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Novidades cromáticas

A família CG da Honda chega à linha 2020 com novas opções de cores e grafismos. A história família CG foi iniciada em 1976, quando a primeira CG 125 saiu da linha de montagem de Manaus, no Amazonas. Nestas quatro décadas, o modelo best-seller da Honda no Brasil recebeu inúmeros aperfeiçoamentos. Agora, o trio formado pelas atuais CG 160 Start, CG 160 Fan e CG 160 Titan incorpora novas tecnologias mas, segundo a Honda, preserva as qualidades originais da CG “ano zero”: confiabilidade associada à economia no duplo sentido, tanto em consumo de combustível como na manutenção, além de grande durabilidade. O motor continua a ser o monocilíndrico flex de quatro tempos de 162,7 cm3, que gera 15,1 cavalos (etanol) e 14,9 cavalos (gasolina) de potência máxima a 8.000 rpm. O torque máximo é de 1,54 kgfm (etanol) e 1,40 kgfm (gasolina) a 6.000 rpm. A versão 2020 da Honda CG 160 Start preserva as cores vermelho e preto, e ganha uma terceira opção cinza. Para a Honda CG 160 Fan, a nova cor é prata, que se junta às tradicionais vermelho e preto. A Honda CG 160 Titan além de novos grafismos recebe uma nova tonalidade, o azul escuro perolizado, que se soma às já existentes vermelho perolizado e azul perolizado. Os novos modelos chegarão ao mercado esse mês, com preço público sugerido de R$ 8.990 para a CG 160 Start, R$ 9.990 para a CG 160 Fan e R$ 11.090 para a CG 160 Titan.

Festival de lançamentos

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O Festival Duas Rodas, que aconteceu de 29 de agosto até 1 de setembro no Autódromo de Interlagos, na capital paulista, exibiu em primeira mão sete lançamentos. A Harley-Davidson apresentou a Low Rider S, modelo que retorna à linha cruiser com design derivado das customizações californianas. Na briga das superesportivas, as novidades foram a BMW S1000RR, a Ducati Panigale V4 S e a Kawasaki Ninja ZX-10R Special Edition. No segmento de baixa cilindrada, a Kawasaki Z400 chegou para ocupar o posto de novo modelo de entrada da marca no Brasil. E a Dafra entrou na categoria trail com a NH 190 e ainda expandiu a linha de scooters com o HD 300.

Chegada gradual

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As motocicletas de competição Honda CRF 450 e CRF 250 receberam afinamentos técnicos e estilísticos, acrescentando performance e atratividade à esta genuína família de campeãs do off-road. Para 2020 a principal novidade técnica é a introdução do HSTC – Honda Selectable Torque Control nas CRF 450, sistema que proporciona uma elevação da capacidade de transmitir a potência do motor de ao solo da melhor forma possível. As CRF 250R e CRF 250X ganharam novos grafismos. Disponíveis em pré-venda até o dia 15 de setembro, os modelos chegarão em momentos distintos ao mercado. A primeira, ainda em setembro, será a CRF 450R, que custará R$ 44.462. A CRF 250R e a CRF 450RX chegam em outubro, por R$ 41.402 e R$ 45.890. E a CRF 250RX e a CRF 450X só aparecem em novembro, custando respectivamente R$ 42.830 e R$ 45.482.

Trágicos números

Nos últimos dez anos, o Seguro DPVAT pagou mais de 3,2 milhões de indenizações por ocorrências envolvendo os dois tipos de veículos. Deste total, quase 200 mil pessoas morreram e 2,5 milhões ficaram com algum tipo de invalidez permanente. Os números ainda mostram que, na última década, os benefícios destinados a vítimas de acidentes com motos e as “cinquentinhas” representam cerca de 72% do total de pagamentos efetuados pelo seguro obrigatório (R$ 4,5 milhões). Os dados são do boletim especial Motocicletas e Ciclomotores Dez Anos, produzido pela Seguradora Líder, com o objetivo de dar visibilidade ao grave problema de violência do trânsito brasileiro. Entre 2009 e 2018, as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT cresceram 28%. Quando observadas apenas as ocorrências com motocicletas e ciclomotores, o aumento foi de 72%. Os casos de invalidez permanente por conta de acidentes envolvendo essas categorias de veículos são os que mais chamam atenção, com crescimento de 142% na comparação entre 2009 e 2018. Já os pagamentos por acidentes fatais aumentaram 14%. “A moto é um veículo de baixa participação na frota nacional que, ainda assim, é a que mais mata no trânsito brasileiro. Isso é consequência, principalmente, da imprudência. Muitos não usam capacete e outros equipamentos de segurança ao usarem esses veículos. É fundamental que os condutores saiam das autoescolas conscientes da importância da utilização dos itens de segurança e dos perigos de se misturar álcool e direção, bem como do respeito à sinalização”, explica Arthur Froes, superintendente de Operações da Seguradora Líder.

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MotoMais – Edição 28 de agosto a 03 de setembro de 2019

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