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Para embalar as vendas

A Citroën anuncia condições especiais para toda linha do utilitário esportivo C4 Cactus durante o mês de agosto. Produzido na fábrica de Porto Real (RJ), o modelo chega por R$ 93.990 na versão Live Auto, com a primeira parcela para dezembro. O C4 Cactus Feel traz a melhor oferta do mês, com um bônus de até R$ 9 mil e as três primeiras revisões gratuitas. Essa configuração tem preço de R$ 111.590 (sem a aplicação do bônus). O modelo vem equipado com motor 1.6 de 118 cavalos e torque de 16,1 kgfm, câmbio automático sequencial de 6 marchas, freios ABS com EBD e controles de estabilidade e tração. O SUV tem pacote funcional com a central multimídia Citroën Connect Radio, com tela “touchscreen” de 7 polegadas e conectividade Apple CarPlay e Android Auto.

Caminho preocupante

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Pelo segundo mês seguido, a produção de veículos recuou no Brasil, de acordo com levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A queda é creditada às paralisações de algumas fábricas em função da falta de semicondutores, item que integra centenas de equipamentos eletrônicos dos carros. Em julho, a produção total foi de 163,6 mil unidades, 2% a menos em comparação a junho e 4,2% abaixo de julho de 2020. Foi o pior número para um mês de julho desde 2003. As dificuldades no ritmo de produção têm reflexos tanto nas vendas internas quanto nas exportações. “Há demanda interna e externa por um volume maior de veículos, mas infelizmente a falta de semicondutores e outros insumos tem impedido a indústria de produzir tudo o que vem sendo demandado, apesar dos esforços logísticos empenhados pelas empresas. Os estoques de 85 mil unidades nas fábricas e nas concessionárias são os menores das últimas duas décadas, o que comprova a gravidade da situação”, afirmou Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea.

O brilho da estrela

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O Grupo Stellantis (união da FCA com a PSA) encerrou julho com 38,9% de participação no mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves, com um total de 63.471 veículos vendidos no mês. A Fiat avançou na liderança, com 43.686 unidades comercializadas e 26,8% de participação, enquanto a Jeep teve o maior “market share” de sua história no país, com 8,3% e 13.547 unidades emplacadas. Peugeot, com 1,9%, Citroën (1,6%) e Ram (0,4%) também expandiram suas participações. Entre os dez veículos mais vendidos em julho, seis são da Stellantis – os Fiat Argo, Strada (o modelo campeão neste ano no Brasil, com 76.502 emplacamentos), Mobi e Toro e os Jeep Renegade e Compass. No acumulado do ano, a Stellantis lidera o mercado com 32,6% de participação e 383 mil veículos emplacados. A Fiat é a marca líder, com 22,8% de “share”, enquanto a Jeep acumula 7,4%, seguida, dentro do Grupo, da Peugeot (1,3%), da Citroën (1%) e da Ram (0,2%). A Stellantis também é líder na Argentina. Em julho, as vendas somaram 9.574 unidades, o equivalente a 31,2% do mercado total no país vizinho. Devido aos resultados nos dois principais mercados da região, a Stellantis consolidou-se no primeiro lugar na América do Sul, com um acumulado no ano de 493 mil unidades, equivalente a 24% das vendas totais na região.

A caminho das vitrines

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Após confirmar a chegada do novo Bolt EV para setembro, a Chevrolet revela seu próximo lançamento para o mercado brasileiro: o novo Equinox, atualmente o modelo mais vendido da marca norte-americana no mundo. No Brasil, segundo pesquisa da General Motors, é um dos veículos da marca com maior índice de satisfação e fidelização. “O novo Equinox será lançado no último trimestre do ano, e a expectativa tem sido grande por parte dos clientes. O SUV médio da Chevrolet chegará ainda mais equipado e com personalidade inédita, em linha com uma característica muito singular do produto: a dirigibilidade”, prometeu Rodrigo Fioco, diretor de Marketing da GM América do Sul.

Passos para o futuro

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A Mini se apresentará no Salão IAA Mobility 2021, na Alemanha, que será realizado de 7 a 12 de setembro, em Munique, depois de setenta anos hospedado em Frankfurt, como uma marca voltada para o futuro. Cada vez mais, a britânica Mini, que se tornará totalmente elétrica a partir de 2030, se mostra presente em questões relacionadas à mobilidade sustentável. Nesta oportunidade, a marca enriquece o diálogo no salão alemão com uma série de iniciativas, ajudando a incentivar a direção sem emissão de poluentes. Entre elas, estará o carro-conceito Urbanaut. Pela primeira vez, o modelo aparecerá em sua forma real, dando assim aos visitantes da mostra uma experiência inédita e física com o carro. O modelo estará em exibição no Open Space na Max-Joseph-Platz, nas imediações do State Opera e do Residenztheater. O Pavilhão Mini exibirá ainda uma nova parceria entre a marca e o designer inglês Paul Smith. O objetivo é projetar em conjunto soluções que enfoquem o tema da sustentabilidade. Smith é um dos designers de moda masculina mais conhecidos da Grã-Bretanha. No final da década de 90, ele projetou uma série especial limitada do Mini clássico em um tom de azul de sua própria criação.

Fome de leão

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A Peugeot vive atualmente um de seus melhores momentos no Brasil. No acumulado de janeiro a julho deste ano, a marca francesa cresceu 164,6% em volume de vendas em relação a igual período do ano passado, totalizando 15.040 veículos comercializados. Com 3.074 emplacamentos em julho, 1,9% de “market share” e a décima primeira colocação no Brasil – atrás da Caoa Chery -, a Peugeot atingiu seu melhor resultado em participação de mercado desde outubro de 2012. Em julho, o 208 seguiu como o modelo mais vendido da fabricante, com 1.637 unidades e a quinta posição no segmento B Hatch. Nos SUVs, o 2008 ficou em primeiro na marca, com novecentos e setenta e cinco veículos negociados. Já no segmento de veículos utilitários leves, a Peugeot ganhou destaque com o Expert, com trezentas e trinta e seis unidades vendidas. “Foi um desempenho acima do esperado, sublinhando design, elegância e tecnologia, característicos dentro da Peugeot”, disse Felipe Daemon, Head de Brand Peugeot na América do Sul. 

Sem bêbados ao volante

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O presidente Joe Biden apresentou ao Congresso norte-americano um conjunto de medidas de estímulo à economia, prevendo investimentos da ordem de alguns trilhões de dólares. Esse conjunto, chamado Infrastructure Investment & Jobs Act, é detalhado em um documento de mais de 2.700 páginas. Entre as medidas do projeto, destacam-se os US$ 28 bilhões (mais de R$ 145 bilhões) para a implementação de tecnologia que impeçam as pessoas alcoolizadas de dirigir. As montadoras teriam dois anos para começar a produzir veículos que atendam a esses padrões. De acordo com um estudo desenvolvido em 2020 pelo Insurance Institute for Highway Safety, sistemas desse tipo podem salvar 9 mil vidas a cada ano, pois o álcool foi um fator importante em 30% de todos os acidentes ocorridos nos Estados Unidos na última década. Não custa lembrar: lá, o motorista que causar vítimas no trânsito sob efeitos de bebida alcoólica, perde sua carteira de habilitação para sempre. Tudo isso deveria se refletir no Brasil, pois a direção e o álcool é o casamento que demonstra uma das maiores faltas de educação e de reponsabilidade em um país. E aqui, isso tem sido um massacre a cada ano. Em 2019 – antes da pandemia -, o índice de brasileiros que provocaram acidentes de trânsito sob efeitos do álcool foi de 37%.

Por Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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