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Tecnologia na cabeça

        Acaba de chegar ao Brasil o capacete Schuberth E1. Combinando funcionalidades de um capacete articulado com as de um esportivo, o modelo da fabricante alemã tem a proposta de oferecer conforto, flexibilidade e segurança para on e off-road. Segundo a Schuberth, o E1 foi desenvolvido utilizando soluções de engenharia para que se obtivesse um capacete com bom controle de temperatura e estabilidade sob influência de fortes ventos. Para tornar o modelo o mais arejado possível, foram instalados vários dutos de ar pelo capacete, como um intrincado sistema de canais na parte interna do casco e dutos com ajuste de fluxo na parte frontal, próxima ao queixo. Além da circulação de ar, o E1 utiliza tecidos CoolMax e Thermocool no forro removível, o que ajuda a controlar a temperatura e a umidade, proporcionando maior resfriamento interno. A pala para sol pode ser acionada deslizando um controle na lateral do capacete, o que oferece conforto para os dias mais ensolarados. A viseira é articulada e pode ser ajustada em três posições, independentemente do protetor facial e da barra do queixo – ambos removíveis. O sistema antiroll-off (AROS) desenvolvido pela fabricante alemã garante que o capacete não role na cabeça do condutor enquanto a cinta jugular estiver atada. O Schuberth E1vem equipado com duas antenas integradas, que aumentam a recepção de rádio FM e Bluetooth, e está pronto para receber o SRC-System PRO – vendido separadamente. O capacete está disponível nos grafismos Cut Blue, Cut Black e Matt Black, nos tamanhos 55 (S), 57 (M), 59 (L), 61 (XL) e 63 (XXL), e pode ser adquirido na Sacramento Motorsport por R$ 5.450. 

Charme superficial

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        Com a aplicação de novas tecnologia, os filmes para envelopamento de veículos ganham atributos que ultrapassam a personalização dos modelos – não apenas de carros, mas também de motos. Além de reforçar a exclusividade das motocicletas, as películas trazem como benefício a versatilidade na aplicação e a proteção da pintura contra o desgaste do tempo e pequenos impactos. Para quem quer incrementar a aparência da moto, a Avery Dennison, fabricante e distribuidora norte-americana de materiais adesivos com representantes em várias cidades brasileiras, oferece diversas cores e acabamento na linha Supreme Wrapping Film. Ela proporciona maior aderência e conformação ao redor de curvas, instalação mais rápida e sem bolhas, graças à tecnologia adesiva Easy Apply RS e à facilidade de remoção, mesmo após o uso prolongado. Para proteger a pintura sem alterar a cor original, a Avery Dennison oferece uma linha de películas transparentes (Paint Protection Film), que apresenta proteção contra raios UV – com eficácia de até oito anos, prevenindo o desbotamento da cor –, transparência e alta propriedade hidrofóbica, facilitando a limpeza. O trabalho de aplicação deve ser feito por profissionais, para garantir o desempenho e a qualidade do produto, com acabamento liso e uniforme. Para quem pensa em mudar a cor original da moto, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) exige a alteração do documento de licenciamento.

Tons da novidade

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        A 1260 S acaba de ganhar uma nova versão com base no conceito Materico, apresentado em 2019 pela Ducati em um evento de design italiano. Trata-se da 1260 S Black and Steel, com uma pintura em tons de cinza brilhante, preto fosco e detalhes em amarelo. A nova versão da naked muscle cruiser de aparência agressiva da Ducati é equipada com um motor Testastretta DVT de 1.262 cc com 164 cavalos a 9.500 rpm e foi exibida no Mimo Motor Show, em Milão, no norte da Itália. Será vendida no segundo semestre nos principais mercados europeus. A nova versão junta-se às Thrilling Black & Dark Stealth com moldura vermelha e rodas pretas e Dark Stealth com quadro e rodas pretos. Não há previsão de chegada da 1260 S Black and Steel ao Brasil.

Coisa de universitário        

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Uma motocicleta elétrica que faz de zero a 100 km/h em três segundos e até 200 km/h em seis segundos. Assim é a Delta-XE, um protótipo desenvolvido por estudantes holandeses das Universidades de Twente e da Saxônia, com o apoio de setenta empresas. O protótipo foi projetado para competir no campeonato criado pela Electric Road Racing Association e, segundo seus criadores, seu motor elétrico de última geração rende 150 kW (200 cavalos) e 17 kgfm de torque, alimentado por uma bateria com capacidade de 13,5 kWh. A transmissão final é por correia dentada. O chassi tem estrutura de aço Cromolibdenium da Bakker, combinado com um painel lateral de alumínio também da Bakker, com um garfo topo de linha e exclusivo da sueca Öhlins, invertido e com tubos de carbono reforçados com cerâmica. O sistema de freios empregada um conjunto de pinças especiais da HEL Performance, combinadas com discos montados em rodas de 17 polegadas em liga de alumínio da italiana Marchesini. O conjunto da Delta-XE soma 220 quilos de peso total, sendo 80 quilos apenas nas baterias.

Por Edmundo Dantas/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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