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Enquanto houver sol

            A representação brasileira da multinacional norte-americana de alimentos e bebidas PepsiCo e a Sunew, empresa brasileira de tecnologia de energia solar, se uniram para o desenvolvimento de um projeto de energia solar pioneiro para caminhões de distribuição. A Sunew iniciou a instalação de filmes fotovoltáicos orgânicos (OPV) em dez caminhões Volkswagen Delivery da frota de distribuição da PepsiCo, em um projeto-piloto para melhorar a gestão da recarga da bateria dos veículos e do seu sistema de iluminação. A solução proposta consiste na instalação de um sistema de geração de energia solar composto por filmes Sunew Light, posicionados na parte superior externa (teto) do implemento e um controlador de carga que fará a gestão da recarga da bateria do caminhão e do sistema de iluminação. A instalação tem o objetivo de manter a carga da bateria em níveis operacionais, fornecendo energia para os sistemas de carga de stand-by do caminhão, luzes internas do implemento e impressora fiscal. Além disso, um prolongamento da vida útil da bateria é esperado, o que reduziria custos e impactos ambientais associados ao seu descarte. “A PepsiCo tem o compromisso de tornar a sua cadeia logística cada vez mais sustentável. Este projeto em parceria com a Sunew, em conjunto com outras inciativas como a inclusão de veículos movidos a GNV e elétricos, visam contribuir para mitigar as nossas emissões de CO2 no ambiente, com meta global de redução de 20% até 2030”, explica Eduardo Sacchi, diretor-sênior de Supply Chain da PepsiCo Brasil.

Tecnologia viscosa

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      No Brasil, aproximadamente 65% do transporte de carga é feito pelo modal rodoviário, em um setor que consome mais de 300 milhões de litros de lubrificantes por ano. A Petronas Lubrificantes do Brasil (PLB), representação brasileira da estatal petrolífera malaia, acaba de apresentar a nova linha de lubrificantes para veículos comerciais Urania, com a tecnologia StrongTech. O objetivo do novo produto é fornecer confiabilidade ao motor, maior eficiência de custo operacional e uma experiência aprimorada ao motorista em meio à crescente demanda por distribuição de suprimentos aos consumidores. Segundo a fabricante, o Urania foi preparado para permanecer mais forte por mais tempo, à medida em que mudanças rápidas no ambiente operacional global aumentam as expectativas dos clientes para os caminhões viajarem mais em prazos mais curtos. A nova linha chega a partir de julho às prateleiras das principais lojas do país. “O investimento em lubrificantes representa em torno de 1% do custo total de manutenção, porém, se a escolha do lubrificante for errada, poderá afetar de 30% a 35% do valor do custo de manutenção com troca de peças e reparos inesperados”, contabiliza Luiz Sabatino, diretor-geral da Petronas no Brasil.

Seis por meia dúzia

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      Mais de 100 milhões de toneladas de commodities do agronegócio esperadas para este ano serão escoadas, em grande parte, por caminhões. A previsão de aumento na safra do milho desperta boas perspectivas não apenas para o agronegócio, mas também para o mercado de transportes. Esse é um dos motivos que levaram o Grupo São Paulo Transportes a renovar recentemente sua frota com seis cavalos-mecânicos MAN TGX, em sua versão mais potente: 29.480. “A pandemia que atingiu todo o planeta no ano de 2020 evidenciou ainda mais a importância do setor de transportes, que contribui para escoar a produção agrícola no país. Trabalhamos com muita dedicação e determinação para ajudar o Brasil neste momento”, afirma Cesar Torremocha, proprietário da transportadora sediada em Rondonópolis, em Mato Grosso. O posicionamento da cidade no entroncamento das rodovias BR-163 e BR-364 – que ligam as regiões Norte e Sul do país – a torna um ponto estratégico para o escoamento da safra nacional. “O transporte rodoviário de grãos muitas vezes envolve rotas de grandes distâncias, entre armazéns, propriedades rurais e portos, por exemplo. Para isso, é necessário um veículo robusto, seguro e confortável, características que são encontradas no nosso extrapesado premium MAN TGX”, comemora Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da Volkswagen Caminhões e Ônibus.

Apoio concreto

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      Uma nova versão 8×4 do Atego 2730 para o setor da construção civil, caminhão com um eixo a mais em relação ao modelo 6×4 de série, acaba de ser apresentada pela Mercedes-Benz para o mercado brasileiro. Em uma parceria inédita com a empresa de implementos rodoviários Supermix, a marca desenvolveu a betoneira mais leve e compacta do mercado, oferecendo capacidade para 8 metros cúbicos de concreto. Esse Atego 2730 8×4 é identificado como “tara leve”, graças à redução de peso do caminhão. O modelo traz elementos mais compactos, como cabina curta, tanque de combustível de 120 litros, tanque de ARLA de 12 litros e caixa de bateria menor, entre outras otimizações, além de rodas de alumínio. Mesmo com a introdução do segundo eixo dianteiro autodirecional, implementado pela empresa KLL, foi mantido o entre-eixos original de 3,60 metros, a menor distância do mercado para uma aplicação como essa. Esse é um importante detalhe que contribui para a redução de peso e manutenção da boa manobrabilidade nos canteiros de obra. “O CTT (Centro de Customização para Clientes da Mercedes-Benz) e os nossos parceiros da Supermix alcançaram um resultado fantástico. Esse Atego 2730 8×4 pesa uma tonelada a menos que o modelo concorrente mais leve. Tínhamos o objetivo de criar uma betoneira 8×4 para 8 metros cúbicos de concreto que operasse dentro da Lei da Balança”, explica Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

Por: Luiz Humberto Monteiro Pereira/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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