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Troca a pilha

Em março, a Yamaha pretende lançar em Taiwan a nova EMF, sua segunda scooter elétrica com baterias intercambiáveis. Ao contrário da pioneira EC-05, projetada na plataforma de um veículo de produção, a nova EMF foi desenvolvida pela subsidiária local da Yamaha Motor Taiwan. Com estilo minimalista e rodas de 10 polegadas, a EMF poderá utilizar as estações de substituição de bateria GoStation instaladas em Taiwan pela Gogoro Energy Network. O Plano Ambiental 2050 da Yamaha estabeleceu uma nova meta de buscar a neutralidade de carbono em todas as suas atividades de negócios, incluindo os ciclos de vida de seus produtos. O principal objetivo é reduzir a emissão de CO2 da sua gama em 90%, em comparação com os níveis de 2010, até 2050. As características técnicas da EMF ainda não foram divulgadas. Não há indicações sobre a comercialização da scooter elétrica em outros mercados globais.

Agora é que são elas

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A Royal Enfield do Brasil abriu inscrições para mulheres motociclistas participarem da segunda edição do Build Train Race, que significa construir, treinar e correr. O programa, que incentiva o motociclismo feminino, envolve a customização de uma Royal Enfield Interceptor 650, treinamentos em circuitos de terra e participação nas competições de Flat Track no Brasil. O processo seletivo já começou e se estende até 1º de março. A Royal Enfield do Brasil selecionará seis mulheres com base em experiência de pilotagem, perfil entusiasta do motociclismo, afinidade com customização e espírito de competição. Cada contemplada receberá uma Royal Enfield Interceptor 650 para iniciar a primeira etapa do programa: a customização da motocicleta nas diretrizes do Flat Track. Além do veículo, as pilotas receberão patrocínio para a customização, que deverá ser feita exclusivamente por elas, com auxílio de parceiros. As inscrições poderão ser feitas pelo site https://buildtrainrace.com/brazil/

Aviso prévio

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Uma simples vela de ignição desgastada em uma motocicleta pode causar problemas ao motor e riscos à segurança do piloto. Falhas em retomadas, dificuldades de partida e marcha lenta irregular já indicam um desgaste acentuado da vela, o que pode causar danos em outros componentes do sistema de ignição, como CDI e bobina. “São falhas que colocam o motociclista em situações de risco, portanto, a manutenção do sistema de ignição deve ser priorizada”, explica Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK. Além de elevar a segurança na direção, a manutenção da vela de ignição proporciona economia de combustível e redução nas emissões, e o mais indicado é fazer a revisão preventiva a cada 3 mil quilômetros ou seis meses, o que ocorrer primeiro. “Falhas de ignição fazem com que o combustível seja parcialmente queimado, o que aumenta o consumo e a emissão de gases”, complementa Mori. 

À moda antiga

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Para tornar a Ténéré 700 mais parecida com a versão Ténéré 600 dos anos 80, a empresa de personalização francesa Crispy Club desenvolveu um kit específico de customização composto por duas novas carenagens laterais, que envolvem o depósito de combustível, um novo farol quadrado e respectiva mica, para-lama frontal elevado com os respectivos suportes de montagem, entre outros componentes prontos para instalar, como um suporte para recolocação do painel de instrumentos. Compatível com todas as Ténéré 700, o kit está disponível com várias opções de acabamento. Todas as peças são do tipo “plug and play”: basta encaixar e apertar nos suportes originais – algo que permite voltar a configurar a moto com o aspecto original. Os preços começam em 2.400 euros (R$ 15 mil) e chegam a 3.900 euros (R$ 24,3 mil) da versão Heritage 1VJ.

Por Edmundo Dantas/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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