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No coletivo

A Citroën acaba de apresentar ao mercado brasileiro a versão Minibus do utilitário leve Jumper. O modelo, que divide plataforma com o Peugeot Boxer, completa a gama dos produtos oferecidos pela Citroën na categoria VUL: pequeno (Berlingo Furgão), médio (Jumpy – Furgão e Passageiro) e grande (Jumper – Furgão e Passageiro). O Jumper Minibus chega ao mercado com dezesseis lugares e uma repleta lista de equipamentos de série. Além disso, oferece espaço de até mil litros de capacidade para malas e bagagens. Com seu motor 2.0 Turbo Diesel BlueHDi, que traz 130 cavalos de potência e 34,7 kgfm de torque, o modelo apresenta também a tecnologia AdBlue (Arla) e tem etiqueta B no Inmetro, sendo um dos mais econômicos e eficientes da categoria. Como principais itens de série, o modelo traz ar-condicionado dianteiro e traseiro de série com controle de velocidade independente, bancos reclináveis em até trinta graus, ESP – controle de estabilidade, auxilio de partida em rampa e porta-luvas com refrigeração. O preço público sugerido é de R$ 179.490, mas com uma oferta de faturamento direto pela montadora por R$ 159.746,10.

Boxer na briga

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Com capacidade para dezesseis lugares, o novo Peugeot Boxer Minibus conta com uma lista de equipamentos de série do segmento que inclui ar-condicionado dianteiro e traseiro, assistente de partida em rampa e controle de estabilidade (ESP), além de oferecer um bagageiro com capacidade para até mil litros. O motor 2.0 Turbo Diesel BlueHDi, de 130 cavalos e 34,7 kgfm de torque usa o sistema ADBlue (Arla) de controle de emissões e atende às normas Proconve L7. A Peugeot lança a versão minibus do furgão Boxer, com capacidade para dezesseis pessoas (quinze passageiros mais o motorista). Em ação promocional de lançamento, a van será comercializada por R$ 159.746,10 (valor válido para faturamento direto). A grande diferença, se comparada à versão de carga, são os vidros laterais e na porta traseira, o estribo lateral de série, que facilita o embarque e desembarque de passageiros, as faixas reflexivas de segurança e o suplemento externo do ar-condicionado no teto do veículo, que garante uma farta e homogênea distribuição de refrigeração em todo o habitáculo. O Boxer partilha a plataforma com o Citroën Jumper.

Na cola da Sprinter

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A 4Truck, empresa da cidade paulista de Guarulhos especializada em implementos para a linha sobre chassi, foi a responsável por confeccionar um baú de alumínio carga seca corrugado branco para equipar a nova Sprinter da Mercedes-Benz. O baú tem estrutura em alumínio e aço galvanizado, piso em madeira, perfis de aço para amarração de carga e iluminação 100% em leds. “A parceria entre 4Truck e Mercedes existe há alguns anos e sempre rendeu bons frutos, nas esferas técnica e comercial. Desde 2013, implementamos vans e caminhões para ações diversas, de testes a divulgação. Estamos felizes em participar agora deste momento especial da Sprinter”, comemora Osmar Oliveira, CEO da 4Truck. A nova Sprinter implementada pela 4Truck será apresentada ao público no estande da montadora alemã na Fenatran (22º Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Cargas), de 14 a 18 de outubro, em São Paulo.

Aposta versátil

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A encarroçadora gaúcha Marcopolo é a responsável pela produção da carroceria do novo ônibus Eletra equipado com a inédita tecnologia Dual, que pode circular movido somente a baterias elétricas ou em modo híbrido. O veículo, do modelo Torino Low Entry e com quinze metros de comprimento, foi apresentado na Arena ANTP, evento promovido no Transamérica Expo Center, em São Paulo. O projeto conta ainda com as parcerias das empresas Volkswagen Caminhões e Ônibus, com chassi MAN 18.280 6×2 OT LE, Baterias Moura, fornecedora de componentes by Xalt, e WEG, líderes da indústria nacional de eletromobilidade. O veículo tem capacidade para cento e um passageiros, sendo quarenta sentados e sessenta e um em pé, e conta com cinco câmeras para monitoramento por imagens. Com tração elétrica, é alimentado por duas fontes de energia – banco de baterias e grupo motor-gerador – que podem operar em modo conjunto ou independente. No modo híbrido, o sistema de tração elétrica recebe energia tanto do motor-gerador (que pode ser a diesel ou a biocombustível) quanto do conjunto de baterias. No modo elétrico, o motor-gerador é desligado e o veículo roda apenas com a carga das baterias, com autonomia de até vinte e cinco quilômetros por volta. O desligamento pode ser acionado pelo condutor ou por um sensor GPS na via pública – por exemplo, quando o veículo entrar em uma Zona de Emissão Zero. A alternância de modos se repete várias vezes, conforme o perfil da operação. Durante a operação, as baterias são continuamente recarregadas pela tecnologia de frenagem regenerativa (KERS), podendo também ter a contribuição do motor-gerador.

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TranspoMais – Edição de 17 a 23 de setembro de 2019

 

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