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Fase cinza

       Assim como as Ferrari, as Ducati devem ser vermelhas. Essa lógica cromática conservadora, no entanto, e previsível cai por terra mais uma vez com o lançamento nacional da Ducati Multistrada 1260 S em cor cinza. Agora, além do indefectível Vermelho Ducati, a big trail italiana de alta cilindrada pode ser adquirida em um austero tom cinzento metálico. Para movê-la, a responsabilidade continua por conta do lendário motor L-Twin Testastretta DVT de 1.262 cm3 de cilindrada com comando de válvulas desmodrômico variável. O “powertrain” é capaz de entregar 158 cavalos de potência em 9.500 giros e torque de 13,2 kgfm em 7.500 rpm. A tecnologia Ducati Quick Shift permite a troca de marchas automática para cima ou para baixo, sem o uso da embreagem e sem soltar o acelerador. O sensor de monitoramento da pressão dos pneus TPMS é de série, assim como o painel com tela TFT de alta resolução de 5 polegadas com conexão Bluetooth. Pena que o preço não ajudará a tornar a Ducati Multistrada 1260S cinza muito popular nas ruas e estradas brasileiras: o modelo custa R$ 92.990.

Licença para matar (de inveja)

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       Para celebrar a parceria que leva James Bond a conduzir uma Scrambler 1200 no vigésimo quinto filme da série, “No Time To Die”, a Triumph produzirá a Scrambler 1200 Bond Edition, uma edição limitada a apenas duzentas e cinquenta unidades – na verdade, uma réplica da moto usada pelo 007 no vigésimo quinto filme. Todas as duzentas e cinquenta unidades são numeradas. O sistema de escape Arrow conta com proteção térmica com o logotipo 007. O assento em couro recebe a inscrição “Bond Edition” no rebordo posterior, enquanto o painel de instrumentos TFT conta com uma mensagem especial quando se liga a ignição. O logotipo Triumph aparece em dimensões hipertrofiadas no tanque de combustível e o esquema de cores Sapphire Black, inspirado na moto usada no filme “No Time To Die”, realça as formas vigorosas. Na Europa, a nova Triumph Scrambler 1200 Bond Edition custa 19.500 euros – o equivalente a R$ 116 mil.

Drag Racer

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       Apresentada na última edição do Salão de Milão, tendo como base a Brutale 1000 RR, a MV Agusta Rush 1000 começa a ser produzida em junho. As primeiras unidades serão entregues na Itália no mesmo mês. As naked de alta performance buscam formas de se destacar entre as rivais. E lançar no mercado modelos especiais e de produção limitada é um atalho que costuma dar certo. No total, serão produzidas trezentas unidades da Rush 1000. O motor de quatro cilindros em linha pode chegar aos 212 cavalos, se o cliente optar pelo sistema de escape SC Project. Inspirada nas motos de “drag racing”, potente, bem equipada e com um design radical, o preço da MV Agusta Rush 1000 não chega a ser dos mais populares: 34 mil euros – o equivalente a R$ 202 mil.

De volta à ativa

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       Depois de ter sido suspensa há quase dois meses, por conta da pandemia da Covid-19, a Honda retomou a produção de motos na fábrica da Zona Franca de Manaus, no Amazonas, a partir desta segunda-feira, 25 de maio. A marca japonesa informa que as linhas de produção serão reativadas gradualmente, para adaptação aos novos protocolos de saúde e segurança. No total, vinte e sete protocolos detalham cerca de duzentas medidas em toda a jornada do empregado desde o momento em que sai de sua residência, no ônibus fretado, até o retorno para casa. A volta dos empregados às atividades encerra antecipadamente o período de suspensão temporária do contrato de trabalho dos cerca de 5 mil trabalhadores. Os empregados cujas atividades permitirem atuação à distância permanecem em regime de home office.

Por: Edmundo Dantas/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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