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Presente no país desde 1956, a Mercedes-Benz do Brasil é a maior fabricante e exportadora de caminhões e ônibus da América Latina. Tem unidades de produção de caminhões, de chassis de ônibus e de agregados em São Bernardo do Campo (SP) e de cabinas de caminhões em Juiz de Fora (MG), além da unidade de Peças e Serviços ao Cliente, Logística de Peças e Global Training em Campinas (SP). No ano passado, registrou 77% de crescimento nas exportações de caminhões, em relação ao ano anterior. Nos doze meses de 2021, enviou 8.026 unidades para países da América Latina e de mercados como o Oriente Médio e o Norte da África, frente a 4.530 caminhões em 2020. No ano passado, a empresa também exportou 3.129 chassis de ônibus para esses mercados, o que representa mais de 13% de crescimento na comparação com as 2.761 unidades de 2020. No total, a Mercedes-Benz exportou 11.155 veículos comerciais em 2021, com incremento de 53% nas vendas sobre o ano anterior. “Esses números consolidam a Mercedes-Benz do Brasil como uma das maiores exportadoras de veículos comerciais do país, reafirmando uma tradição de mais de 60 anos de vendas de seus ônibus e caminhões para o mercado internacional”, comemora Achim Puchert, presidente da Mercedes-Benz do Brasil & CEO América Latina. 

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            No final de janeiro, a Mercedes-Benz do Brasil festejou o marco histórico de 150 mil caminhões e ônibus exportados em regime CKD – sigla que identifica veículos semidesmontados, cujas peças e componentes são especialmente embalados para montagem final nos países compradores. O expressivo volume refere-se ao acumulado desde a década de 70, quando a Mercedes-Benz do Brasil iniciou exportações de veículos CKD. Atualmente, os caminhões e ônibus CKD – em uma proporção de 40% e 60%, respectivamente – saem da fábrica de São Bernardo do Campo para unidades da própria Daimler Truck ou de representantes Mercedes-Benz na Argentina e no México, como também no Egito, Quênia, na Argélia e África do Sul, no continente africano, e Indonésia, Taiwan e Vietnã, na Ásia.

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            No ano passado, a área de Exportações da Mercedes-Benz promoveu vários eventos online com a participação de clientes de cerca de 30 países. Nessas oportunidades, foram reforçadas as características dos caminhões oferecidos pela marca e do amplo portfólio. “O Accelo e o Atego já operam com eficiência e produtividade tanto nas cidades e estradas quanto em condições adversas, como nas vias não pavimentadas, nos desertos, em temperaturas elevadas e topografia irregular. Agora a linha Axor amplia essa oferta”, contabiliza Rogério Sousa, gerente de Vendas e Pós-Vendas para Exportação de Veículos, Peças e Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

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            Instalado junto à fábrica de São Bernardo do Campo, o Centro Regional América Latina foi criado com o propósito de expandir e desenvolver as marcas de veículos comerciais da Daimler Truck na região. Essa unidade de negócios exporta caminhões e ônibus para mais de 40 países da América do Sul, América Central e do Caribe. O Centro também é responsável por triangular as relações, demandas e necessidades de cada mercado junto à Mercedes-Benz do Brasil e aos escritórios centrais da Daimler Trucks & Buses na Alemanha, nos Estados Unidos, no Japão e na Índia. “Percebemos uma recuperação muito forte da venda de caminhões em países como Chile, Peru e Colômbia, devido à alta de preço das commodities no mercado internacional, o que traz muitas vantagens para o agronegócio e a mineração. No caso do segmento de ônibus, os efeitos da pandemia, como a redução no número de passageiros, tornam a retomada da normalidade do mercado mais lenta. Mesmo assim, registramos o incremento de quase 78% nas nossas exportações de chassis”, ressalta Jens Burger, diretor-geral do Centro Regional Daimler América Latina. 

Por  Luiz Humberto Monteiro Pereira/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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