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Batalha criativa

A Harley-Davidson do Brasil promove pela segunda vez no país o Battle of The Kings, a maior competição mundial de customização de motocicletas da marca norte-americana. São 350 as concessionárias Harley-Davidson participantes em todo o mundo, recorde alcançado por conta da participação do mercado dos Estados Unidos. Com essa disputa, a marca tem como objetivo reforçar a cultura de customização como uma forma de expressão e liberdade, estimulando os clientes com novas ideias de personalização para suas motocicletas. A votação online para o Battle Of The Kings 2019 no Brasil já está aberta e pode ser feita por qualquer pessoa pelo link https://customkings.harley-davidson.com/pt_BR/. As motos concorrentes estão expostas no site com fotos e o descritivo do conceito dos projetos desenvolvidos pela equipe técnica especializada de cada uma das concessionárias participantes. O site estará aberto para receber os votos do público até o dia 15 de agosto. Cada concessionária customizou uma motocicleta Harley-Davidson a sua própria maneira, utilizando como base modelos das famílias Sportster ou Softail (ano/modelo 2018/2019 ou 2019/2019) e com a opção de seguir um dos três conceitos: Dirt (tracker/scrambler/desert sled), Chop (bobber/traditional/hardtail) ou Race (street/sport/track). As motocicletas-base podem ser zero-quilômetro ou usadas. “A competição Battle Of The Kings é uma vitrine incrível. Ela inspira nossas concessionárias a mostrarem exatamente o que é possível e inspira clientes globalmente para que eles possam ter uma motocicleta verdadeiramente única – qualquer que seja o tamanho do seu orçamento. Depois de uma fantástica competição no ano passado, é realmente emocionante ter dealers dos EUA que se juntaram à competição – mal podemos esperar para ver os projetos incríveis de todo o mundo”, explica Steve Lambert, diretor de Marketing da Harley-Davidson para mercados internacionais.

Cabeça feita

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A nova linha de capacetes System 7 Carbon, da BMW Motorrad, já está disponível nas lojas da marca. Produzidos em fibra de carbono, os novos capacetes são bem leves e compactos. Eles têm sistema de ventilação que garante conforto térmico e visibilidade e contam com a viseira Maxiview, curva e tridimensional. Com vidro duplo, sistema anti-embaçamento e revestimento anti-riscos no interior e no exterior, ela oferece um campo de visão otimizado. Além disso, tem um sistema fumê integrado que se adapta rapidamente às condições de maior luminosidade. Os modelos foram testados em túnel de vento para garantir melhor aerodinâmica durante a pilotagem. Por meio de botões, a proteção de queixo pode ser aberta ou facilmente removida, sem o uso de ferramentas. O revestimento interno é removível e lavável, produzido com a tecnologia DuPont Coolmax. Opcionalmente, os modelos podem ser integrados ao sistema de comunicação original BMW Motorrad. Os capacetes da linha System 7 Carbon são oferecidos por preços de R$ 3.795 a R$ 4.128.

Lá vem ela

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Parece que o Brasil está no caminho da LiveWire, a primeira moto elétrica da Harley-Davidson, que acaba de ser apresentada no mercado norte-americano. “O plano é lançar no Brasil no próximo ano, mas isso ainda dependerá da criação de uma estrutura para a recarga de veículos elétricos e também a preparação de nossas concessionárias para atender a este produto”, diz Flávio Villaça, gerente de Marketing da Harley-Davidson no Brasil. A LiveWire tem motor de 105 cavalos de potência. Como a entrega da força em motos elétricas é praticamente instantânea, ela faz de zero a 100 km/h em três segundos. De acordo com a montadora, a bateria faz a moto rodar até 235 quilômetros em percursos urbanos. Em uso misto, com ciclos urbanos e rodoviários, a moto pode rodar cerca de 152 quilômetros. Nos Estados Unidos, a LiveWire começa a ser vendida em agosto, por US$ 29.799, equivalente a R$ 112 mil. Este ano, além dos Estados Unidos, apenas Canadá e Europa devem receber o modelo. A disponibilidade global está planejada para acontecer até 2021.

Scooter aventureira

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A Honda apresentou na Indonésia uma versão de 150 cilindradas da sua scooter chamada de X-ADV 150 2019. Embora seja inspirada na scooter X-ADV de 745 cc, projetada para rodar tanto no asfalto quanto nas trilhas, a X-ADV 150 é uma scooter vocacionada para o uso urbano e em estradas. Suas rodas de liga leve, calçadas com 14 polegadas na dianteira e 13 polegadas na traseira, não recomendam nada muito além disso. A carenagem frontal, os faróis duplos de leds e o para-brisa ajustável deixam claro que trata-se de uma versão reduzida da X-ADV. A novidade da Honda mede 1,95 metro de comprimento, 76 centímetros de largura e 1,5 metro de altura e é movida por um motor monocilíndrico de 149 cc, quatro tempos, SOHC, capaz de gerar a potência máxima de 14,7 cavalos a 8.500 rpm e torque de 1,4 kgfm a 6.500 rpm. O câmbio é do tipo V-matic e há configurações com freios do tipo combinado (CBS) e do tipo ABS. Não há confirmação sobre a vinda do modelo ao Brasil.

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MotoMais – Edição de 16 a 23 de julho de 2019

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