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O consórcio é uma modalidade de aquisição de bens inventada há sessenta anos no Brasil – foi criado por funcionários do Banco do Brasil em 1961 – e funciona por meio da união de pessoas que compartilham o mesmo objetivo: a compra de um patrimônio novo. Muito popular no setor de motocicletas, a lógica é simples. O preço total da moto é fracionada e mensalmente cada participante paga uma parte desse valor. Todo mês, quando acontece a assembleia, os consorciados são escolhidos por sorteio ou lance. Para participar das reuniões, o consorciado deve estar com as parcelas em dia. Existem planos de doze a oitenta meses, com parcelas a partir de R$ 130 – caso da Pop 110i, o modelo mais acessível da Honda. “São os consumidores que buscam uma compra planejada, dentro de suas necessidades financeiras e querem prazos maiores com parcelas mais baixas e menor custo de administração”, explica Paulo Roberto Rossi, presidente da ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios –, entidade que reúne quase uma centena de empresas do país. 

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            “No consórcio, o consumidor terá maior disciplina financeira ao se planejar. Atualmente, as aplicações financeiras oferecem baixa rentabilidade. Enquanto no consórcio, o resultado do investimento o cliente vê na sua garagem, na forma de uma moto ou carro novo. Esse veículo pode ser usado como meio de locomoção, lazer ou mesmo para gerar ou aumentar renda”, complementa Rossi. Quando o assunto é gerar renda, é importante lembrar que, desde o surgimento da pandemia do croronavírus no Brasil, o sistema de consórcio tem sido muito utilizado pelos entregadores. Esses profissionais usam a modalidade para planejar a troca da moto e assim, manter seu patrimônio sempre atualizado. “Uma moto nova para o uso em ‘delivery’ poderá rodar mais quilômetros, oferecendo menor consumo de combustível e baixa manutenção. Mais economia, segurança e melhor produtividade. Fazendo um bom planejamento é possível adquirir uma moto de maior valor”, conclui o executivo da ABAC, aproveitando para lembrar que o consórcio não cobra juros, mas sim uma taxa de administração. 

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            As empresas de consórcios afirmam que a modalidade funciona na prática como planejamento financeiro puro, oferecendo maior flexibilidade para o consumidor, se comparado com a caderneta de poupança. No caso do Consórcio Honda, todos os meses acontecem as assembleias dos grupos e para participar, é imprescindível que o consorciado esteja em dia com as parcelas. Nas assembleias, são definidos os contemplados por sorteio – com base na extração da Loteria Federal ou por lance, que pode ser fixo ou livre, de acordo com o plano escolhido. No fixo, os participantes ofertam o mesmo percentual e concorrem entre si. Já o livre, o consorciado que oferecer o maior lance é o vencedor e poderá retirar a moto. O vencedor poderá deduzir o valor do lance nas parcelas restantes ou diminuir a quantidade de prestações que restam no plano de seu grupo. Os lances são interessantes para o consumidor que tem algum dinheiro guardado e quer trocar por um modelo “zero-quilômetro”.

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            Os consórcios também atuam no ambiente digital. No caso do Consórcio Honda, o consumidor pode tirar dúvidas, simular valores, fazer a contratação de forma rápida e sem burocracia, além de acompanhar a situação do grupo sem sair de casa. Até os lances podem ser feitos online pelo aplicativo do Honda Serviços Financeiros (Android e IOS), pelo WhatsApp (11) 2172-7007 ou pelo site do Consórcio Honda. Para quem tem dificuldades em acessar a internet ou usar os meios digitais, uma boa opção é contar com o atendimento presencial, que pode ser feito em uma das centenas de concessionárias da marca em todo o país.

Por Aldo Tizzani, do “Minuto Motor” especial para a AutoMotrixFotos: Ilustração de Marco A. Ponzio e Divulgação

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