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Luz sobre a polêmica

O uso das lâmpadas em leds em motocicletas sempre causa polêmica. Além da legislação vigente, há questões técnicas, de desempenho, principalmente na pilotagem noturna, e de durabilidade. A Lumileds, fabricante dos produtos Philips Automotiva, ajuda esclarecer quatro dúvidas mais comuns sobre o tema.

1. As lâmpadas de leds podem ser instaladas em qualquer motocicleta? 

R – Sim. A Resolução 292 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) permite a troca da lâmpada halógena pelas de leds, bastando ao motociclista manter o formato da lâmpada, ou seja, H4 ou H7. Entretanto, é importante observar o tamanho interno do farol da motocicleta para ver se há espaço para a instalação da lâmpada de leds, geralmente maiores que as halógenas. 

2. As lâmpadas de leds podem ser utilizadas tanto em motos de corrente contínua quanto alternada? 

R – Há lâmpadas de leds, como a Ultinon Philips, que podem ser instaladas em motos de corrente alternada ou contínua. As motos de baixa cilindrada geralmente têm corrente alternada e sofrem falhas e variações na iluminação, o que pode diminuir a vida útil dos leds ou até queimá-los. As lâmpadas Ultinon da Philips são fabricadas para funcionar nos dois tipos de corrente sem ter a durabilidade afetada. A Philips ainda oferece dois anos de garantia.

3. Quais são os benefícios das lâmpadas de leds em relação às halógenas? 

R – As lâmpadas de leds se sobressaem às halógenas nos três principais quesitos: visibilidade, durabilidade e estilo. As lâmpadas Ultinon Philips iluminam 130% a mais, duram até cinco anos e têm muito mais estilo, com mais temperatura de cor, de 6 mil K até 6.500 K.

4. Quanto dura, em média, uma lâmpada de leds? 

R – Varia de acordo com a fabricante, mas normalmente duram bem mais do que as halógenas. As lâmpadas de leds Ultinon da Philips têm durabilidade de até cinco anos graças a algumas das tecnologias nelas incorporadas como: Safe Beam (para projetar a luz no lugar certo sem ofuscar), resistência à água e à poeira (certificação IP65), ThermaCool (para controle de temperatura) e resistência de 10 G aos impactos. 

Com tempo para o “merchandising

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        A Triumph é parceira de James Bond, o agente secreto 007, no filme que chega às telonas no próximo dia 30 de setembro. Em “Sem Tempo para Morrer” (“No Time To Die”), a equipe de design da Triumph colaborou com a equipe de dublês do filme para configurar várias motocicletas, incluindo a preparação especial dos modelos Scrambler 1200 e Tiger 900 para sequências de ação extremas e dinâmicas. O vigésimo quinto filme da franquia James Bond foi feito em 2019, em vários locais, como a Jamaica, Noruega, Itália e, obviamente, o Reino Unido. Essa foi a primeira parceria da Triumph com um filme de James Bond, significando a entrada em uma equipe seleta de parceiros, com marcas como Aston Martin, Jaguar e Land Rover. A Triumph é uma das marcas de motocicletas mais utilizadas pelo cinema. Desde 1902, as motocicletas da marca inglesa já apareceram em dezenas de filmes e séries de televisão. Marlon Brando marcou época em 1953, no filme “O Selvagem”, pilotando uma Thunderbird 6T. Pouco depois, em “Juventude Transviada” (1955), James Dean pilotava uma Tiger T110. Em 1963, no filme “Fugindo do Inferno”, Steve McQueen protagonizou, a bordo de uma clássica TR6 Trophy, a famosa cena em que tenta saltar sobre uma cerca na fronteira entre a Alemanha e a Suíça, durante a Segunda Guerra Mundial, mas termina enrolado com a moto e a cerca de arame farpado. No filme “Meu Nome é Coogan”, de 1968, Clint Eastwood vive um xerife durão que sai em perseguição de um perigoso assassino em Nova Iorque a bordo de uma Daytona. Já Richard Gere estrelou “A Força de um Destino” (1982) com uma Bonneville, mesmo modelo usado por Jean Claude Van Damme em “Nenhum Lugar para Correr” (1993). Mais recentemente, Tom Cruise apareceu pilotando o modelo Speed Triple em “Missão Impossível 2”, em 2000, em cenas de bastante ação, e voltou a fazer sucesso, seis anos depois, em “Missão Impossível 3”, com uma Scrambler. 

Dicas de estrada

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        Para quem pretende viajar, é importante ter a manutenção da motocicleta em dia e que nada fique para ser verificado de última hora, podendo comprometer o passeio com imprevistos mecânicos e aumentar riscos do piloto e do garupa. “Moto revisada, protocolos de biossegurança compreendidos, é hora de ir para a estrada sempre com a mentalidade de respeito e preservação de si, dos demais integrantes da comunidade e do local, além, é claro, da vigilância às regras de trânsito nacionais sobre velocidade, equipamentos de segurança e rodagem”, enfatiza Claudio Giusti, diretor-geral da Royal Enfield no Brasil.  É sempre bom lembrar algumas dicas para um passeio seguro, confortável e consciente:

– Revisar pneus e rodas.

– Inspecionar raios, aros e outros componentes do motor.

– Verificar a condição das vedações de óleo do garfo dianteiro. 

– Fazer a checagem do braço oscilante traseiro quanto à folga. 

– Checar se há desgaste na corrente e na roda traseira. A embreagem da motocicleta é crucial para qualquer viagem. 

– Revisar a condição da bateria, especialmente se houver algum histórico de problemas elétricos.

– Confirmar se todos os componentes de borracha, como coletor do carburador, tubulações de combustível e coletor do filtro de ar, estão sem rachaduras e rasgos. 

– Verificar todos os cabos. 

– Apertar todas as porcas e todos os parafusos. 

– Usar roupas confortáveis e não esquecer a jaqueta, um item de proteção fundamental

– Conferir os itens de proteção e segurança obrigatórios pelo código de trânsito brasileiro.

Pega leve

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        Com apenas 14,5 quilos, o Model Eleven é o novo patinete elétrico da empresa norte-americana Unagi. Em sua versão “top”, o modelo incorpora o Sistema de Direção Assistida Avançada (ADAS), que utiliza sensores ópticos para detectar objetos ao redor do veículo e emite alertas sonoros e visuais. O modelo utiliza dois motores de 500 W. A voltagem das baterias não foi revelada, mas estima-se o padrão de 36 volts, resultando em 350 kWh por bateria. A velocidade máxima é de 32 km/h e a autonomia, de 22,5 quilômetros. Os pneus são substituíveis e à prova de perfuração. A leveza é parcialmente creditada ao material de que o patinete é feito, um composto de carbono. Um painel de leds redondo funciona como sistema de navegação, oferecendo direções do Google Maps e instruções sonoras. O visor também dá alertas sobre bateria, mudança de faixa, sinalização e detecção de colisão. A navegação embutida no painel elimina a necessidade de o guidão ter um local para se colocar o celular. Outro recurso de segurança é um aplicativo para smartphones que rastreia o GPS do veículo. Assim, se por acaso o patinete for roubado, é possível saber sua localização e travar o aparelho. O Model Eleven está em pré-venda em duas versões: a com o ADAS custa US$ 2.860 (cerca de R$ 15.420) e a sem sai por US$ 2.440 (em torno de R$ 13.160).

Por Edmundo Dantas/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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