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Lógica ecológica

        A Toyota e a Hino Motors, fabricante japonês de veículos comerciais e de motores a diesel, anunciaram que desenvolverão em conjunto um caminhão elétrico a célula de combustível de hidrogênio (FCEV – Fuel Cell Electric Vehicle). Uma célula de combustível tem como princípio básico transformar energia química em elétrica, sem as perdas da conversão de energia dos combustíveis fósseis. Com a tecnologia atual, o único combustível que proporciona correntes de interesse prático é o hidrogênio. A Toyota e a Hino declararam metas ambiciosas para reduzir as emissões de CO2 até 2050 e acreditam que serão necessárias grandes melhorias no desempenho ambiental de veículos pesados, que representam cerca de 60% do total de emissões de CO2 de veículos comerciais no Japão. Na eletrificação de veículos comerciais, deve ser adotada uma solução que garanta bom desempenho ambiental e versatilidade não só em termos de autonomia para longas distâncias, mas também a capacidade de carga e tempo de abastecimento. Por esse motivo, veículos a célula de combustível de hidrogênio são considerados os mais eficazes, uma vez que têm uma maior densidade energética. O caminhão Hino Profia serve de base a esse projeto de desenvolvimento conjunto, que explora ao máximo as tecnologias desenvolvidas pela Toyota e pela Hino ao longo dos anos. O chassi foi especialmente projetado para um veículo a célula de combustível com medidas que visam uma redução de peso do caminhão, para garantir o máximo de capacidade de carga. O novo veículo está equipado com duas células de combustível Toyota, recentemente desenvolvidas para a segunda geração do Mirai, e inclui tecnologias projetadas pela Hino para veículos pesados eletrificados com a tecnologia híbrida. A autonomia prevista, com zero emissões, é de aproximadamente 600 quilômetros.

A marca dos cem

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        A marca chinesa BYD, pioneira no Brasil na fabricação de ônibus 100% elétricos movidos a bateria, produziu em março seu centésimo chassi. Instalada em Campinas, a linha de produção é responsável pela montagem de ônibus padrão de piso alto (D9A), piso baixo (D9W), Midi Bus (D7M) e ainda em 2020 passará a produzir chassi para ônibus articulados de 22 metros, tanto de piso baixo quanto de piso alto. A fábrica instalada em Campinas tem capacidade de produção de setecentos e vinte chassis por ano, podendo se expandir para 1.440.  “Produzir cem chassis de ônibus elétricos a bateria é algo grandioso no Brasil. A América Latina tem demonstrado em diferentes países que é possível eletrificar as frotas em busca da redução dos gases poluentes na atmosfera. No Brasil, a chegada dos ônibus à São Paulo, na maior cidade do Brasil, é um marco dessa expansão”, comemora Tyler Le, presidente da BYD Brasil. Além de São Paulo, que tem hoje em operação quinze ônibus elétricos em uma só linha, já existem no Brasil ônibus 100% elétricos nas cidades de Brasília, Bauru, Campinas, Maringá, Santos e Volta Redonda.  Os ônibus elétricos, movidos a bateria de fosfato de ferro lítio, representam um grande instrumento para a redução de poluentes locais e de gases causadores do efeito estufa. Na média, cada ônibus a combustão consome 90 litros de diesel em um dia de operação. Sendo assim, cada ônibus elétrico deixa de emitir 110 toneladas/ano de CO2 na atmosfera. Não poluentes e silenciosos, os ônibus elétricos tambémmsão econômicos, tendo custo operacional 70% menor que um ônibus a diesel convencional.

Plantão na pandemia

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        Para garantir a manutenção dos transportes essenciais, as oficinas da Rede Volvo garantem caminhões rodando. Até o momento, as oficinas das cerca de cem concessionárias de caminhões e ônibus da marca distribuídas por todo o país mantêm atendimento. Mesmo nas cidades onde há restrição de circulação, serviços em veículos que transportam alimentos, medicamentos, perecíveis, combustíveis e outros casos especiais estão sendo autorizados pelas autoridades, em regime de exceção. “Nossos clientes e toda a sociedade podem contar com nosso empenho para manter a frota de caminhões Volvo rodando, seja com peças ou serviços. Nesse momento de consternação mundial, o transporte de bens essenciais como alimentos, remédios e combustíveis não pode parar”, afirma Alcides Cavalcanti, diretor comercial de caminhões da Volvo. Também está mantido o VOAR, o atendimento emergencial da Volvo, que funciona vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. “Em cada Estado e cidade temos uma realidade diferente. Mas a Rede Volvo está seguindo todas as orientações das autoridades epidemiológicas em cada localidade. Nosso objetivo é proteger a segurança e a saúde dos empregados, sem prejuízo ao atendimento essencial aos motoristas. Mais do que nunca, nesse momento queremos estar ainda mais próximos de nossos clientes, dando total suporte as suas operações”, assegura Rodrigo Padilha, diretor de desenvolvimento de concessionárias Volvo.

Para qualquer obra

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        A Mercedes-Benz vendeu cinquenta caminhões Atego 2730 para a Villa Empreendimentos, empresa líder no segmento de transporte e bombeamento de concreto e de locação de betoneiras e bombas de concreto com sede em Recife (PE) e operação em todos os Estados do Brasil. A negociação começou em dezembro do ano passado e a entrega segue uma programação mensal, com as últimas unidades previstas para abril. Essa foi a maior venda da Mercedes-Benz no Nordeste nos últimos três anos e coloca a empresa na liderança de comercialização na região no primeiro bimestre de 2020, com setecentos e quarenta e quatro caminhões. Esse volume resultou em 36% de aumento nas vendas em comparação com o mesmo período de 2019. Os modelos Accelo 815 e Atego 2426 são os caminhões mais vendidos na região em comparação com todas as fabricantes. “Os caminhões compactos, médios e semipesados das linhas Accelo e Atego conquistam, cada vez mais, a aprovação de caminhoneiros e frotistas da região. Temos 41% de participação de mercado no Nordeste, com oito pontos percentuais a mais que o segundo colocado”, contabiliza Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

Por: Luiz Humberto Monteiro Pereira/AutoMotrix – Fotos; Divulgação

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