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Loja online

Lançado oficialmente no Salão Duas Rodas 2019, que aconteceu em novembro na capital paulista, o Imotopeças (www.imotopecas.com.br), primeiro marketplace da América Latina voltado exclusivamente para a venda ao consumidor final de motopeças, acessórios e vestuário para o segmento de duas rodas, está em plena atividade. O site começou a operar com uma grande base de produtos –  já são mais de 10 mil itens disponíveis de mais de cinquenta lojas especializadas de todo o Brasil. “Nossa meta é vender R$ 20 milhões com o Imotopeças em 2020. Para tanto, até o final do próximo ano, ampliaremos significativamente a oferta de produtos, chegando a cerca de 40 mil itens no portal, anunciados por cerca de duzentos lojistas. Seremos referência no mercado brasileiro de motocicletas em poucos anos”, afirma Bruno Cury Leone, idealizador e CEO do Imotopeças. Os 10 mil itens catalogados são divididos da seguinte forma: motopeças (40%), vestuário (40%) e acessórios (20%). O Imotopeças chega com a proposta de aproximar lojistas e o público do setor, permitindo ao consumidor final ter mais facilidade e rapidez para identificar o produto que deseja e, ao mesmo tempo, também comparar preços, prazos de entrega e custos de frete. Além disso, poderá efetuar essa compra onde estiver, em poucos minutos, e receber o produto em qualquer endereço. “É uma conveniência e praticidade muito comum em outros mercados, mas que o segmento de motocicletas até hoje não tinha”, explica o CEO do Imotopeças. O cliente tem a opção de efetuar o pagamento das suas compras à vista, pelo boleto ou com seu cartão de crédito, ou em até dez parcelas pelo cartão (o valor mínimo da parcela permitido é de R$ 10).

Em uma roda só

A Eletricz (www.eletricz.com.br), distribuidora com sede na capital paulista, atua no segmento de veículos elétricos portáteis no Brasil, incluindo monociclos, patinetes e bicicletas. Fundada em julho de 2018 com a missão de promover a locomoção de curta e média distância, a Eletricz incentiva a valorização da vida ao ar livre, a apropriação saudável das vias públicas e a mudança para um estilo mais saudável, divertido e econômico. Os monociclos respondem hoje por 80% do seu faturamento, que deve chegar a R$ 3 milhões em 2019 e já saltar para R$ 5 milhões no próximo ano.

Volta à casa do milhão

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De janeiro a novembro deste ano, mais de 1 milhão e 38 mil motocicletas foram produzidas no Brasil. Esse volume representa um aumento de 7,2% em relação ao ano passado e confirma as projeções positivas para 2019, mostrando a gradual retomada no segmento depois de vários anos de queda. Segundo a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), foram fatores que estimulam os negócios: a maior oferta de crédito pelos bancos de grande porte e por parte de instituições financeiras das montadoras. O crescimento veio acompanhado do aquecimento das vendas. Foram emplacadas, de janeiro a novembro, mais de 1 milhão de motos. A venda no atacado significou um aumento de 13,7% em relação a 2018. No ano passado, as entregas não chegaram a 900 mil. Somente em novembro, as vendas passaram das 94 mil unidades.

Na baixa

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A Harley-Davidson já havia anunciado no início do ano a intenção de produzir uma moto de baixa cilindrada para o mercado asiático. Agora, o projeto HD350 acaba de ganhar o sinal verde para o início da produção. A marca norte-americana, junto com a chinesa Qianjiang, decidiu o design final do projeto e agora a Harley de 338 cm³ pode começar a ser produzida. Nenhuma imagem foi divulgada e a única projeção vem do desenho divulgado no início do ano. Supõe-se que a moto da Harley-Davidson partilhe a plataforma e a motorização com a Benelli 302S, produzida sob a supervisão da Qianjiang e que passará a se chamar de 350S. Não há uma data definida para o lançamento da Harley de baixa cilindrada, mas a previsão é de que chegue ao mercado chinês no final de 2020.

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MotoMais – Edição de 03 a 09 de dezembro de 2019

 

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