Divulgação

Frente e verso

A Nissan confirmou no Salão de Tóquio que a nova geração do sedã Versa será lançada no mercado brasileiro no segundo trimestre de 2020. O modelo será importado do México e conviverá com a atual geração produzida no Complexo Industrial de Resende, no Estado do Rio de Janeiro. A versão “antiga” do carro será chamada de V-Drive, enquanto o nome Versa será reservado à nova geração. “Acreditamos que o novo Versa será um sucesso no Brasil, reforçando a nossa linha de veículos no país. O novo sedã foi desenvolvido seguindo a visão Nissan Intelligent Mobility e trará o que a marca tem de mais moderno para o mercado. Com o novo Versa, retomaremos nossa posição entre os líderes do disputado segmento de sedãs pequenos”, afirma Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil. A segunda geração do Versa foi revelada mundialmente em abril deste ano no Festival de Música de Tortuga, nos Estados Unidos, e já começa a ser vendido nos mercados mexicano e norte-americano. Produzido na fábrica de Aguascalientes, no México, a nova geração tem design totalmente novo seguindo o conceito batizado de “Geometria Emocional” e tem novos equipamentos de conforto e segurança.

Verde” no Inferno

Divulgação

De um lado, o primeiro veículo totalmente elétrico da Mini. Do outro, os vinte e dois quilômetros de Nürburgring, o Nordschlife, chamado de “Inferno Verde” pelo tricampeão de Fórmula-1 Jackie Stewart, devido as suas inúmeras curvas desafiadoras no meio da floresta. O encontro não poderia ser mais apropriado para avaliar as habilidades do Mini Cooper SE, que topou o desafio não para bater recordes de velocidade mas para escrever um novo capítulo no prazer em dirigir com eficiência. O modelo permite ao motorista determinar os níveis de recuperação de energia da bateria de alta voltagem em situações de frenagem regenerativa e desaceleração. O sistema otimiza o comportamento dinâmico do modelo em diversas situações, como em curvas e retomadas, e garante a combinação perfeita entre o “Go Kart Felling” (sensação de pilotar um kart) e zero emissões.

Ampliação e sustentabilidade

Divulgação

Com investimento de R$ 1,9 bilhão em tecnologias e edificações, a nova linha de motores da fábrica da General Motors de Joinville (SC) foi inaugurada em outubro. A cerimônia marcou também a entrega da sexta edição do Prêmio GM de Sustentabilidade. “A fábrica de Joinville, que já era uma das mais modernas e sustentáveis da região e do mundo, agora é uma das operações de sistemas de propulsão com maior nível de automação. Isso foi viabilizado com os investimentos recentes”, comemora Marcos Munhoz, vice-presidente da GM América do Sul. Entre os avanços tecnológicos implementados na fábrica está o monitoramento de consumo de água, ar comprimido, energia e processo produtivo, tanto no setor de usinagem de componentes quanto na linha de montagem de motores. A unidade produz o motor 1.0 turbo e aspirado de três cilindros dos novos Onix e Onix Plus (antigo Prisma) feitos em Gravataí (RS). A fábrica de Joinville conta com noventa robôs operando um sistema integrado e inteligente no qual todas as peças são monitoradas pelo seu número serial, permitindo registrar dados importantes de manufatura e qualidade. Com a nova linha, a capacidade produtiva da unidade passa de 174 mil motores por ano para 410 mil.

Salto na eletrificação

Divulgação

A Lexus apresentou no Salão de Tóquio sua visão “Lexus Electrified” para a próxima geração de veículos eletrificados. A principal atração na mostra foi a estreia do conceito LF-30 Electrified. Desde o lançamento do RX 400h, em 2005, a Lexus foi pioneira em tecnologias de eletrificação, como a engrenagem de redução de dois estágios e o sistema híbrido de vários estágios. A tecnologia “Lexus Electrified” permite o controle integrado do “powertrain”, da direção, da suspensão e dos freios, obtendo o potencial máximo de controle do motor em alta tensão. Tendo como base o conceito de direção autônoma “Lexus Teammate”, o LF-30 Electrified tem funções avançadas de suporte à direção com os modos Chauffeur e Guardian. Os ocupantes podem desfrutar do conforto e da tranquilidade durante a condução autônoma com a utilização de tecnologia de controle avançado de postura. Além disso, com uma função de estacionamento automático e outra de recolhimento da porta da frente, o LF-30 Electrified – com estilo futurista – se move autonomamente dentro de uma garagem de edifício, por exemplo.

Android Auto: como instalar?

Divulgação

Noventa por cento dos modelos 2019 e quase 70% dos anos 2017/2018 já têm o Android Auto, mas nem todos os proprietários sabem que o carro tem o espelhamento para smartphone ou sequer utiliza. O sistema da Google é um aplicativo que facilita muito o uso do GPS, ouvir músicas ou ver mensagens de texto, sem a necessidade de manusear o celular, evitando distrações e multas. Para quem não tem, a configuração é simples, bastando poucos passos para fazê-la. Depois de instalado, funciona automaticamente. O primeiro passo é baixar o Android Auto no smartphone pela Play Store, instalar e ativar o Bluetooth. O próximo movimento é conectar o cabo USB do celular na porta que normalmente se encontra dentro do descanso de braço ou na parte inferior do console central, quase sempre abaixo dos botões do ar-condicionado. Com isso, o smartphone se comunicará com a central multimídia do carro e pedirá algumas confirmações. É preciso confirmar todas. A tela principal do Android Auto aparecerá na multimídia e, por meio dela, será possível acessar diversos recursos do celular, como o Google Maps, aplicativos de música e WhatsApp. Existem centrais multimídias vendidas em lojas de som e de acessórios automotivos, como as da Pioneer, que também têm o Android Auto. É uma boa alternativa para quem não tem o dispositivo em seu carro e gostaria de ter. (colaborou Richard Max, do RMax)

Futuro no passado

Divulgação

Ao escolher um nome para o seu novo crossover-conceito elétrico com características próximas de um modelo de produção, a Nissan buscou em seu passado uma palavra que também representasse a futura direção da empresa: Ariya, que remete a um passado remoto, evocando imagens de respeito e admiração. “Como novo ícone da visão Nissan Intelligent Mobility, para representar o próximo capítulo da herança da nossa marca de melhorar a vida das pessoas, sentimos que este conceito merecia ostentar um nome memorável. Depois de muito debate, escolhemos o Ariya, que é ao mesmo tempo futurista e um reflexo do passado”, explica Yasuhiro Yamauchi, executivo da Nissan Motor. No contexto do Ariya Concept, o nome representa a força do propósito e a missão do veículo de proporcionar uma experiência de condução mais emocionante, conectada e segura. “Ele tem muita elegância, fluidez, potência e presença marcante. A inovadora plataforma sonhada por nossos engenheiros, que ganhou vida com nosso pacote de equipamentos e uma motorização elétrica avançada, serviu de inspiração para que nossa equipe de design mundial pensasse e desse forma a toda a inovação do carro. O nome Ariya será sinônimo da nova e brilhante visão do design e da engenharia da Nissan”, comenta Alfonso Albaisa, vice-presidente sênior de design global da Nissan.

Parada inteligente

Divulgação

O Cesvi Brasil desenvolveu um boletim técnico com a importância do sistema de frenagem autônoma de emergência. As colisões de frente entre veículos e envolvendo pedestres infelizmente são comuns no trânsito. A principal causa é a reação demorada do motorista para frear o carro. A AEB (Autonomus Emergency Braking – frenagem autônoma de emergência) é um sistema cada vez mais presente nos veículos e está na lista das tecnologias automotivas que tendem a se tornar obrigatórias na redução de acidentes e mortes no trânsito porque, muitas vezes, a reação humana não é suficiente para evitar uma batida. Na AEB, sensores tipo radar e câmaras são instalados no retrovisor interno e no para-choque dianteiro, orientados para frente. Eles analisam a área frontal e identificam possíveis obstáculos. Se o sistema observar um veículo, uma pessoa ou um animal, um alerta é emitido no painel para que o motorista reduza a velocidade. Se o veículo à frente frear repentinamente, além do alerta, a AEB aciona o sistema de freios de forma autônoma caso o motorista retardar sua reação de parar o carro. Não existe o risco de o dispositivo atuar fora de uma situação de emergência, pois ele analisa se o motorista não for frear a tempo de evitar a colisão. Tudo na AEB passa por uma central computadorizada.

Caminhos e descaminhos

Divulgação

Conforme pesquisa técnica da Confederação Nacional de Transporte (CNT), divulgada em outubro, as vinte e duas melhores rodovias nacionais estão concedidas para a administração privada. No ranking com cento e nove estradas, a avaliação positiva nas privatizadas é a maioria em comparação às controladas pelo poder público. Em 2018, as privatizadas estavam nas vinte e uma primeiras colocações. A pesquisa avaliou um total de 108.863 quilômetros de rodovias, com 22.079 quilômetros concedidos. Nas estradas privatizadas, 74,7% do estado geral das vias foi classificado como ótimo ou bom. O quadro é ao contrário nas rodovias sob gestão pública, nas quais as consideradas ótimas ou boas são apenas 32,5%. A maior parte das boas estradas está no Estado de São Paulo, onde se destaca a exuberante Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital à Baixada Santista, finalizada em 2002, com pistas independentes de descida e subida da serra. A concessão envolve o Sistema Anchieta-Imigrantes.

Veja Também:

CarMais – Edição de 15 a 22 de agosto de 2019

 

DEIXE UMA RESPOSTA