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Caçamba de lazer

Com pouco mais de um mês de sua chegada ao mercado, a nova Fiat Strada contabilizou mais de 23 mil pedidos e uma procura crescente pelo modelo desde seu lançamento, ocorrido em 26 de junho. Em julho, no primeiro mês completo de vendas, a demanda total do veículo chegou à marca de 17 mil unidades. “Esse resultado é motivo de muito orgulho para todos na empresa. Em função do sucesso imediato do modelo, estamos aumentando gradativamente a capacidade produtiva do Polo Automotivo Fiat, em Betim (MG), para atender nos próximos meses aos pedidos que não param de chegar”, destacou Herlander Zola, diretor do Brand Fiat e Operações Comerciais Brasil. Para se ter uma ideia da receptividade alcançada pela nova Strada, a demanda média diária é de setecentas e setenta unidades, representando três vezes e meio a mais em comparação a 2019. Atenta aos pedidos, a FCA já providenciou um aumento na produção das versões mais voltadas ao lazer. Diante desse cenário, a FCA projeta que a picape poderá figurar entre os veículos mais vendidos do país nos próximos meses.

Para ver se anima

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A Mini anuncia condições comerciais especiais, válidas até o final do mês de setembro, em toda a rede de concessionárias do Brasil. A fabricante inglesa oferece três opções para a aquisição de veículos zero-quilômetro nas versões Cooper S de três portas, Cooper Countryman Top e Cooper S Countryman ALL4. A primeira é com taxa zero com 60% de entrada e saldo em até vinte e quatro meses. A segunda oferece bônus de valorização de R$ 10 mil do seminovo de qualquer marca. A terceira dá três anos de manutenção gratuita pelo programa Mini Service Inclusive. O Cooper S de três portas é equipado com motor 2.0 TwinPower turbo de quatro cilindros com 192 cavalos de potência e 29 kgfm de toque, comercializado por R$ 204.990. O Cooper Countryman Top tem propulsor 1.4 turbo de três cilindros com 136 cavalos e 23 kgfm, vendido por R$ 187.990. Já o Cooper S Countryman ALL4 é equipado com um propulsor 2.0 turbo de quatro cilindros com 192 cavalos e 29 kgfm, oferecido por R$ 219.990.

Tempos nebulosos

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O primeiro mês do segundo semestre apresentou números mais positivos para o setor automotivo, na comparação com o tombo dos noventa dias anteriores. De acordo com balanço divulgado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a produção em julho chegou a 170,3 mil unidades, alta de 73% sobre junho mas ainda 36,2% inferior ao mesmo mês do ano passado. Apesar da elevação, foi o pior julho desde 2003 para o setor. Nas mesmas comparações, as exportações subiram 49,7% e recuaram 30,8%. No acumulado do ano, a queda mais dramática é na produção (-48,3%), a mais baixa deste século, seguida pelas exportações (-43,7%) e por licenciamento (-36,6%). “Além de um número maior de dias úteis, julho foi um mês no qual as montadoras e as concessionárias fizeram um grande esforço para recompor o caixa prejudicado pela longa quarentena. Porém, o ritmo de vendas diário foi apenas 20% superior ao de junho, o que demanda cautela na análise de como será a recuperação no segundo semestre. Ainda temos uma pandemia que não deu trégua, com casos crescentes da Covid-19 em Estados importantes do país. É como se estivéssemos em uma estrada sinuosa e com forte neblina, com grande dificuldade de enxergar o horizonte com clareza”, avaliou Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea.

Ativa aos noventa

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Localizada em São Caetano do Sul, no ABC Paulista, e com noventa anos de produção, a fábrica de automóveis mais antiga em operação no Brasil é também uma das mais tecnológicas do mundo. Berço de modelos icônicos como o Opala e o Monza, a unidade paulista produz carros atualmente com conectividade Nível 4, como o novo Tracker, além do Onix Joy, do Onix Joy Plus, do Spin e da Montana. Todos os modelos saem da mesma linha de montagem e contam com tecnologias da indústria 4.0 na sua fabricação. Ao longo dessas nove décadas, muitas foram as reformas na fábrica da General Motors em São Caetano do Sul. A mais recente, feita em 2018 e 2019, com investimentos de R$ 1,2 bilhão, foi a que trouxe conceitos da indústria 4.0 e tecnologias até então inéditas na região. “É muito bom ver a nossa fábrica mais antiga no Brasil completar noventa anos com tantas tecnologias inovadoras e produzindo carros líderes de mercado. Esses são frutos de investimentos que fizemos no país nos últimos anos e mostram o nosso compromisso com esse mercado”, comemorou Luiz Carlos Peres, vice-presidente de Manufatura da GM América do Sul. A fábrica é muito próxima e atuante na comunidade local. Ao longo dos seus noventa anos, a marca norte-americana esteve presente por meio do Instituto GM e seu corpo de voluntariado em várias campanhas e ações sociais. Uma força-tarefa de conserto de respiradores para combate à Covid-19 foi liderada pela GM, que teve na fábrica de São Caetano do Sul um dos pontos de reparo.

Barreira viral

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Como parte das ações da Toyota do Brasil para o combate à Covid-19, a empresa acaba de lançar um item de segurança que visa aumentar a proteção, principalmente para veículos usados para transporte de pessoas, como táxis e de aplicativos. A cabine separadora, feita de filme PVC cristal, está disponível nas concessionárias por um preço variando de R$ 339,90 a R$ 364,99, conforme o modelo escolhido. O valor não inclui a instalação. O item de segurança já está disponível para os modelos Etios, Yaris e Corolla. O separador foi desenhado e feito exclusivamente para cada modelo, levando em consideração as características e dimensões internas do veículo. Entre seus benefícios, destacam-se a maior proteção para motorista e passageiro, a fácil instalação e a abertura na região central inferior para o pagamento do deslocamento. “Nossos carros são muito procurados por taxistas e motoristas de aplicativo. Por isso, pensamos nesse acessório para que os profissionais ofereçam mais segurança a si próprios e a seus ocupantes e não percam a produtividade durante a pandemia”, afirma Vladimir Centurião, diretor de Operações de Vendas, Pós-Vendas e Marketing da Toyota do Brasil. Para mais informações sobre o acessório, os clientes podem se dirigir a uma concessionária ou entrar em contato com o serviço de atendimento ao cliente da Toyota em 0800 703 0206 ou pelo e-mail clientes@sac.toyota.com.br

Primeiras entregas

Joel Sabino

A Caoa Chery, que manteve a décima primeira posição no ranking das fabricantes instaladas no Brasil em julho, fez a entrega dos primeiros modelos Arrizo 6 comercializados no país. Os dois primeiros compradores são de Belém (PA) e de Taió (SC). Waldemir Guimaraes, de 69 anos, do Pará, confirmou a compra do seu Arrizo 6 preto, mesmo sem fazer o “test-drive. “Escolhi o carro por ser moderno e de uma marca confiável, mas o fator principal da minha escolha foi o design. O carro atendeu a todas minhas expectativas”, disse Guimarães. Diferentemente do paraense, o catarinense Joel Sabino, de 32 anos, sempre optou pela agressividade dos utilitários esportivos, até conhecer o Arrizo 6. “As linhas esportivas, o acabamento interno impecável e a dirigibilidade oferecida pelo modelo chamaram muito minha atenção. Nunca tinha pensando em comprar um sedã antes justamente porque não encontrava esses aspectos nos veículos disponíveis no mercado”, revelou Sabino (foto, com a família). Oferecido em versão única, a GSX, o Arrizo 6 segue com preço especial de lançamento, por R$ 98.400. O sedã é equipado com motor 1.5 turbo Flex e transmissão de 9 velocidades. O carro da fabricante sino-brasileira tem o maior porta-malas do segmento, com capacidade de 570 litros.

Reparando bem

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Recentemente apresentado ao mercado brasileiro, o Volkswagen Nivus foi avaliado como o melhor custo de reparabilidade do Brasil, de acordo com estudo feito pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi), que leva em consideração os valores e a facilidade dos consertos. Desenvolvido 100% na América Latina com foco no consumidor local, o SUV compacto da Volkswagen obteve nota 16 no Ranking Car Group, ficando à frente do Jeep Renegade, do Chery Tiggo 2, do Ford EcoSport, do Renault Duster e do Peugeot 2008. Esse ranking é utilizado pelas seguradoras como base para calcular, a partir de comparações com demais veículos semelhantes, os valores de prêmio e franquia. “A VW trabalha constantemente em busca dos mais baixos custos de reparo para seus modelos, pois entende que se trata de um importante benefício para os clientes e um fator que atualmente influencia diretamente na decisão de compra”, explica Daniel Morroni, diretor de Pós-Venda da Volkswagen do Brasil. Segundo o estudo do Cesvi Brasil, o custo total da reparação traseira do Nivus ficou 86% menor que a média da categoria, enquanto o valor do conserto da área frontal foi 53% inferior à média dos SUVs. A cesta básica de peças, formada por aquelas que mais são afetadas em batidas de trânsito, teve um custo 28% menor em relação à média de seus concorrentes.

Por: Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos: Joel Sabino e Divulgação

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