Polaris RZR XP Turbo S
Polaris RZR XP Turbo S

De quatro nas trilhas

O RZR XP Turbo S é o novo lançamento no Brasil da norte-americana Polaris. Segundo a marca, o UTV (“Utility Terrain Vehicle” ou “veículo utilitário de terreno”) traz amortecedores inteligentes e um potente motor sobrealimentado que fazem dele uma verdadeira máquina off-road. A estabilidade e o controle do modelo foram aprimorados com a assistência de direção EPS (Electronic Power Steering), que proporciona leveza, maior precisão e menor esforço na condução, com apenas 1,5 de volta no volante de ponta a ponta. As rodas aro 15 vem com pneus de 32”. São mais de 40 centímetros entre o solo e o assoalho, espaço mais que suficiente para trafegar por terrenos bem acidentados com suavidade. O conjunto de amortecedores Fox 3.0 IBP Live Valve foi projetado para oferecer maior resistência, melhor leitura do terreno e mais tração em qualquer superfície. São três modos de operação: Conforto, Esportivo e Firme. Com 63 centímetros de curso utilizável, os amortecedores trabalham conectados ao Sistema de Suspensão Ativa Dynamix, que otimiza o uso de todo o curso disponível para extrair o melhor do conforto em baixas velocidades e máxima performance quando o assunto é desempenho. A tração pode ser total AWD ou apenas em duas rodas, 2WD. Com o modo AWD ativado, caso o piloto entre em uma curva e as leituras indiquem perda de tração ou desvio de trajetória, o diferencial dianteiro é ativado para corrigir a falta de tração, voltando a ficar inerte automaticamente após a intervenção. O motor de 925 cc DOHC turbinado, de dois cilindros e quatro tempos, é capaz de gerar 170 cavalos. Com tantos atributos para o off-road, ainda dispõe de ganchos para rebocar pequenos volumes e espaço para bagagens e outros tipos de cargas na traseira, fazendo do RZR o parceiro de todas as aventuras. O preço público sugerido é de R$ 119.990.

 

Kalashnikov UM-1
Kalashnikov UM-1

O peso do nome

A Kalashnikov, famosa fabricante de armas russa, revelou uma novíssima motocicleta de aventura elétrica, chamada UM-1, juntamente com a versão militar SM-1, durante um fórum internacional de equipamento militar que aconteceu em Moscou. As motos compartilham o mesmo “powertrain”, mas a UM-1 foi projetada para uso civil e será uma motocicleta de aventura totalmente elétrica. Não há muitos detalhes sobre o modelo, no entanto, a UM-1 é alimentada por um motor DC abastecido por uma bateria de íons de lítio recarregável. A velocidade máxima é de cerca de 90 km/h, com um alcance de bateria de cerca de 150 quilômetros com uma única carga. No ano passado, a Kalashnikov já havia revelado na Rússia motocicletas elétricas para uso policial.

 

Harley-Davidson LiveWire
Harley-Davidson LiveWire

Harley na tomada

A LiveWire é a primeira moto elétrica da Harley-Davidson. O modelo foi apresentado durante as comemorações dos 115 anos da marca norte-americana e está confirmado para chegar ao mercado em 2019. O modelo conta com estrutura em alumínio, freios brembo e suspensão Showa, com garfos invertidos e monoshock traseiro. Versões, autonomia e desempenho não foram revelados. A LiveWire foi concebida pelo Centro de Desenvolvimento de Produto da Harley-Davidson, no Estado de Wisconsin. Já a fabricação será na unidade industrial de York, na Pensilvânia. A ideia da marca é, nos próximos anos, passar a oferecer uma linha completa de modelos elétricos.

 

Saindo do buraco

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou o desempenho do setor automotivo no mês de agosto e do acumulado de 2018. Em relação ao mercado de motos, agosto teve alta de 16,65% em comparação a julho. Quando a referência é agosto de 2017, o crescimento foi de 16,46%. “Embora o cenário político esteja indefinido, o que nos impede de ter uma visão mais clara sobre seus efeitos na economia nos próximos meses, o mercado tem se comportado da forma esperada. A primeira quinzena de agosto já demonstrava um aquecimento nas vendas, em comparação com o mês anterior. Esse desempenho positivo tem, como pilares, a estabilidade dos índices de confiança e da inadimplência no setor da distribuição”, disse Assumpção Júnior, presidente da Fernabrave.

DEIXE UMA RESPOSTA