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De grão em grão

A Mercedes-Benz fez a venda de cento e vinte caminhões extrapesados Axor 2536 6×2 para a Transgrãos, da cidade mineira de Patos de Minas, para uso no transporte de milho em espiga para produção de sementes de alta tecnologia. As entregas estão previstas para início de 2020, com programação mensal até agosto. Com isso, o cliente passará a contar com quinhentos e trinta caminhões da marca na frota, o que significa 90% do total de veículos. Há três anos, a Transgrãos tem executado o plano de renovação de 100% de sua frota, recebendo em média cento e vinte veículos por ano. Para Elias Caixeta, presidente da empresa, o Axor 2536 6×2 mostrou-se a melhor solução para o transporte de milho em espiga do campo para as unidades de beneficiamento, o chamado milho semente, que depois é utilizado no plantio. “Com este caminhão, utilizamos um semirreboque graneleiro de 13,60 metros de comprimento, o que nos dá uma excelente capacidade volumétrica de carga, o que precisamos”, justifica o cliente. “Nossa linha de extrapesados é reconhecida no agronegócio, bem como em diversos outros setores, pelo reduzido custo operacional, pela alta produtividade e pela ampla disponibilidade para o transporte rodoviário e fora-de-estrada”, comemora Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

Para encerrar com estilo

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A Marcopolo fechou, em dezembro, a sua maior venda do ano de carrocerias de ônibus urbanos para o mercado brasileiro. Foram trezentas e dezenove unidades para a Viação Pioneira, um dos principais operadores urbanos da Capital Federal. Do total de trezentos e dezenove veículos, a serem entregues até o final deste mês, duzentos e oitenta e dois são do modelo Torino MD de 12,24 metros de comprimento, com chassi Mercedes-Benz OF-1721 Euro 5 e capacidade para setenta e dois passageiros (trinta e seis em pé e trinta e seis sentados em poltronas City estofada com apoio de cabeça). Têm elevador para acessibilidade, preparação para DVD e três monitores de 15,6 polegadas, campainha sem fio, sistema com gravador de imagens com quatro câmeras, parede separação total, cortinas e itinerários eletrônicos com mostrador de velocidade. Os demais trinta e sete ônibus são do modelo Torino MT Low Entry com 13 metros de comprimento, com chassi O500 U 1826 Euro 6 e capacidade para oitenta e um passageiros (quarenta e quatro em pé e trinta e sete sentados em poltronas City estofada e com apoio de cabeça). Todos são equipados com sistema de ar-condicionado, sensor de estacionamento, preparação para DVD e quatro monitores de 23 polegadas, sistema com gravador de imagens com quatro câmeras, campainha sem fio, parede separação total, cortinas e itinerários eletrônicos com mostrador de velocidade.

Problema de altura

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Uma das preocupações de quem transporta cargas em grandes cidades, com diversas pontes e viadutos, é a altura da carroceria do caminhão, também chamado “implemento”. Segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), de São Paulo, de janeiro a abril deste ano, setenta veículos ficaram presos em viadutos, enroscados em fiações de concessionárias de serviços públicos ou em árvores nas ruas da capital paulista. Em 2018, em dez meses, foram, ao menos, cento e trinta e dois casos. Para transitar no município de São Paulo, por exemplo, os veículos devem obedecer ao estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito na resolução Nº 210/06. De forma genérica, os limites previstos são altura máxima de 4,40 metros, largura de 2,60 metros, comprimento de 14 metros para veículos simples, 19,60 metros para veículos articulados e 19,80 metros para veículos com reboque. E o peso total não pode exceder 45 toneladas. “O motorista deve estar atento a partir do momento em que adquire o seu implemento. Por isso, deve procurar empresas que produzem implementos com normas do Contran”, explica Osmar Oliveira, CEO da 4Truck, empresa de implementos rodoviários sediada em Guarulhos (SP). Os veículos que excederem um ou mais desses limites passam a ser considerados superdimensionados e devem solicitar, junto ao Contran, a Autorização Especial de Trânsito (AET).

Nas ruas paulistanas

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Nos próximos dias, vinte e sete novos ônibus Volvo B250RLE começam a operar na frota da Viação Gato Preto. A entrega reforça a presença da Volvo na renovação da frota de São Paulo, que este ano recebeu quase duzentos ônibus da marca, em vários operadores. Com frota atual de mais de quatrocentos ônibus, a Viação Gato Preto opera quarenta e quatro linhas na região Sudoeste da capital paulista. A frota percorre 2,2 milhões de quilômetros mensais, entre corredores exclusivos e também dentro dos bairros. Transporta aproximadamente 6 milhões de passageiros por mês, sendo que a frota Volvo responde por 1,5 milhão do total de passageiros, segundo Andrea Trentim, da Viação Gato Preto. “As novas unidades adquiridas pela Gato Preto têm motor de 250 cavalos, com tecnologia ainda mais avançada do que os modelos anteriores. Com maior eficiência, fazem o mesmo trabalho, porém, com menor consumo de combustível”, destaca Paulo Arabian, diretor-comercial de ônibus Volvo no Brasil.

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TranspoMais – Edição de 10 a 16 de dezembro de 2019

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