velas aquecedoras que fornecem um calor adicional com a finalidade de facilitar a partida. Sempre que for preciso trocar as velas aquecedoras, a recomendação é que seja feita a substituição do conjunto para evitar falhas recorrentes no sistema”, conclui o especialista da NGK.

Por Luiz Humberto Monteiro Pereira/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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