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Foco profissional

Em clima de despedida da atual geração, a Renault apresenta a versão Duster GoPro, equipada de série com a câmera GoPro 7 Black, a mais potente da linha. A parceria reforça mais o espírito aventureiro e a robustez do SUV, que chega em duas configurações, a GoPro 1.6 com CVT a R$ 81.890, com o Pack Outsider contendo proteção no para-choque dianteiro, faróis auxiliares e alargadores de para-lamas, e a GoPro 2.0 4×4 a R$ 85.790, acrescentando rodas de liga leve diamantadas na cor preta. A série traz mais conectividade, com o Media Evolution, central multimídia da Renault com tecnologia Android Auto e Apple CarPlay e que permite usar Spotify, Waze, Google Maps (Android Auto) e WhatsApp na tela de sete polegadas “touchscreen” capacitiva. O Media Evolution tem ainda as funções Bluetooth, câmera de ré, Eco Scoring e Eco Coaching – ajudam o motorista a economizar combustível auxiliando na forma de dirigir.

O híbrido original

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A Toyota anuncia a abertura de pedidos para a nova linha do híbrido Prius no Brasil, com as primeiras entregas prometidas para este mês a um preço de R$ 128.530. Pioneiro no mundo na tecnologia que põe para trabalhar em conjunto um motor a combustão com um ou mais elétrico, o Prius teve atualizações no design, no conforto, no maior espaço do porta-malas e na central multimídia aprimorada. Em um mercado que passou por constantes mudanças, o Prius se consolidou como o híbrido mais vendido no mundo e, no Brasil, já soma mais de 6 mil unidades comercializadas desde sua chegada, no início de 2013, em sua terceira geração. O sistema híbrido do modelo japonês combina um motor a gasolina 1.8L VVT-i de ciclo Atkinson e um elétrico. O conjunto prioriza a eficiência e fornece potência combinada de 122 cavalos. O Prius é capaz de atingir uma redução de 52% no consumo de combustível na cidade e 42% na estrada quando comparado a modelos movidos somente a combustão. De acordo com o Inmetro, o carro alcança 18,9 km/l em ciclo urbano e 17 km/l em ciclo rodoviário.

Quarentão inovador

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Um dos modelos mais significativos da história da Volkswagen, o Passat está completando quarenta e cinco anos desde seu lançamento no Brasil. Primeiro veículo da marca alemã no mercado brasileiro equipado com tração dianteira e motor refrigerado a água, o Passat chegou ao Brasil menos de um ano após ser lançado na Alemanha, com inovações conceituais, tecnologias inéditas para a época e um design elegante assinado pelo italiano Giorgetto Giugiaro. Fabricado em São Bernardo do Campo e apresentado em 1974 como modelo 1975, o Passat foi oferecido inicialmente em duas versões de acabamento, L e LS, ambas com duas portas – à época, essa configuração era a preferida dos brasileiros. Entre as novidades tecnológicas, o Passat introduziu no país as juntas homocinéticas, a carroceria com zonas de deformação controlada em caso de colisão, o duplo circuito de freios em X e o acionamento das válvulas por correia dentada, entre outras. O motor da versão de lançamento tinha 1.471 cm³ de cilindrada e gerava 78 cavalos e 11,5 kgfm de torque. Associado ao câmbio de 4 marchas, o carro acelerava de zero a 100 km/h em 15,3 segundos e podia chegar à velocidade máxima de 150 km/h. O Passat teve o nome mudado no Brasil em 1984 para Santana e parou de ser fabricado, voltando para o mercado nacional em 1994, já em sua quarta geração, produzida na Alemanha, nas versões sedã e perua (Passat Variant). Desde então, tem ocupado o posto de sedã topo de linha da Volkswagen e portador de novidades tecnológicas de ponta. Exemplos foram os motores FSI, com injeção direta, e TSI, com injeção direta e turbocompressor, que estrearam na sexta geração, em 2006. Mundialmente, o Passat já superou as 30 milhões de unidades vendidas, colocando-se junto ao Fusca e ao Golf como um dos três modelos de maior sucesso na história da marca.

Eletrificação premium

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A família BMW i3 120Ah acaba de ganhar mais um integrante no Brasil. Trata-se da nova versão i3 BEV Full, totalmente elétrica, que faz sua estreia na rede de concessionárias no país, a partir de R$ 237.950. Com a chegada da nova opção, a gama do compacto premium disponibilizada no Brasil passa a contar com quatro variantes: i3 BEV, i3 BEV Connected, a i3 BEV Full e a top de linha i3 Rex Full. “O pioneiro em condução elétrica no Brasil ganha mais uma opção para consolidar a liderança do BMW Group na mobilidade premium eletrificada. Esse lançamento reforça nossa confiança para o avanço da eletrificação no mercado nacional, um ano após a inauguração do corredor elétrico Rio/São Paulo”, destaca Roberto Carvalho, diretor Comercial da BMW do Brasil. O novo i3 é um veículo elétrico ideal para o deslocamento urbano, livre de emissões de partículas. O carro é equipado com um motor de 170 cavalos de potência e 26 kgfm de torque, como todo o elétrico, instantâneo. Segundo a fabricante, pode acelerar de zero a 100 km/h em 7,3 segundos e atingir a velocidade de 150 km/h. Ao todo, são cento e dez pontos públicos de recarga distribuídos pelo Brasil. Em julho de 2018, a BMW inaugurou um corredor com postos de carregamento para veículos elétricos e híbridos na Rodovia Presidente Dutra, conectando as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

Os mesmos de sempre

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Segundo relatório da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os segmentos de carros e comerciais leves, os dois com maior volume de vendas sobre quatro rodas, tiveram um aumento de 11,4% em julho na comparação com o mesmo período de 2018, com 232.243 unidades emplacadas. Sobre o mês anterior deste ano, o avanço foi de 8,8%. Com 1.481.119 unidades comercializadas, os dois segmentos obtiveram uma alta de 10,9% no acumulado de janeiro a julho ante igual intervalo de 2018. Enquanto isso, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) aponta um crescimento de 8,4% na produção em julho sobre junho deste ano, com 266,45 mil unidades fabricadas no país. Após quatro anos e meio, o Chevrolet Onix manteve a liderança no “Top Ten” dos carros, com 20.071 unidades vendidas em julho, mais do dobro do segundo colocado, o Hyundai HB20 (9.207 unidades), que recuperou a segunda posição perdida em junho para o Ford Ka. O compacto da marca norte-americana voltou para terceiro, com 9.076 exemplares comercializados, seguido pelo Chevrolet Prisma (8.377), o sedã mais vendido do Brasil. Atrás do Prisma estão o Renault Kwid (8.070), o Volkswagen Gol (7.275), os Fiat Strada (7.021), Argo (6.610) e Toro (6.212) e o Volkswagen Polo (6.199). Entre as montadoras, a General Motors continuou em primeiro em julho, com 40.523 unidades vendidas e uma participação de 17,4%. O ranking teve a Volkswagen na segunda colocação, com 36.010 emplacamentos e 15,5% de “market share”, acompanhada da Fiat (32.459 e 13,9%), da Toyota (20.609 e 8,8%), da Hyundai (19.249 e 8,2%), da Renault (18.653 e 8,03%), da Ford (18.498 e 7,9%) da Jeep (12.006 e 5,1%), da Honda (10.975 e 4,7%) e da Nissan (8.944 e 3,5%).

Salto para os autônomos

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A Ford anunciou a aquisição da Quantum Signal, empresa especializada em robótica, sensores, simulação em tempo real e desenvolvimento de algoritmos, para acelerar seu plano de entrada no negócio de veículos autônomos. Embora seja pouco conhecida do público, a pequena empresa fundada em 1999 na cidade de Saline, Michigan, nos Estados Unidos, atua na vanguarda da robótica móvel para diversos clientes, incluindo as forças armadas norte-americanas. A Quantum Signal ajudou os militares a desenvolver um software que permite controlar veículos autônomos a milhares de quilômetros de distância e construiu um ambiente de simulação robusto para projetos de veículos sem a condução humana usado até hoje. “A Quantum Signal estava no nosso radar há algum tempo. Nos últimos anos, a Ford vem montando uma equipe de especialistas altamente qualificada de desenvolvimento de software, simulação e aprendizado de máquina, vindos de todas as partes do mundo, para acelerar o projeto de veículos autônomos. Com a integração da Quantum Signal, essa equipe fica maior e ainda mais forte”, afirmou Randal Visintainer, diretor-técnico de Veículos Autônomos da Ford. Instalada no prédio de uma antiga escola em Saline, a Quantum Signal desenvolveu uma cultura própria que a Ford pretende preservar no processo de integração. “Todos os engenheiros querem fazer um trabalho significativo que faça a diferença, não para ficar parado em uma prateleira. Assim como Henry Ford trouxe a liberdade de locomoção para as massas com o Modelo T no início do Século 20, agora os engenheiros da Quantum Signal terão a oportunidade de influenciar diretamente o mundo e ampliar essa liberdade”, completou Visintainer.

Cortina de segurança

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Na indústria automotiva brasileira exigidos por lei em veículos produzidos a partir de janeiro de 2014, os airbags frontais (do motorista e do passageiro da frente) são legítimos salva vidas. Porém, poucos modelos fabricados no Brasil contam com as adicionais bolsas de segurança laterais, as chamadas de cortina, que surgiram na década de 90 e funcionam como um complemento do cinto de segurança. Assim como as demais bolsas infláveis, as de cortina são fundamentais para reduzir os riscos de ferimento em caso de colisão. O airbag “comum” tem um sensor com acelerômetro calibrado para acionar o dispositivo em caso de desaceleração maior que 20 km/h em um curto espaço de tempo. O inflador é uma substância química chamada de azida de sódio, convertida em nitrogênio quando a centelha elétrica é deflagrada. As bolsas são feitas de nylon e recebem uma camada de talco, com função de evitar que suas dobras se grudem. Os airbags de cortina, ou laterais, protegem o tronco dos ocupantes em colisões geradas pela invasão das colunas “B” (as centrais do veículo). Com isso, ombros, costelas, braços e cabeça ficam menos expostos em batidas que deformam a lateral do carro. Os airbags em geral não precisam de manutenção periódica, devendo o motorista ficar atento a uma luz de alerta no painel do veículo de informação desse item. O prazo de validade dos airbags é de dez anos. Depois disso, o inflador tem de ser substituído e as bolsas devem passar por uma revisão.

 Recarga e descanso

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A Cabify, empresa de aplicativo de mobilidade urbana no Brasil, aposta no crescimento da frota de veículos elétricos no país. Para buscar ampliar as iniciativas sustentáveis, a empresa firmou parceria com a EDP, que atua em toda a cadeia de valor do setor elétrico, para instalação de uma estação de recarga gratuita de veículos 100% “verdes” na Cabify Home na cidade de São Paulo, um espaço físico destinado à assistência e ao descanso dos motoristas. A iniciativa deve ser espalhada para outras metrópoles brasileiras. O ponto de recarga da EDP é aberto a qualquer pessoa que tenha um automóvel elétrico, sem taxa de serviço. Considerado como um projeto-piloto, o carregador “plug-in” modelo T2 atende à maioria dos modelos eletrificados em circulação no Brasil e pode carregar um carro por completo em um intervalo de seis a sete horas. Para utilização da estação, o motorista tem de solicitar um cartão de abastecimento pelo site www.edpsmart.com.br. “Atualmente, somos o único aplicativo de mobilidade urbana da América Latina a compensar a emissão de carbono de toda sua operação. Sabemos que o veículo elétrico é uma tendência no mundo e estamos felizes em ser a primeira plataforma a oferecer esse recurso para os motoristas parceiros”, valoriza Vanessa Souza, gerente de marketing da Cabify. Existem mais de 8,5 mil veículos híbridos ou elétricos circulando pelo Brasil. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a expectativa é que os automóveis elétricos no país cheguem a dois milhões em 2030, a pouco mais de dez anos, portanto.

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CarMais – Edição de 31 de julho a 06 de agosto de 2019

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