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Caçamba moderna

A Fiat liberou a primeira imagem oficial da nova geração da picape Strada, que arrancou o ano na liderança do segmento com 5.419 unidades vendidas, à frente de sua companheira de fábrica Toro (5.300). Desde seu lançamento, em 1998, a Strada tem a frente do Palio. Agora, passará a ter a “cara” do Argo e do Mobi, misturada às linhas laterais do subcompacto e traços gerais da Toro. Ou seja, a veterana picape, que chegará às concessionárias em abril, será totalmente modernizada mas manterá as configurações de cabine simples, estendida e dupla. Os para-lamas dianteiros terão novo formato para dar continuidade aos vincos laterais do Mobi, enquanto as lanternas serão herdadas da Toro, possivelmente também com a porta da caçamba bipartida. Embora seja difícil de se imaginar em uma picape compacta, a Fiat promete cinco lugares para a configuração de cabine dupla, assim como quatro portas no lugar da terceira atualmente localizada apenas no lado direito do veículo. Inicialmente, a nova Strada deverá ter motores 1.3 Firefly e 1.4 Fire Evo. Para o futuro, terá opção de câmbio CVT e motores 1.0 e 1.3 turbinados.

Evolução do traço

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Depois de revolucionar em termos estéticos quando foi lançado, em 2012, e de ter figurado sempre entre os mais vendidos do país desde então, o Hyundai HB20 mudou bastante na linha 2020. Uma das características de design mais controversas do modelo atual é a grade frontal, que tem as bordas sutilmente apontadas para baixo. Com o novo design, o HB20 ainda não conseguiu repetir seus melhores desempenhos de vendas. Agora, na nova geração do compacto i20 – com estreia prevista para o Salão de Genebra, em março –, a marca sul-coreana resolveu implementar uma nova grade, de linhas mais esportivas e vanguardistas. Embora o i20 seja vendido apenas na Ásia e na Europa e não seja comercializado no Brasil, é um lançamento a ser observado, pois seu estilo poderá servir de inspiração para um futuro “facelift” do HB20 e de outros modelos da Hyundai.

De cara nova

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Apesar de os chineses terem revelado o segredo, caberá aos norte-americanos receberem na frente o novo Equinox, no segundo semestre deste ano, já na linha 2021. O SUV da Chevrolet está com a dianteira inteiramente renovada, com uma grade pronunciada compondo uma única peça com os faróis bem afilados, com uma linha em cima com as luzes diurnas e os principais abaixo. A motorização não mudou, mantendo o 2.0 turbo com injeção direta de 262 cavalos de potência e torque de 37 kgfm, acoplado ao câmbio automático de 9 marchas, nas versões topo de linha, enquanto as mais acessíveis ficam com o 1.5 Ecotec com turbo e injeção direta, de 172 cavalos, 27,8 kgfm de torque e câmbio automático de 6 marchas, que estreou no Brasil recentemente. Nos Estados Unidos, existe a opção de tração integral. O Equinox 2021 ganha ainda câmeras de 360 graus, controle de velocidade adaptativo, assistente de baliza automática e alerta de passageiro no banco traseiro. A nova versão do SUV ainda não tem data prevista para desembarcar no Brasil.

Próximos passos

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O novo Kia Sorento fará sua estreia mundial no Salão de Genebra, previsto para a primeira semana de março. Até o momento, a marca sul-coreana apresentou apenas uma imagem com a silhueta do novo SUV. Quanto à motorização, especula-se um 2.2 a diesel associado a um câmbio automático de 8 velocidades com tração integral nas versões topo de linha e um 1.6 turbo a gasolina de quatro cilindros herdado do Niro, com um motor elétrico no eixo traseiro para dar tração elétrica nas quatro rodas. Na sua quarta geração, o Sorento é o primeiro modelo da fabricante da Coreia do Sul montado sobre a nova plataforma desenvolvida para utilitários esportivos de médio porte. Está sendo aguardada ainda em Genebra a estreia da tecnologia híbrida na família Sorento, introduzindo sistemas avançados de assistência à condução e conectividade e infoentretenimento de ponta. As vendas do Sorento no Brasil no ano passado somaram trezentos e vinte e oito unidades, com média mensal de vinte e sete carros. Contudo, em janeiro de 2020, o SUV da Kia teve apenas nove unidades emplacadas.

Para dar liga

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Com o início da fase de oitavas de finais do principal torneio do futebol europeu, a Nissan lança mais uma vez a série limitada do Kicks Uefa Champions League. Fabricada no Complexo Industrial de Resende (RJ), a versão do crossover começa a ser vendida nesta semana, com preço de R$ 98.490. Disponível em uma nova e exclusiva cor com duas tonalidades, a Azul Pacific com teto preto, o Kicks Uefa Champions League 2020 tem a produção limitada a mil unidades, que serão vendidas no Brasil, na Argentina e no Paraguai. Todos os exemplares terão numeração de série na grade dianteira. O carro vem com o motor de última geração 1.6, que desenvolve 114 cavalos, associado ao câmbio Xtronic CVT com função Sport. Nessa segunda edição, a série – baseada na versão SV – é equipada com rodas de aro 17 com acabamento preto, aerofólio traseiro, adesivos da Uefa Champions League, bancos revestido com material sintético, costura azul, e tecnologia Zero Gravity para os dianteiros, acabamento azul em volta do ar-condicionado, sistema de áudio com rádio AM/FM, entrada auxiliar para MP3, conector USB, Bluetooth, conectividade com Apple CarPlay e Android Auto, chave inteligente I-Key com comandos de abertura e fechamento dos vidros de todas as portas com apenas um toque, botão eletrônico de ignição (Push Start), apoio de braço com costura azul e faróis com máscara negra.

Ratos do deserto

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A Jeep apresenta três novidades no Salão de Chicago, de 8 a 17 de fevereiro. A principal é a Gladiator Mojave 2020, o primeiro veículo da marca pertencente ao Grupo FCA a receber o selo Desert Rated. As outras duas são os novos Wrangler e Gladiator Premium High Altitude 2020, que oferecem estilo personalizado e sofisticado, interior bem equipado, uma longa lista de equipamentos de série e a lendária tração 4×4, marca mais característica da fabricante norte-americana. O motor V6 Pentastar de 3,6 litros da Gladiator Mojave oferece 285 cavalos de potência, 36 kgfm de torque e conta com sistema stop-start. É projetado para fornecer uma faixa de torque abrangente com um foco no torque final baixo, um ponto essencial para percursos off-road extremos. A transmissão de série é manual de 6 velocidades, com opção de uma automática de 8 marchas. “A capacidade 4×4 tem sido o principal pilar da Jeep, e a nova Gladiator Mojave é uma extensão natural de nossa liderança em 4×4 da classe Trail Rated. A Gladiator já é a picape de tamanho médio mais capaz do planeta e, com a adição do novo modelo Mojave, oferecemos a nossos clientes mais apaixonados um novo nível da capacidade de dominar terrenos arenosos em alta velocidade”, afirma Jim Morrison, diretor da marca Jeep na FCA da América do Norte. O novo selo Desert Rated é uma extensão natural da designação Trail Rated da marca. Os veículos Desert Rated têm os mais modernos recursos e desempenho off-road de alta velocidade dos veículos Jeep em ambientes desérticos e arenosos difíceis. Há possibilidade de que o novo modelo desembarque nos mercados latino-americanos – inclusive no Brasil.

Manter para ter

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É difícil encontrar carros que jamais apresentem falhas ou problemas mecânicos. Diante dessa realidade, a manutenção veicular é a melhor forma de aumentar a vida útil do carro e garantir a segurança dos ocupantes. Entretanto, o tema ainda é negligenciado por muitos proprietários e também causa dúvidas. Segundo o Cesvi Brasil, existem três tipos de manutenção veicular:

– Preventiva – deve ser feita seguindo os prazos de revisão indicados pelas montadoras no manual do carro. A manutenção periódica é fundamental para garantir a segurança, a performance e a conservação do veículo.

– Preditiva – pode ser feita durante a preventiva e é indicada para analisar diferentes itens e componentes do veículo, com o objetivo de identificar peças que estão no fim de sua vida útil ou sofreram gastos excessivos. Nesse caso, fica mais fácil de se encontrar fissuras, vazamentos e rachaduras em diversas partes do veículo.

– Corretiva –nesse tipo, existe apenas a opção de reparação parcial ou troca completa da peça que está danificada. Diante da necessidade de uma reparação emergencial e da possibilidade de extensão de avarias para outros componentes, a manutenção corretiva, muitas vezes, encarece os custos e estende o tempo do carro na oficina, causando ainda mais dor de cabeça ao motorista.

Por: Daniel Dias/AutoMotrix – Fotos: Divulgação

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