Versão especial
Limitada a quatrocentas e cinquenta unidades e com preço de R$ 89.990, a série especial S do Toyota Yaris hatch acaba de chegar às concessionárias. A versão se diferencia por itens exclusivos, como rodas de 16 polegadas com desenho inédito, farol com projetor e detalhe em vermelho, lanternas em leds, filetes em vermelho na carroceria, bancos em couro com costura vermelha e teto solar. Disponível em preto e cinza metálico e branco perolizado, o Yaris S é equipado com motor 1.5 L de 110 cavalos com etanol e 105 cavalos com gasolina, ambos a 5.600 giros, acoplado à transmissão automática CVT de 7 marchas. A edição limitada S tem central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, com uma interface simples e intuitiva e acesso a aplicativos além das funções de ligação e mensagens de texto originais de cada sistema. Com relação aos equipamentos de série, o Yaris S traz computador de bordo, comandos no volante, controle de estabilidade e tração, freios com sistema ABS, assistente de partida em rampa, direção eletro assistida, ar-condicionado automático e digital, faróis com regulagem elétrica, auxiliares de neblina, controle de velocidade de cruzeiro e função Eco Driving.
Impacto reavaliado
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou os números do setor em setembro, melhor do ano em produção e vendas, após os sucessivos recordes negativos do segundo trimestre, impactado pela pandemia do novo coronavírus. Faltando três meses para o encerramento, a entidade refez suas projeções para 2020, indicando um cenário “menos terrível” em comparação aquele apresentado na metade do ano, no auge da quarentena, quando se previam quedas de 40% ou mais. A produção estimada para 2020 é de 1,91 milhão de unidades, 35% a menos sobre 2019 e pior ano desde 2003. A expectativa da Anfavea para as exportações é de um envio total de 284 mil unidades, 34% a menos que em 2019. “Não deixa de ser um alívio diante do quadro que vislumbrávamos no começo da pandemia, e creditamos isso sobretudo à injeção de dinheiro feita pelo Governo Federal por meio do auxílio emergencial, que fez a economia girar de forma mais rápida. Mesmo assim, teremos uma queda dramática de todos os resultados da indústria em 2020”, explicou Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea. A produção de carros em setembro foi de 220.162 unidades, 4,4% acima de agosto. No acumulado dos nove meses, o recuo foi de 41,1% ante o mesmo período de 2019.
Abrasileirando
A Caoa Chery anuncia novidades na linha 2021 do SUV Tiggo 2 e a inclusão de uma nova versão, a EX automática, destinada ao público que conta com isenção de IPI e de ICMS. Lançado em março de 2018, o Tiggo 2 marcou a estreia da Caoa Chery. Desde então, já foram vendidas 14.766 unidades. Produzido em Jacareí, interior de São Paulo, o utilitário esportivo compacto tem motor 1.5 bicombustível e traz como diferenciais a altura em relação ao solo, de 18,6 centímetros, uma das maiores do segmento, o amplo espaço interno, o conteúdo tecnológico, o design e um pacote funcional atendendo aos pedidos dos consumidores brasileiros, tudo isso nas palavras da jovem montadora sino-brasileira. O Tiggo 2 é comercializado com câmbio manual e automático nas versões EX, Look e ACT. Os preços sugeridos são de R$ 68.390 (Look manual), de R$ 68.690 (EX automático), de R$ 72.390 (Look automático) e de R$ 79.990 (ACT automático).
Bem na foto
Setembro foi um mês sensacional para a FCA (Fiat Chrysler Automobiles) na América Latina. O grupo e suas marcas tiveram forte desempenho e alcançaram importantes resultados que os colocam no topo do pódio em vários critérios, como a liderança no Brasil pela marca Fiat, o carro mais emplacado do país (a picape Strada), o mais vendido da Argentina (o sedã compacto Cronos), a participação de mercado acumulada recorde da Jeep e liderança na América Latina (com exceção do México), com 19,1% de “share” nas vendas da região no mês. Em setembro, a FCA emplacou 50,9 mil automóveis e comerciais leves, com uma participação de 25,6%. Entre os dez modelos mais vendidos no Brasil, quatro são produzidos pela Fiat e pela Jeep: a Strada, o Argo, o Compass e o Renegade.
Conexão com os bolsos
A Chevrolet estreou a plataforma digital “Live Store” no site chevrolet.com.br, com uma sequência de transmissões ao vivo sobre os produtos da marca exclusiva para quem acompanhar a ação pela internet. A “Live Store” ocorrerá às terças e às quintas, às 10h, 14h e 16h. A plataforma oferece suporte à equipe das concessionárias, permitindo que os espectadores sejam direcionados diretamente ao WhatsApp dos vendedores. A Chevrolet vem digitalizando a sua experiência de compra há mais de cinco anos. A restrição de abertura de pontos de vendas físicos com a pandemia da Covid-19 acelerou alguns projetos que já estavam previstos.
Socorro elétrico
A Nissan revelou um conceito de veículo de resposta a emergências 100% elétrico, projetado para fornecer uma fonte de alimentação móvel após desastres naturais ou condições climáticas extremas. O protótipo funcional Re-Leaf tem como base o Leaf, o primeiro totalmente “verde” produzido em massa do mundo. Juntamente com as modificações para navegar em estradas cobertas de escombros, o Re-Leaf tem tomadas à prova de intempéries montadas diretamente na parte externa do veículo, permitindo que dispositivos de 110 a 230 volts sejam alimentados pela bateria de íon-lítio de alta capacidade do carro. O Re-Leaf pode ser conduzido para o centro de uma zona de desastre e fornecer uma fonte de alimentação móvel para auxiliar no processo de recuperação. Um relatório do Banco Mundial descobriu que choques naturais e mudanças climáticas causaram 37% das interrupções de energia na Europa e 44% nos Estados Unidos de 2000 a 2017. Quando ocorre um desastre, o tempo para o fornecimento de eletricidade ser restaurado é normalmente de vinte e quatro a quarenta e oito horas. Durante esse período, os veículos elétricos podem fornecer energia de emergência móvel. O Re-Leaf pode entrar na linha de produção sob encomenda.
Pequenos passageiros
A resolução 277 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), conhecida como “Lei das Cadeirinhas”, está em vigor desde 2010 e traz regras como a exigência de que crianças menores de dez anos devem ser transportadas no banco traseiro, em dispositivos específicos de acordo com a idade e com cinto de segurança. Diante de algumas dúvidas entre os usuários, a fabricante de pneus Dunlop listou algumas dicas podem ajudar:
– Não adiar a compra – a cadeirinha deve fazer parte indispensável do enxoval da criança. É aconselhável adquirir o acessório junto com os demais itens necessários para o bebê.
– Observar a certificação – comprar somente as cadeirinhas que tiverem selo do Inmetro.
– Escolher cinto de cinco pontos – dar preferência para as cadeirinhas com cinto de cinco pontos.
– Fazer um teste rápido – a cadeirinha deve resistir, sem se soltar, a solavancos provocados por um adulto.
– Cinto de segurança frouxo – não deixar “solto” o cinto que prende a criança na cadeirinha. Ele tem de ficar justo no corpo.
Por Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos: Divulgação
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